quinta-feira, 21 de junho de 2012

Espanha: multiculturalismo e imigração trazem de volta a lepra


E, eis que veio um leproso e O adorou, dizendo: Senhor, se quiseres, podes tornar-me limpo.
E Jesus, estendendo a mão, tocou-o, dizendo: Quero; sê limpo. E logo ficou purificado da lepra.

Mateus 8:23

Lepra, doença há muito esquecida, volta a reaparecer na Europa. Desta vez, ela vem de forma distinta - sem colónias de leprosos ou estigmatização desumana mas com infecções esporádicas (que é o mais importante segundo o ponto de vista epidemiológico).

Apesar do facto da doença continuar a ser "bastante incomum", os médicos fornecem avisos de forma a que as pessoas fiquem alertas. A esmagadora maioria da população nunca viu a lepra durante a sua vida, no entanto, um estudo recente da "London Hospital for Tropical Diseases" avisou que há um atraso de 80% nos diagnósticos, o que aumenta o risco dos infectados poderem vir a sofrer condições físicas sérias devido à doença.

Entre 15 a 25 casos de lepra são diagnosticados todos os anos na Espanha. No ano passado 25 pessoas contraíram a doença, e há mais de 450 pacientes no centro médico de Alicante.

A maior parte dos casos espanhóis encontram-se entre os imigrantes que, asseguramente, chegaram ao país já com estas doenças nos seus corpos.

De modo global, metade das vítimas infectadas vive na Índia. Há também fontes de infecção em Angola, Brasil, Madagáscar, Moçambique, Nepal, a República Central Africana, o Congo e a Tanzânia.

A doença é causada por uma bactéria, a Mycobacterium leprae. Em 1981 a WHO recomendou uma terapia conjunta composta por três drogas (Terapia Multidroga = Multidrug therapy — TMM): Dapson, Rifampicin and Clofamizin.

A WHO explica:

Esta combinação de drogas mata o patógeno e cura o paciente. A TMM é segura e eficiente, e pode ser administrada facilmente onde quer que o paciente se encontre.

A droga encontra-se disponível para todos os pacientes em forma de drageias e pode ser tomada mensalmente.

* * * * * * *

Nem é preciso dizer isto, mas se o governo espanhol se determina a limitar a imigração proveniente de áreas onde as pessoas possuem maiores probabilidades de contrair a lepra, ele será qualificado de "racista" e "xenófobo" uma vez que o politicamente correcto encontra-se acima da saúde pública. Dado isto, e embora o resto do mundo faça o mesmo, os europeus não são livres para proteger a sua cultura e a sua saúde sem que com isso sejam qualificados de "racistas".


9 comentários:

  1. Você esta enchendo o saco por causa de 25 casos de uma doênça que cura com 3 remédios ?

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  2. Qui,
    Não; eu estou "enchendo o saco" por causa de uma doença que a medicina europeia havia já controlado mas que - devido ao multiculturalismo - voltou a fazer sentir a sua influência. Que pena que não tenhas entendido isso.

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  3. 25 hoje, centenas amanhã. A cura não é assim tão simples (e sai do bolso dos contribuintes). E ainda há uma doença que os imigrantes de locais incivilizados levam aos europeus: é a barbárie, essa lepra moral pagã.

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  4. É bactéria [bacilo de Hansen], Catarina, mas podem tornar-se resistentes, sim, é verdade, e não haver diagnóstico [quando há, pode ser tardio] por médicos desacostumados a tal doença.

    E não é só a lepra. Há verminoses (esquistosomose, africana e levada ao Brasil pelos africanos, por exemplo, tornando lagos imprestáveis para o banho), dengue de vários tipos, e outras doenças tropicais ou subtropicais que fariam miséria no verão [viver em locais muito quentes só é bom para bichos - ninguém aguenta; uns 3/4 do território brasieiro são um verdadeiro inferno de tão quente - ainda bem que moro no outro 1/4].

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  5. Mesmo sem o multiculturalismo, doênças ainda seriam um perigo real devido ao intenso comércio e turismo.Essa doênça, pelo que eu entendi, pode levar de seis meses a seis anos para mostrar sintomas. O que impede o diagnostico nos países pobres e ricos. A dengue é uma praga que veio de fora para o Brasil e nos não ficamos culpado ninguém[até porque não traria resultado algum].

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  6. Turismo = pessoas que ficam pouco tempo em sua terra (menos tempo = menos risco de contágio).

    Comércio = idem.

    Dengue veio de fora do Brasil. Não reclamamos porque gostamos de tapar o sol com a peneira com muita alegria fingida e achamos que está tudo bem.

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    Respostas
    1. Bacterias e Virus pertencem a natureza, não reconhecem território, fronteiras ou nacionalidades. Relacionar multiculturalismo à transmissão da doença é o pior RACISMO. Os africanos não "levaram" doenças para o Brasil, as pessoas que sequestraram e levaram os africanos à força para o Brasil é que são as responsáveis, se é isso que estão procurando.

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    2. Mario,
      Relacionar multiculturalismo à transmissão da doença é o pior RACISMO.

      Não, não é: é a constatação dum facto. A doença está a chegar através dos imigrantes. Isto ou é verdade ou é falso.

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  7. Mário, os africanos capturavam seus inimigos em guerras tribais e os vendiam aos traficantes de escravos. São eles os responsáveis? Seria melhor dizer que as doenças seguem junto com os imigrantes, e não que os imigrantes também levam doenças consigo? O Sr.Politicamente Correto ficaria melhor satisfeito assim?

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