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sexta-feira, 19 de agosto de 2011

Ociosos de todo o mundo, uni-vos!

Um indivíduo que sozinho destrói propriedade alheia é um vândalo. Um indivíduo que sozinho rouba o próximo é um ladrão. Um indivíduo que sozinho desafia e ataca a polícia é, provavelmente, doido varrido. Mas se tais indivíduos se juntarem em bandos de centenas ou milhares e exercerem os seus talentos em conjunto, estamos logo perante um grito de insatisfação, uma vaga de indignação, em suma um movimento social com causas solenes e origens profundas.

Pelo menos é essa a opinião dos que, sobretudo à esquerda do espectro político ou à revelia do espectro mental, procuram explicar e até legitimar os criminosos que, durante a semana, saquearam Londres e outras cidades inglesas.

A culpa, garantem, sem vestígio de originalidade, é do "contexto", o que no caso naturalmente equivale a dizer que a culpa é do desemprego, da desigualdade, do capitalismo, da globalização, do consumismo, da América, da sr.ª Merkel, do sr. Cameron e, com jeitinho, das próprias vítimas dos crimes, também elas cúmplices de uma sociedade que oprime.

Não vale a pena notar que os "oprimidos" desta história são, em larga medida, os filhos ou os protagonistas do assistencialismo, que retira uma fatia do PIB britânico superior à equivalente da Finlândia, da Alemanha, da Holanda ou da proverbial Escandinávia.

Trata-se no mínimo de duas gerações moralmente arruinadas por subsídios, abonos e benefícios fiscais que não só dispensam incontáveis "oprimidos" de arranjar emprego como os tornam radicalmente avessos a tamanha desumanidade.

O problema dos "oprimidos" não é a falta de trabalho: é a hipótese de que os obriguem a aceitar um, e a agonia do Estado "social" faz que a hipótese seja cada vez mais plausível. Donde o caos vigente em Londres e não apenas em Londres, o qual se assemelha bastante menos a uma reivindicação de justiça do que a uma tentativa desesperada de perpetuar o parasitismo e, afinal, a injustiça.

O que vale a pena notar é o facto de nem toda a esquerda pretender justificar os tumultos na Inglaterra. Certa esquerda, com metástases em Portugal, óptima divulgação na Internet e razoável representação partidária, anda entretida a aplaudir os tumultos e a implorar aos deuses da sua predilecção que os tumultos assumam dimensão internacional e cheguem cá.

O ódio de alguns ao "sistema" que os alimenta não perde tempo com argumentos infantis: exige sangue e exige-o agora. A sorte deles é que o "sistema" não lhes retribui os mimos, e a atitude contemplativa da polícia inglesa face aos selvagens provou-o. Nisso, o "sistema" irrita-me um bocadinho.

sábado, 13 de agosto de 2011

Embaixadora das Olimpíadas detida por participação nos motins de Londres

Chelsea Ives, de 18 anos, foi denunciada pela própria mãe, que reconheceu a filha pela televisão. A jovem atleta atirou um tijolo contra um carro da polícia.

«Tinha que fazer o que estava certo», declarou a mãe de Chelsea, a justificar a denúncia da filha às autoridades. «Eu e o meu marido estávamos a ver as notícias, completamente enojados, e de repente vemos a nossa filha no meio da multidão», relata ao diário britânico.

«Como pais, tínhamos o dever de fazer com que não escapasse impune. Sei que a Chelsea não nos vai agradecer. Sei que vou ser retratada como uma ****, mas o que é que podia fazer?», questiona Adrienne Ives, 47 anos, que recorda que muitas pessoas perderam casas e lojas nos motins desta semana.

Chelsea já foi ouvida em tribunal e está acusada de ter iniciado um ataque a um carro da polícia que levou a fuga dos agentes, tendo sido a primeira a atirar um tijolo contra a viatura. Imagens de câmaras de vigilância (visíveis ao lado) mostram a jovem, vestida com calças pretas e camisola cor-de-rosa a vandalizar o veículo com um sinal de trânsito.

A jovem de 18 anos é ainda acusada de assaltar uma loja de telemóveis no bairro londrino de Enfield. De acordo com o Ministério Público, terá sido ouvida a dizer que vivia «o melhor dia de sempre» durante os motins.

A britânica declarou-se inocente e permanecerá em prisão preventiva até dia 17, data de uma nova sessão no tribunal de Highbury Corner, na capital britânica.

