O Concílio Nórdico recebeu recomendações provenientes dum painel de
peritos em favor da proibição de discurso anti-feminista nos países
Nórdicos (Suécia, Dinamarca, Islândia, Finlândia, Noruega). O "painel
de peritos" era composto por feministas radicais e homens
pró-feminismo.
O relatório foi escrito nas línguas Nórdicas (excepto o
Finlandês) e algumas partes em inglês.
No relatório, o discurso anti-feminista e o discurso de ódio de
extrema-direita dirigido aos imigrantes é tratado como parte do mesmo
movimento. O MRM ("Men's Rights Movement") é qualificado como parte do extremismo da direita. O relatório tem um sumário em inglês (página 35) onde se lê:
1. Ameaças e assédios anti-feministas têm que ser ilegalizadas. ("Recomendamos aos governos Nórdicos que garantam que as ameaças e o assédio com base no género sejam tornadas ilegais. O discurso de ódio online tem que ser processaso, tal como o é o discurso de ódio emitido a partir de domínios públicos.")
2. Serviços acessíveis como veículos de denúncias a ameaças e assédio
têm que ser estabelecidos como "forma de reportar" os incidentes.
3. Pesquisas anuais sobre o anti-feminismo têm que ser iniciadas.
4. Pesquisas em torno do anti-feminismo têm que ter prioridade.
5. Igualdade e anti-descriminação incrementais requerem a mudança para padrões Masculinos.
6. Devem ser implementadas medidas para ajudar os homens e os rapazes marginalizados.
7. O anti-feminismo deve fazer parte da área de actividade dos oficiais da Igualdade.
8. A imprensa deve assumir as suas responsabilidades na luta contra o anti-feminismo. ("Os
média devem garantir que têm a competência para lidar com os actores
extremistas sem lhes dar legitimidade ou dar legitimidade às suas
opiniões. Os editores de comentários online têm a especial
responsabilidade de garantir que os seus usuários não se tornam alvos
de ameaças e assédio, e que os sentimentos xenófobos e anti-feministas
não são apoiados ou legitimados.")
9. A cooperação entre os países e grupos anti-feministas tem que continuar.
10. Devem ser levadas a cabo conferências Nórdicas anti-feministas interdisciplinares.
* * * * * * *
Basicamente o que isto significa é que se os países Nórdicos adoptarem
as "recomendações" dos grupos feministas, a liberdade de expressão
nesses países, que já não é nada por aí além, morre de vez.
Isso extremamente preocupante. Há agora uma necessidade em criar formas de se organizar contra isso fora da internet.
ResponderEliminarNo Brasil, um grupo feminista prega mutilação de homens que se opõe as causas feministas e uma feminista tentou matar homens.
ResponderEliminarComo o mundo piora de modo cada vez mais surpreendente!
Não tenho dúvidas que isso vai chegar no Brasil também.