Isto levanta questões perturbadoras: O que é que ocorre nesses abrigos?
Tal como a minha investigação desenterrou, muitos abrigos mais não são
que campos de caça para as lésbicas que buscam formas de atacar
mulheres vulneráveis.
Maria, de 35 anos e funcionária duma loja, foi para a
Bethany House em
Falls Church, Va. em busca de aconselhamento legal. O abrigo referi-a para um advogado com o nome de
Robert Machen para assistência
pro bono. Segundo as palavras dela,
"Aconteceu um dia que ele apareceu à minha porta e exigiu sexo ou pagamento pelo aconselhamento legal disponibilizado." Pouco depois, eles começaram aos beijos e aos abraços. (...)
Mas não era só o advogado que se estava a aproveitar das mulheres vítimas de violência. Duas gerentes do lar,
a senhora Veronica e a menina Liang, foram alvo de queixas contra elas devido a
"avanços sexuais impróprios" sobre as mulheres do abrigo. As duas foram forças a pedir a demissão.
Noutro abrigo, uma antiga funcionária falou-me duma residente lésbica
que regularmente acompanhava uma rapariga menor para o seu quarto.
Quando a gerente do abrigo foi notificada do comportamento suspeito, a
mulher visada acusou a empregada de "preconceito".
Noutra ocasião, uma revoltada mulher residente queixou-se à mesma
gerente sobre actividades sexuais impróprias que ocorriam bem à frente
das crianças. A gerente disse â mulher que
"relaxa-se" e que encontra-se alguém que lhe
"fizesse sentir melhor".
Em Charleston, W.Va.,
Elizabeth Crawford
viu-se dentro rum relacionamento fisicamente abusivo. Desesperada por
ajuda, ela começou a frequentar com regularidade uma grupo de apoio
dirigido pela
YWCA Resolve Family Abuse Program. Em várias ocasiões, Crawford deu por si a falar com a directora do
West Virginia Coalition Against Domestic Violence.
Inicialmente, os avanços dela nada mais eram que elogios efusivos.
Depois disto, seguiram-se abraços demorados. E foi então que um dia
Crawford reparou que a directora da
Coalition lhe estava a acariciar as costas.
Avisada para "ter cuidado" com a mulher, Crawford explicou que não
tinha interesse nos avanços da directora. Pouco depois disto, Crawford
deu por si a ser evitada. Anos mais tarde, quando Crawford fundou o seu
próprio programa de aconselhamento para vítimas de abuso, ela continuou
a ser rejeitada.
Em Houston a
Turning Point
patrociona festas para as residentes dos abrigos como forma de as
ajudar a encontrar um novo namorado, Os médicos e os advogados locais
são convidados a tomar parte das festas. Uma das mulheres engravidou
enquanto se encontrava num abrigo, alegadamente depois duma dessas
festas.
Bobbi Bacha, da
Blue Moon Investigations,
questiona-se se tais eventos são apropriados para mulheres que estão a
recuperar de relacionamentos abusivos, e preocupa-se que as mulheres
estejam a ser levadas para a prostituição.
Uma mulher que passou tempo em dois abrigos revela de forma aberta que
"muitas mulheres dos abrigos são lésbicas".
Uma das tácticas de engate usadas por uma funcionária de abrigo era a
de suavemente esfregar a mão da residente como forma de acalmar a sua
dor.
"Se tu te tornas sua namorada, vais ser muito bem tratada. Eu tinha 100% de certeza em relação a isto.", explicou a mulher de forma tímida:
www.vimeo.com/790290 .
Para que fique registado, muitas mulheres que trabalham nos abrigos
acreditam que o casamento [sic] entre pessoas do mesmo sexo deveria ser
legalizado, como tal, quem é que as pode culpar pelo facto de
viverem de acordo com o que acreditam?
Há também o caso da violação digital duma menina de 4 anos no
Another Way
em Lake City, Fla. por parte uma rapariga mais velha. Segundo uma
antiga funcionária do abrigo, depois das duas raparigas terem sido
descobertas, a
"menina
de 4 anos declarou que a menina de 8 anos tinha inserido o(s) dedo(s)
dela dentro das suas partes privadas, e 'brincado' com ela."
Eu relatei pela primeira vez este incidente na coluna do dia 22 de Julho, notando que
Florida Coalition Against Domestic Violence nada tinha dito se queria ou não planos para investigar. Seis semanas depois, e ainda por parte da
Florida Coalition. Isto é totalmente desmedido. Talvez se mais pessoas ligarem para a directora da
FCADV,
Tiffany Carr no número 1-850-425-2749 e exigirem uma mais, comecemos a
ver o fim da exploração das mulheres e das meninas nos abrigos de
refúgio.
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