A arguida, descrita como uma «atleta talentosa», é uma de vários embaixadores dos Jogos Olímpicos de 2012, que se realizam em Londres, junto da juventude britânica.

Entre outros suspeitos ouvidos nos últimos dias pela justiça encontra-se ainda Laura Johnson, 19 anos, herdeira de uma família milionária de Kent, acusada de roubar mais de 6.000 euros em diversos produtos.

-Fonte-


Mais uma evidência contra a noção de que o que motivou estes desacatos foi a "pobreza". Pelos vistos a sua identidade cultural, racial e politica falou mais alto do que a moral e os bons costumes.

Este evento mostra a "sabedoria" de se importar pessoas (qualquer que seja a etnia) que não respeitam os costumes e as tradições locais. Mais cedo ou mais tarde, elas vão-se voltar contra a mão que os ajuda precisamente porque elas não se identificam com a cultura onde estão inseridas.

Se isto é assim, então se calhar o melhor é elas procurarem culturas que estejam mais de acordo com a sua ideologia e pararem de viver à custa da superior civilização ocidental.

sexta-feira, 12 de agosto de 2011

O estado da civilização ocidental num vídeo


Uma chuva de balas provenientes duma metralhadora (em legítima defesa) e deportações em massa de todos os imigrantes que se recusassem a obedecer as leis que o resto da população obedece (brancos ou negros que os esquerdistas deliberadamente importaram como forma de destruir a harmonia cultural dos países ocidentais) seria suficiente para iniciar o processo de salvação da superior civilização Judaico-Cristã.

Mas os esquerdistas já destruíram o instinto de sobrevivência inglês de tal modo que já nem se pode dizer a verdade sob pena de represálias.

quinta-feira, 11 de agosto de 2011

Homem de meia idade luta pela vida depois de ter sido espancado por confrontar ladrões

Perto dum caixote de lixo em Ealing, um homem de meia idade encontra-se deitado e severamente magoado depois de ter sido espancado e roubado pelo "crime" de ter repreendido um gangue de imigrantes mal agradecidos, preguiçosos, ignorantes e violentos jovens. Estes mesmos jovens haviam posto fogo a uma instalação.

Numa cena que representa bem o desgoverno da situação, o homem foi atacado em frente a um policial depois de ter confrontado um grupo largo de adolescentes negros. Estes mesmos jovens haviam assaltado um centro comercial em Ealing, (Londres ocidental) e encontravam-se a atear fogo a caixas.

Enquanto o homem se encontrava inconsciente, magoado e em dores, os jovens negros roubaram os seus pertences. Ontem à noite os polícias ainda não conheciam a identificação do homem (ou a sua idade) uma vez que os jovens haviam roubado a sua carteira.

Quando os outros polícias chegaram, eles prosseguiram em atacar os jovens como forma de permitir que os seus colegas providenciassem os primeiros socorros ao homem ferido.

O homem, que se pensa estar nos seus 40 ou 50 anos, encontrava-se ontem em condições bastante sérias no hospital, e pensa-se que muito provavelmente ele não vai sobreviver aos ferimentos causados pelos jovens negros.

Segundo se pode ver nas câmaras de segurança, os adolescentes assaltaram o centro comercial Arcadia e posteriormente atacaram o homem - provavelmente com garrafas - um pouco antes das 23 horas de Segunda feira.

Um video a circular no youtube mostra oficiais policiais a ajudarem o homem que, por esta altura, encontra-se deitado no chão.



Eis aqui a parte que revela o propósito de cidadãos responsáveis terem o direito humano de possuir armas de defesa pessoal:

O ataque ao homem de meia idade foi observado por um polícia solitário que nada pôde fazer até que os seus colegas chegassem.
É para impedir situações como esta que os americanos tem a sua 2ª Emenda - que lhes permite ter armas para defesa própria. Se o pobre do homem tivesse consigo uma arma para defesa pessoal, sem dúvida que os adolescentes pensariam duas vezes antes de o atacar. Mas como os delinquentes sabem que os cidadãos andam desarmados, eles não têm nada com que se preocupar.

O desarmamento da população só ajuda os ditadores e os criminosos e como tal deve ser por isso que os esquerdistas gostam tanto disso.

quarta-feira, 10 de agosto de 2011

Inglaterra: venda de tacos de basebol aumenta

A queda da Grã-Bretanha para a anarquia, ao mesmo tempo que atravessa a selva no seu percurso natural do esquerdismo para o autoritarismo colectivista ao estilo soviético, teve um efeito benéfico em pelo menos um sector da economia.

