segunda-feira, 3 de fevereiro de 2014

Rumo à ditadura


O Concílio Nórdico recebeu recomendações provenientes dum painel de peritos em favor da proibição de discurso anti-feminista nos países Nórdicos (Suécia, Dinamarca, Islândia, Finlândia, Noruega). O "painel de peritos" era composto por feministas radicais e homens pró-feminismo. 

O relatório foi escrito nas línguas Nórdicas (excepto o Finlandês) e algumas partes em inglês.

No relatório, o discurso anti-feminista e o discurso de ódio de extrema-direita dirigido aos imigrantes é tratado como parte do mesmo movimento. O MRM ("Men's Rights Movement") é qualificado como parte do extremismo da direita. O relatório tem um sumário em inglês (página 35) onde se lê:
1. Ameaças e assédios anti-feministas têm que ser ilegalizadas. ("Recomendamos aos governos Nórdicos que garantam que as ameaças e o assédio com base no género sejam tornadas ilegais. O discurso de ódio online tem que ser processaso, tal como o é o discurso de ódio emitido a partir de domínios públicos.") 
2. Serviços acessíveis como veículos de denúncias a ameaças e assédio têm que ser estabelecidos como "forma de reportar" os incidentes. 
3. Pesquisas anuais sobre o anti-feminismo têm que ser iniciadas. 
4. Pesquisas em torno do anti-feminismo têm que ter prioridade. 
5. Igualdade e anti-descriminação incrementais requerem a mudança para padrões Masculinos.
6. Devem ser implementadas medidas para ajudar os homens e os rapazes marginalizados.
7. O anti-feminismo deve fazer parte da área de actividade dos oficiais da Igualdade.
8. A imprensa deve assumir as suas responsabilidades na luta contra o anti-feminismo. ("Os média devem garantir que têm a competência para lidar com os actores extremistas sem lhes dar legitimidade ou dar legitimidade às suas opiniões. Os editores de comentários online têm a especial responsabilidade de garantir que os seus usuários não se tornam alvos de ameaças e assédio, e que os sentimentos xenófobos e anti-feministas não são apoiados ou legitimados.")
9. A cooperação entre os países e grupos anti-feministas tem que continuar. 
10. Devem ser levadas a cabo conferências Nórdicas anti-feministas interdisciplinares.

* * * * * * *
Basicamente o que isto significa é que se os países Nórdicos adoptarem as "recomendações" dos grupos feministas, a liberdade de expressão nesses países, que já não é nada por aí além, morre de vez.




2 comentários:

  1. Isso extremamente preocupante. Há agora uma necessidade em criar formas de se organizar contra isso fora da internet.

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  2. No Brasil, um grupo feminista prega mutilação de homens que se opõe as causas feministas e uma feminista tentou matar homens.

    Como o mundo piora de modo cada vez mais surpreendente!

    Não tenho dúvidas que isso vai chegar no Brasil também.

    ResponderEliminar

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