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quarta-feira, 15 de janeiro de 2014

O terceiro mundo em pleno coração da Europa.

Por "Islão vs Europa."

Nas últimas semanas, um número extraordinário de episódios em Marselha confirmam que a cidade regride rapidamente para uma situação de terceiro mundo. Foi massivamente colonizada por muçulmanos, os quais impõem agora as condições existentes nos seus países de origem.

O primeiro incidente bizarro a fazer manchetes foi um assalto a um comboio ao estilo do velho oeste americano. Carrinhos de compras, pedras e pedaços de metal foram colocados numa linha férrea obrigando um comboio de passageiros a parar. Um comboio de carga chegou ao local pouco depois e encontrou o caminho barrado pelo de passageiros. Cerca de vinte muçulmanos encapuçados, "jovens" como lhe chama a elite francesa, apareceram então, invadindo o comboio e desaparecendo com alguma da sua carga. De acordo com as notícias, este não foi o primeiro incidente semelhante.

No último Domingo, entre as 4 e as 5 da manhã, cerca de 15 pessoas, “aparentemente em estado de alcoolizados” entraram num quartel de bombeiros, gritando contra os soldados de serviço, os quais reagiram. Sete bombeiros ficaram feridos, quatro deles levados para o hospital. Aparentemente, os "jovens" em festa eram um grupo de cabo-verdianos em viagem de autocarro desde Nice para se divertirem na "noite africana" de Marselha.

Esta semana, um condutor de autocarro foi atacado pelos passageiros quando se recusou a transportar duas mulheres vestidas com burcas. Em França, este traje muçulmano é ilegal. Quando uma mulher quis entrar no autocarro mostrando um cartão de viagem com fotografia, o condutor insistiu que ela destapasse o rosto para poder confirmar a sua identidade.Ela recusou fazê-lo e, após uma curta discussão, decidiu sair e esperar por outro autocarro. Então, alguns passageiros, "jovens", vieram em defesa da mulher e espancaram o condutor. Depois convidaram a mulher de burca a entrar novamente no autocarro.

Quando a polícia chegou, fugiram. A polícia acabou por multar a mulher pelo uso da burca.

Em resposta ao incidente, o presidente da Autoridade de Transportes de Marselha, responsável pelo autocarro, surgiu mostrando-se solidário com a passageira em vez de, como seria expectável, com o seu motorista. A reacção do motorista foi "desadequada", disse. Isto explica-se pelo nome do presidente: Karim Zéribi. Um inflitrado.

Os muçulmanos também têm agora vários postos de controlo rodoviário, ilegais, em vários locais de Marselha. Qualquer pessoa que entre nas "suas" zonas tem de parar e submeter-se a inspecção. Na última semana, o condutor de uma carrinha pertencente a um banco alimentar que distribui mantimentos a pessoas pobres, foi parado por um grupo de "jovens" quando tentava entrar no distrito marselhês de "Air-Bel". A estrada tinha sido cortada com blocos de cimento e caixotes cheios de areia. Eles revistaram o veículo, "como se fossem polícias exercendo a lei do território", de forma "a verificar se não se encontravam polícias no interior". Quando viram que apenas se transportava leite, deixaram a viatura prosseguir.

Jacques Ansquer, presidente do Banco Alimentar local, ficou indignado. “Primeiro, atacavam polícias, bombeiros, motoristas de autocarros. Agora atacam aqueles que trazem auxílio aos mais desprotegidos! Ele apresentou queixa à polícia local mas muitas pessoas contactaram-no alertando ser melhorar retirar a queixa por sentirem que mantê-la iria complicar as futuras operações de rua do Banco Alimentar.

Ainda assim, insistiu Ansquer: "Políticos e autoridades administrativas devem assumir as suas responsabilidades pelo restabelecimento da ordem pública. Essas zonas sem-lei estão a tornar-se zonas governadas por outras leis que não as nossas, um tipo de lei de costumes."

Valérie Boyer, deputada local do maior partido francês de Direita (UMP), diz que estes "postos de controlo" sempre existiram em maior ou menor número, mas não com a "dimensão e regularidade" que têm agora. Ela diz que a cidade é agora um verdadeiro "tabuleiro de xadrez" com áreas pacíficas próximas de "enclaves" menos seguros. "Precisamos fechar um pouco os olhos ao problema porque iríamos ter um problema com os traficantes de droga", diz, falando abertamente de uma "guerra territorial".

Mais recursos têm sido recentemente destinados à polícia local, mas o porta-voz do sindicato diz que não têm comparação com os recursos dos "traficantes de droga extremamente armados". "Não estamos ao mesmo nível", diz, queixando-se da falta de pessoal e equipamento. "Deparando-nos contra metralhadoras AK-47, basicamente somos indefesos".



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De todas as nações ocidentais, a França é provavelmente a mais prejudicada pela imigração, estando no limiar de perder a sua identidade europeia para a população muçulmana em franco crescimento dentro das fronteiras francesas.

(As fotografias mostram a praga de motins constantes, carros a arder e violência física.)


sábado, 27 de outubro de 2012

Autonomia multicultural

 
Membros da tribo colombiana Wayuu escondeu três homens que alegadamente "violaram uma turista britânica" de 23 anos, afirmando que eles se regem pelas suas próprias leis, e como tal, não há necessidade de entregar os alegados violadores à polícia colombiana. Estes 3 membros da tribo estão a ser mantidos em local seguro - escondidos da polícia - dentro da comunidade indígena do norte da Colômbia.

Segundo reportagens locais, no fim de semana passado a mulher de 23 anos, proveniente de Londres, foi sexualmente abusada por três membros da tribo Wayuu na aldeia de Cabo de la Vela na região Guajira do país.

Segundo o site "Terra", pensa-se que a turista tenha tido uma discussão com os parceiros de viagem e se tenha perdido depois de se aventurar sozinha. Segundo ela, quando chegou à vila Wayuu, pediu ajuda, mas em vez disso, foi sexualmente abusada.

O comandante de polícia de La Guajira, o Coronel Elber Velasco Garavito, disse que os alegados violadores foram já identificados:

Ela deu entrada ao processo legal e descreveu os três homens que [diz ela] participaram na violação. Ela recebeu assistência e foi acompanhada pela polícia até que voltou para Londres.

Ele [Elber Velasco Garavito] acrescentou ainda que a tribo estava a perturbar os esforços dos oficiais de justiça para deter o trio.

A Constituição da Colômbia garante aos Wayuu certa liberdade e autonomia - possuem a sua própria soberania e certas heranças culturais - mas apesar disso, Velasco acrescenta:

Eles [os membros da comunidade local] alegam que possuem o poder para punir os responsáveis. Nós, por outro lado, afirmamos que, neste caso, não só a autonomia não se aplica, como nós temos que avançar com a investigação.

O governo colombiano tem tentado alterar a imagem do país e deixar para trás todas as associações que são feitas entre ele e os problemas relacionados com a droga e aos raptos. A Colômbia é o 4º maior país da América do Sul, e um produtor de relevo de ouro, prata, esmeraldas e carvão.  A diversificada cultura da Colômbia reflecte as suas raízes indígenas, espanholas e africanas.

Fonte

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Fica aí um dilema importante para os multiculturalistas: devem estes 3 índios ser legalmente punidos com as leis dos não-índios, ou são eles livres para serem "julgados" segundo as leis tribais? Velasco diz que neste caso, a autonomia não se aplica. Porque não? Quem decide quais as áreas onde os Wayuu se podem reger com as suas leis, e quais as áreas que não podem?



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