Apesar dos britânicos não jogaram basebol, as vendas de tacos de basebol aumentaram exponencialmente (cliquem na imagem):

bat sales britain

O governo que criou o presente status quo com as suas políticas de imigração em massa e as suas políticas pensionistas não deixa que os seus cidadãos se defendam dos ataques violentos com armas, e como tal, os cidadãos têm que adquirir tacos de basebol.

Parabéns, esquerdistas. O vosso plano de destruir a civilização está a avançar tal como vocês sempre quiseram.

-Fonte-


Há medida que imigrantes não-assimiláveis e não-respeitadores das leis locais continuarem a aumentar o seu número, a superior civilização ocidental vai continuar a ser minada e destruída a partir do seu interior.

Os ingleses não aprenderam a lição da Roma e da China Imperial, quando estes mostraram (há mais de 2000 atrás) que nunca se deixa que os bárbaros venham viver para dentro dos teus muros. Bárbaros são bárbaros. A sua cultura não é civilizada. Eles não constroem, eles não produzem e não tem o mínimo interesse em fazer algo mais que não seja reproduzir, subsistir e destruir.

Como forma da civilização sobreviver, os seus promotores têm que construir barreiras para manter os bárbaros fora. Se eles tentarem invadir (tal como eles tentaram em Poiters em 732, ou Lepanto em 1571, ou no cerco a Viena em 1683) o mundo civilizado tem que usar disciplina civilizada para os manter fora.

Tu podes tentar civilizá-los nas suas próprias terras (e muitos de facto irão adoptar costumes e normas civilizadas), mas faças o que fizeres, nunca deixes que eles venham viver para perto de ti.

Os ingleses aparentemente estão a aprender essa dura lição histórica, mas o que eles não sabem é que esta destruição é algo que foi planeado há muito tempo atrás. O que estamos a assistir em Londres e em outras cidades inglesas são 30/40 anos de maquinação a corroer as normas sociais tendo em vista a futura implantação duma ditadura esquerdista.

Estes desacatos mais cedo ou mais tarde terminarão mas as políticas que serviram de pano de fundo para este terror vão continuar em movimento.

Violência marxista chega a Manchester

Milhares de polícias juntavam-se esta noite aos que já vinham ocupando as ruas de Londres numa tentativa de pôr um ponto final à violência que assola algumas das principais cidades inglesas. Em Londres as coisas estiveram mais calmas, mas nesta quarta noite de violência o rastilho chegou a cidades onde até agora estava adormecido. Manchester era uma das que ainda não tinham sido afectadas. Desde o fim-de-semana foram detidas mais de 1100 pessoas. (em actualização)

Grupos de jovens repetiram cenas de pilhagens a lojas, incendiaram carros e atingiram prédios, enquanto parte da população atemorizada exigis uma actuação mais firme da polícia.

Na capital, carros blindados e colunas de carrinhas com agentes patrulharam as ruas e os 16 mil polícias deverão continuar a mostrar-se durante pelo menos mais um dia. O patrulhamento parece ter surtido algum efeito.

Cenário bem diferente vive-se fora de Londres. Em Manchester, centenas de jovens – a Associated Press diz que alguns parecem ter cerca de 10 anos – tomaram o centro da cidade de assalto, atirando garrafas e pedras à polícia, e vandalizando lojas.

Garry Shewan , um dos responsáveis políticos de Manchester diz que são cenas sem precedentes: «Queremos deixar bem claro que não têm nada por que protestar».

Birmingham, Bristol e Liverpool tinham sido afectadas na noite de segunda-feira, e hoje, além de Manchester, também Nottingham, Wolverhampton, West Bromwich e Gloucester foram palco de distúrbios.

Sapatilhas, bicicletas, electrodomésticos e produtos em pele eram roubados de umas lojas, enquanto que outras eram indiscriminadamente incendiadas sem que a polícia conseguisse controlar os delinquentes.


Este tipo de violência é declaradamente marxista. O ódio irracional aos "ricos" (aqueles que dão empregos aos pobres) é sine qua non da ideologia falhada do marxismo. Repara-se também que atribuir este tipo de violência à "pobreza" é refutado pelas coisas que os delinquentes roubam. Se fosse a fome a impelir a violência, eles roubariam comida e não "sapatilhas, bicicletas, electrodomésticos e produtos em pele".

