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quarta-feira, 9 de maio de 2012

Empresário espanhol cria curso de prostituição

Um empresário de espanhol resolveu criar um curso de prostituição para ensinar os conceitos básicos a quem quer ter sucesso na área. Nas primeiras aulas serão abordadas questões relativas à história da profissão, a legislação e uma análise da crise económica do país.

Nas aulas práticas, será dada atenção ao Kamasutra e dicas de como agradar aos clientes.

O curso custa cerca de 100 euros e tem a duração de oito dias, divididos entre aulas práticas e teóricas. Até ao momento, já se inscreveram mais de 100 pessoas, a maioria do sexo masculino.

Segundo o empresário e prostituto Brandom Morales, depois de frequentarem o curso, os alunos ficam aptos a dar cursos sobre esta temática.

Fonte

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Civilização ocidental continua a sua lenta queda até a destruição total.



quinta-feira, 20 de outubro de 2011

Decadência: Boxes para prostitutas “trabalharem” com mais privacidade

Havendo rejeitado a única ideologia que poderia de forma segura lutar contra a perversão sexual, a Europa acomoda a prostituição.

A polícia propôs a instalação de “sex boxes” no distrito da luz vermelha de Zurique (Suíça) a fim de fazer com que as prostitutas locais trabalhem com mais privacidade. O autor da ideia é Daniel Leupi, chefe da polícia da cidade, que resolveu apelar depois de uma enxurrada de reclamações de moradores.

As “sex boxes” já estão em uso em algumas cidades alemãs, como Essen e Colônia. Elas são
cercas de metal que possibilitam que um interessado nos serviços de uma prostituta estacione tranquilamente sem ser notado pela vizinhança negociando com a profissional do sexo. Para a vizinhança, a cena, muitas vezes em plena luz do dia, não é agradável.

“Não podemos nos livrar da prostituição, então temos que aprender a controlá-la”, disse Reto Casanova, porta-voz da polícia de Zurique.

Depois de se ler o que está a negrito, só podemos imaginar qual vai ser a forma que os esquerdistas europeus vão encontrar para "controlar" a pedofilia.

sábado, 10 de setembro de 2011

Prostitutas do Porto tem taxa de tentativas de suicídio 100 vezes superior à média


Quase metade (44 por cento) das prostitutas de rua que participaram num estudo realizado no Porto tentaram suicidar-se, algumas mais do que uma vez, taxa mais de cem vezes superior à estimativa entre a população geral.

O trabalho, que constitui a tese de mestrado do psicólogo Alexandre Teixeira, foi feito através de um inquérito realizado a 52 mulheres que se prostituíam nas ruas da cidade nortenha entre Dezembro de 2009 e Março de 2010 e vai ser apresentado num congresso sobre prevenção de suicídio que se realiza entre os dias 13 e 17 em Pequim.

Das 23 mulheres que disseram já ter querido colocar fim à vida, dez disseram tê-lo feito uma vez, seis em duas oportunidades e sete em três ou mais ocasiões.

Sem outros trabalhos científicos do mesmo âmbito, o investigador recorre ao índice apresentado por estudos internacionais que apontam para que a percentagem de mulheres adultas a quem alguma vez ocorreu suicidarem-se varie entre os 10 e os 11 por cento, desconhecendo-se a taxa das que o tentaram.

Atendendo a que o número de suicídios em Portugal é de 9,6 por cada 100 mil habitantes/ano e que os cientistas calculam que por cada suicídio consumado haja outras 30 tentativas, contas feitas pela Lusa levam ao número provável de 28.800 tentativas anuais no país e uma taxa de 0,28 por cento.

Quando comparados, os dados recolhidos por Alexandre Teixeira indiciam uma taxa de suicídio tentado entre o universo de prostitutas inquirido mais de 170 vezes superior à estimativa do que ocorre entre a população portuguesa em geral.

O único estudo com algumas semelhanças que o psicólogo português conhece foi realizado com prostitutas na China, mas apenas revela que 14 por cento das inquiridas tinham alguma vez pensado em suicídio, desconhecendo-se quantas o tinha tentado.

A taxa de tentativas de suicídio encontrada na meia centena de mulheres surge rodeada de outros indicadores de uma grande degradação social do grupo: 60 por cento têm menos que o sexto ano de escolaridade, sendo que 40 por cento tem apenas a antiga quarta classe, 63 por cento começaram a prostituir-se por dificuldades económicas, um terço consome drogas habitualmente e quase todas são vítimas de violência por parte dos clientes ou no próprio ambiente familiar.

A depressão é outro dos problemas comuns no grupo, onde a 88 por cento das mulheres revelou já lhe ter sido diagnosticada alguma vez aquela doença mental.

Hoje assinala-se o Dia Mundial da Prevenção do Suicídio.

Fonte


Contrariamente ao que certos membros da comunidade neo-ateísta defende, a prostituição não é "um emprego igual aos outros" (vêr: Ludwig Krippahl e as Prostitutas). A prostituição é a degradação e humilhação da mulher para o prazer de um ou mais homens.

Seria de esperar que as feministas, alegadamente interessadas em "defender a mulher", se dedicassem mais a erradicar esta praga do que a promover o aborto ou outra ideologia destrutiva. Mas elas pouco ou nada fazem para combater a desumanização da mulher.

Provavelmente elas evitem este assunto porque elas sabem que uma das maiores (senão a maior) causa da prostituição é a família disfuncional. Como a disfuncionalidade da família é um dos propósitos do feminismo, combater um dos efeitos da destruição da família seria contraditório.


"This* is an official government publication and Dr Chutikul is the Minister for Youth Affairs. Discusses child prostitution and views it as a problem of family breakdown. Claims that families with fathers who are good supporters do not usually sell their daughters."

* Chutikul, S., Punpeng, T. and Xuto, N., 1987, Children in Especially Difficult Situations (Thailand), Bangkok: National Youth Bureau

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