David Cameron descreveu os episódios das últimas noites de «doentios», mas para já evitou medidas de força – como chamar os militares para apoiarem a polícia.
Mas esta noite deverá haver 16 mil agentes nas ruas da capital, o triplo dos de ontem.
«As pessoas não devem ter dúvidas de que faremos o necessário para restabelecer a ordem das ruas da Grã-Bretanha e para protegermos os que obedeçam à lei», disse o governante aos jornalistas em Downing Street após uma reunião do gabinete de crise.
Desde que os motins começaram em Londres – tendo-se já alastrado a Birmingham, Bristol e Liverpool – já foram detidas cerca de 450 pessoas.
Com a escalada de violência nas ruas, o parlamento volta aos trabalhos na quinta-feira.
Entretanto, o jogo de futebol entre Inglaterra e Holanda previsto para amanhã em Wembley foi desmarcado para que mais polícias estejam disponíveis para controlarem os motins.
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Pode-se dizer que David Cameron não é um esquerdista, mas isso só é sustentável se pensarmos em "direita" e "esquerda" do tipo que há nos EUA. NA Europa, a maior parte da "direita" é apenas uma variação da esquerda (especialmente na Inglaterra).
Esperem vêr mais líderes europeus num futuro próximo a usar a violência que certamente vai acontecer nos seus países como forma de concentrarem poderes num grupo político restrito. Esse era o objectivo desde que o marxismo cultural começou a assolar a civilização ocidental.