Entretanto há alguém que se alegra com este tipo de violência....

Karl Marx

Mas todos sabemos quem opera por trás do socialismo...

O verdadeiro pai e mentor do marxismo cultural.

terça-feira, 9 de agosto de 2011

Vibrante multiculturalismo obriga transeunte a despir-se no meio da rua

Na sequência dos diversos actos de violência em Londres, várias pessoas estão a ser obrigadas a tirar a roupa na rua, que depois lhe é roubada.

Vários vídeos disponibilizados na Internet mostram os saqueadores a obrigarem pessoas a tirar a roupa, em Deptford, sul de Londres, e em Birmingham, enquanto a polícia tenta combater a criminalidade.

Imagens partilhadas na rede social Twitter mostam a onda de violência que tem assolado a capital inglesa. Um dos víeos que mais está a marcar a actualidade mostra um adolescente a sangrar e a ser roubado em plena luz do dia por bandidos que fingiam tentar ajudá-lo.



A imagem de cima é tão simbólica do multiculturalismo que nem há palavras para descrever. A única coisa que falta para ser uma representação perfeita do multiculturalismo é um esquerdista por trás do homem branco a apontar-lhe uma arma enquanto ele se despe.

Violência em Londres beneficia o marxismo cultural

O primeiro-ministro inglês, David Cameron, regressou das suas férias em Itália para tentar resolver os problemas de violência em quatro das maiores cidades inglesas e já tomou duas medidas: chamar também os deputados de férias e triplicar o número de polícias nas ruas de Londres.

David Cameron descreveu os episódios das últimas noites de «doentios», mas para já evitou medidas de força – como chamar os militares para apoiarem a polícia.

Mas esta noite deverá haver 16 mil agentes nas ruas da capital, o triplo dos de ontem.

«As pessoas não devem ter dúvidas de que faremos o necessário para restabelecer a ordem das ruas da Grã-Bretanha e para protegermos os que obedeçam à lei», disse o governante aos jornalistas em Downing Street após uma reunião do gabinete de crise.

Desde que os motins começaram em Londres – tendo-se já alastrado a Birmingham, Bristol e Liverpool – já foram detidas cerca de 450 pessoas.

Com a escalada de violência nas ruas, o parlamento volta aos trabalhos na quinta-feira.

Entretanto, o jogo de futebol entre Inglaterra e Holanda previsto para amanhã em Wembley foi desmarcado para que mais polícias estejam disponíveis para controlarem os motins.

-Fonte-


Tal como previsto, os distúrbios em Londres estão a ter os efeitos desejados pelos marxistas culturais. A noção de "restabelecer a ordem" é a bandeira sob a qual os futuros ditadores marcharão, depois de passarem décadas a promover ideologias que fazem exactamente o contrário.

Pode-se dizer que David Cameron não é um esquerdista, mas isso só é sustentável se pensarmos em "direita" e "esquerda" do tipo que há nos EUA. NA Europa, a maior parte da "direita" é apenas uma variação da esquerda (especialmente na Inglaterra).

Esperem vêr mais líderes europeus num futuro próximo a usar a violência que certamente vai acontecer nos seus países como forma de concentrarem poderes num grupo político restrito. Esse era o objectivo desde que o marxismo cultural começou a assolar a civilização ocidental.

segunda-feira, 8 de agosto de 2011

Vitalidade multicultural em Londres

Os grupos de jovens vandalizam os locais por onde passam

Os distúrbios em Londres continuam hoje pelo terceiro dia consecutivo em vários bairros, nomeadamente em Hackney, Lewisham e Peckney, havendo relatos de veículos incendiados, lojas pilhadas e até de fogos em edifícios.

Os distúrbios escalaram esta tarde de tal forma que há registo de incêndios incontrolados em prédios de Peckney. Também um autocarro terá sido incendiado por um grupo de jovens que ali se concentrou.

Na origem estão grupos de jovens, muitos de cara tapada e vestidos de negro, que se foram juntando durante a tarde.

Em Hackney, alguns elementos usaram objectos pesados para partir montras e saquear lojas, nomeadamente de roupa.

Fonte


Os bárbaros já não estão à porta; os bárbaros já estão dentro da cidade. Não só isso, mas certos elementos da classe política trouxeram os bárbaros como forma de destruir a influência Cristã na sociedade. Isto para posteriormente criar "uma nova sociedade" e "um novo homem", livre da influência e das limitações Cristãs.

