domingo, 19 de agosto de 2012

Delenda est Califórnia

Pelo menos os americanos podem-se alegrar com o facto dos reconquistadores não estarem a atacar fisicamente os jogadores americanos. Bem, pelo menos não por enquanto.
Se a equipa americana esperava ter uma vantagem caseira durante a final da Gold Cup, eles tiveram uma surpresa nada agradável. Apesar de serem a equipa "caseira" no jogo que decorreu no "California's Rose Bowl stadium", a maioria dos fãs - muitos deles americanos que nasceram nos EUA de pais mexicanos naturalizados - vaiaram a equipa americana. A surpreendente cena foi seguida de expressões de raiva por parte do guarda-redes americano Tim Howard, que estava visivelmente agastado depois da cerimónia após o jogo ter sido conduzida em espanhol.

Nem mesmo na cerimónia de entrega de troféus, depois da vitória do México por 4-2, a equipa americana foi poupada - vaiada mais uma vez durante o momento em que eram anunciados como os segundos classificados.
Califórnia está perdida para os bárbaros e a maioria dos americanos nem se apercebe.

Uma coisa que se pode apurar dos livros de História é o seguinte: a maior parte das pessoas não se apercebe dos padrões históricos até que eles estejam completos. É apenas uma questão de tempo até que os bárbaros mexicanos se recusem a submeter à soberania americana, do mesmo modo que os actuais mexicanos se recusam a submeter ao hino nacional americano. E lembrem-se: isto tudo está a ser feito com o apoio da elite esquerdista que controla os destinos da Califórnia.

Circula uma citação na internet que diz mais ou menos isto (dito de memória): "Os impérios são destruídos por forças internas e não por inimigos invasores". Quem está a destruir o ocidente não são os muçulmanos, os mexicanos, os negros ou outra cultura não-indígena do ocidente Judaico-Cristão, mas sim a elite esquerdista. Todas estas etnias seriam muito bem vindas no ocidente se elas se submetessem à superior civilização Cristã, e deixassem de lado os comportamentos bárbaros que fizeram com que eles abandonassem os seus próprios países. O problema não é eles serem dum tipo étnico específico - uma vez que a cor da pele ou do cabelo são características moralmente neutras - mas sim eles adoptarem comportamentos destrutivos para o resto da civilização (e para eles mesmos).

Como exemplo disto, tomemos a presença portuguesa em alguns países do centro da Europa. Segundo sei, existem zonas do Luxemburgo onde os portugueses são mais numerosos que a população local. No entanto, nós nunca ouvimos falar de incidentes violentos entre forças policiais locais e os imigrantes portugueses precisamente porque os portugueses submeteram-se aos costumes e às leis locais como forma de se integrarem. Claro que esta submissão não implica perda de identidade cultural, mas sim a reformação dessa mesma identidade de modo a que o país que tão gentilmente os acolheu não seja prejudicado com a sua presença.

Só que isto é a última coisa que a elite esquerdista quer uma vez que o seu propósito é mesmo o de destruir a civilização Ocidental. (Como é que eles dariam apoio à integração e à assimilação se eles abriram as portas da imigração ocidental precisamente com o propósito de destruir o ocidente? Seria contra-producente.)

Portanto, Califórnia está em vias de se tornar mais um estado do México. Aqui na Europa, Malmoe já tem uma população não-sueca mais numerosa que os próprios suecos. Na França existem as zonas "no-go", onde nem a polícia se atreve a entrar sem protecção devida. Em Birmigham, e em Luton - e em outras partes do Reino Unido - passa-se exactamente o mesmo. Na Bélgica os muçulmanos crescem de forma explosiva enquanto os locais vão abortando os seus próprios filhos (aqui se vê a utilidade do aborto para a guerra cultural europeia: extermínio da população branca/europeia). No Sul de Espanha os maometanos vão correndo com a população local de algumas áreas.

E assim por diante. O padrão é sempre o mesmo.

Claro que os mais incautos podem sempre dizer que isto são "coincidências" e que "não há um plano" por trás destes fenómenos sociais e culturais. Do mesmo modo, temos que manter uma "mente aberta" em relação à existência do "pai" natal e das fadas madrinhas. Afinal de contas, não queremos chegar a conclusões precipitadas..

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