Pois bem. Eis aí o resultado da perda da identidade Cristã. Inglaterra, um dos países europeus mais avançados no seu esquerdismo, está a ser minado por dentro. As pessoas que foram escolhidas pelo povo para governarem o barco e levarem-no a bom porto são as mesmas que traíram esse mesmo povo, e forçaram-nos a viver lado a lado com pessoas que os odeiam e que querem destruir a sua sociedade.

Obviamente que nenhum homem é inferior ou superior a outro por via da sua etnia, cor do cabelo, cor dos olhos ou outra característica física. No entanto, o facto das pessoas, como seres humanos criados à Imagem e Semelhança de Deus, serem iguais, não significa que as culturas distintas que os variados grupos étnicos resolveram criar possuem a mesma dignidade.

A cultura Judaico-Cristã é claramente superior à cultura muçulmana, cultura indiana, cultura ameríndia, africana, chinesa, nipónica ou outra qualquer. É por isso que as pessoas dessas culturas fazem os possíveis para virem viver no ocidente.

Mas, como disse em cima, isto não implica superioridade racial ou étnica, mas sim superioridade cultural. A nossa cultura é superior e não há que ter vergonha que afirmar isso de forma aberta.

Infelizmente para nós (os defensores da superioridade da civilização ocidental), os líderes que dominam sobre nós não gostam do sucesso do mundo ocidental. Para eles, o sucesso do mundo ocidental e um impedimento para a instalação duma ditadura de esquerda, e, devido a isso, esses "líderes" fazem os possíveis para destruir as instituições que tornaram o ocidente bem sucedido: o Judaico-Cristianismo, a família, a Lei Romana, a filosofia helénica na sua busca pela verdade e o patriotismo.

Se olharmos para as medidas dos esquerdistas como forma de destruir as 5 instituições listadas em cima, as peças começam a encaixar-se perfeitamente. Mas agora que sabemos disso, o que é que vamos fazer?


domingo, 7 de agosto de 2011

A vitalidade do multiculturalismo e as suas consequências nos cidadãos desarmados

As forças policias de Milwaukee estão a investigar vários incidentes que ocorreram perto do State Fair Park na Quinta Feira passada. A polícia afirma que por volta das 23:10 vários esquadrões policiais foram enviados para a área devido a queixas de lutas, agressões e destruição de propriedade por parte de um largo conjunto de centenas de pessoas.

Um dos policiais descreveu o incidente como um espancamento de grupo.

A polícia disse que um grupo de jovens atacou as pessoas que abandonavam a feira. Segundo se sabe, algumas das vítimas foram agredidas enquanto andavam. Outras fontes reportam que algumas pessoas foram tiradas dos carros e das motos antes de serem agredidas.

-Fonte-


Quem eram estes jovens que exibiam a sua vitalidade de forma tão exuberante? Amish? Imigrantes turcos? Americanos nativos? Equatorianos? Como é que se pode saber?

Como isto aconteceu em Milwaukee, é seguro dizer que quase de certeza que eram noruegueses descontrolados, levando em conta os recentes eventos em Oslo.

Mas esperem; isto é interessante... aparentemente a TV local não sabe que os seus telespectadores gostam do jogo "Adivinhem a raça dos atacantes", uma vez que uma das testemunhas afirma que:

Isto teve motivações raciais. Eu tinha um casal de negros do meu lado direito e estes rapazes negros andavam pelos carros, batendo nas portas e tentando abrir as portas do meu carro. No entanto, os rapazes negros não fizeram nada ao casal de negros no carro ao meu lado direito. Eles apenas continuaram a andar, passando pelo carro.

Eles olhavam pelo para-brisas à medida que passavam, tentando vêr quem eram os brancos e quem eram os negros. Isso garanto-te eu.

Eric, o homem que afirmou o que está escrito em cima e um veterano de guerra, disse que "quando vi a quantidade de miúdos que se aproximava pela estrada, pensei 'Não há polícias suficientes para lidar com isto.' Não havia forma."

Sem surpresa alguma os culpados disto são os multiculturalistas:

Os incidentes da passada Quinta Feira chegam depois duma década durante a qual o conselho directivo da Feira Estatal trabalhou de forma a aumentar a diversidade na feira anual, expandindo o alinhamento de entretenimento e o seu marketing de modo a apelar a audiências mais jovens e multiculturais.

A diversidade foi uma prioridade para o presidente do Parque da Feira Estatal, o sr Martin Greenberg. O mesmo falou frequentemente em tornar o lugar num "parque para o povo" - um lugar inclusivo e não exclusivo.

Excelente trabalho, multiculturalistas! Para além de forçarem as pessoas a conviver com que elas podem ou não querer conviver, ainda escondem a componente racial destes ataques. Claro que se a situação fosse reversa - isto é, se um grupo de rapazes brancos atacasse pessoas negras precisamente por serem negras - a imprensa esquerdista, que gosta de transformar os negros em "coitadinhos" e o brancos como os culpados por tudo, faria os possíveis para exibir o racismo do ataque.

Só que isto só vai piorar as coisas. Mas, como já sabemos, é precisamente isso que os marxistas culturais querem: uma população descontrolada como forma deles [os esquerdistas] usurparem o poder sob pretexto de "restaurar a ordem".

quarta-feira, 3 de agosto de 2011

Mulher assassinada enquanto lavava o carro OU o vibrante futuro dum país sob o jugo do marxismo cultural

Uma mulher encontrada morta numa área de lavagem de carros aparentemente foi assassinada por um jovem de 17 anos, membro dum gangue, quando este fazia uma caminhada e a viu a lavar o seu carro - algo que a srª Denise McVay fazias várias vezes por semana.

O jovem deambulava pelas estradas depois de ter saído duma festa quando viu a srª McVay na Royal Car Wash na Garner Avenue por volta das 5 da manhã e decidiu matá-la.

O Capitão Parker disse que o jovem "apenas queria matar alguém" naquela noite e que a srª McVay se encontrava "no sítio errado no momento errado". Sim. Ele apenas queria matar alguém e portanto não há nada de mais com a notícia.

Foi um acto aleatório.
Depois de haver esfaqueado a srª Denise várias vezes, o alegado assassino cortou a sua garganta. Portanto, não se entende como é que isto pode ser um "acto aleatório".

Posteriormente, o jovem aleatoriamente levou o carro da mulher (bem como o dinheiro da mesma) em direcção à casa dum amigo do seu gangue, Mauricio Ortiz, 18 anos. Aleatoriamente, claro.


Como diz um escritor, consideram as mudanças sociais que ocorreram nas últimas décadas que prepararam o cenário para que este incidente ocorresse:
  • A srª McVay era mãe solteira. Se fosse casada quem estaria a lavar o carro às 5 da manhã seria o marido e não ela. Na América pré-feminista e pré-multiculturalista - ou seja, a América que não desfrutava dos efeitos do vibrante marxismo cultural - havia 66% de probabilidade dela nem ter que trabalhar uma vez que seria suportada pelo marido.

    Em qualquer dos casos, ela não estaria na rua às 5 da manhã.

  • Antes da "Grande Sociedade" de Lyndon B. Johnson (LBJ), o adolescente provavelmente não se sentiria motivado para deambular pelas estradas às 5 da manhã visto que o mesmo estaria a dormir - ou a preparar-se para ir trabalhar - para se sustentar (devido à falta de estruturas governamentais fornecedoras de fundos para jovens que passam as suas noites em festas sem sentido).
  • E, claro, sem os esforços dos esquerdistas que abrem as fronteiras a culturas não-assimiláveis como forma de entre eles recolherem votos , nem o jovem - quase de certeza um hispânico - nem o seu colega de gangue (Ortiz) estariam nos EUA para levar a cabo crimes que os americanos não executam.

A futuro da vibrante América (bem como o dos outros países ocidentais que se deixaram dominar pelo marxismo cultural) está tornar-se bastante óbvio. Está a tornar-se num lugar onde as mulheres brancas, solteiras com ou sem filhos, terão que pôr de parte os seus interesses em favor dos interesses de imigrantes do 3º mundo.

Como é que eu sei que os interesses das mulheres vão ser postos de lado? Ora, porque a notícia diz:

O adolescente, cujo nome não foi revelado devido à sua idade, foi encarcerado no Centro de Correcção Juvenil de Kings County sob suspeita de assassínio.
Triste sociedade a nossa onde há mais preocupação em manter a identidade dum criminoso encoberta do que lidar com os motivos que levam a que uma mulher seja assassinada no seu próprio país pelo crime de "estar no lugar errado, no momento errado".

Acho que este não era bem o futuro "glorioso" e "livre" que as feministas tinham em vista.

Roger McVay, primo de Denise McVay, exibe uma foto de 1990 onde se vê Denise com a sua filha.

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