Se, por exemplo, tu és um apresentador dum programa de rádio, tens que estar permanentemente alerta uma vez que a esquerda quer ressuscitar a "Fairness Doctrine" como forma de suprimir os pontos de vista contrários, e voltar a ter o monopólio dos maiores órgãos de informação.
Se por acaso tu tens uma pequena companhia de catering e o pseudo-casamento homoerótico viola as tuas sinceras e constitucionalmente garantidas convicções religiosas, a esquerda militante quer forçar-te a disponibilizar comida para cerimónias homoeróticas.
Se por acaso és uma instituição que fornece serviços médicos e és contra o acto de disponibilizar cobertura [seguro] para produtos abortivos ou contraceptivos, sem dúvida que verás a tua liberdade de agir desta forma negada.
Mas a censura no discurso feita pelos esquerdistas não se limita ao facto do governo esmagar os direitos constitucionais dos conservadores visto que os esquerdistas encontram-se envolvidos em todo o tipo de actividades que têm como propósito final congelar a liberdade de expressão dos adversários que não são violações constitucionais.
Se, e dando outro exemplo, tu acreditas que a vida tem o seu início na concepção e que o aborto está sempre errado, então tu tens que ser atacado e classificado como um misógino retrógrado que quer subjugar as mulheres e colocá-las à mercê de abortos nas escadarias. Tu não tens também a liberdade para seres contra a promiscuidade promovida pelo governo através da facilitação do acesso a produtos abortivos.
Se por acaso és um conservador sem rodeios que tem o sonho de adquirir um clube de futebol, é bem provável que precises dum encontro com a realidade. Se és um estudante conservador politicamente activo, é melhor pensares duas vezes antes de abrires a boca.
Se és uma actriz bem sucedida cuja opinião não se conforma em toda a linha com o que é aceitável segundo o dogma feminista, então é melhor pensares duas vezes antes expressares a tua opinião da forma como a fez Kirsten Dunst. Numa entrevista dada à "Harper’s Bazaar" (Reino Unido), esta actriz teve a audácia de se afastar do que é permitido dentro do movimento feminista, e expressar o seu apoio ao papéis sexuais tradicionais dentro do casamento:
Note-se que, antes de terminar a sua frase, Dunst sentiu em que tipo de situação se estava a meter ao dizer "Vão-me desculpar". Porque é que ela haveria de prefaciar os seus comentários sinceros, sentidos e inócuos com um pedido de desculpas?
Para o feminismo militante, já não é suficiente apoiar remuneração idêntica para trabalho idêntico, ou acreditar que as mulheres têm o direito de enveredar pela profissão que elas assim quiserem. As feministas exigem que as mulheres adoptem a sua atitude hostil contra os papéis sexuais tradicionais, mesmo quando as mulheres voluntariamente os apoiam e se sentem satisfeitas dentro eles.
Os activistas esquerdistas são tão a favor da "escolha" das mulheres como são a favor da "escolha" na hora de abortar um bebé. Eles insistem que tu rejeites os papéis tradicionais dentro duma relação uma vez que eles classificam-nos de "indignos" e "destrutivos". Se por acaso tu és uma mulher que apoia a liberdade das mulheres de ter um emprego mas ao mesmo tempo defendas a existência de alguns papéis tradicionais - mesmo que limitados - tu és uma inimiga e tu tens que ser atacada e silenciada.
Note-se que no incidente da Kirsten Dunst nem se dá o caso dela ser contra o facto das mulheres serem bem sucedidas profissionalmente, como a sua própria carreira o demonstra. Mas afirmar que ela gosta de homens masculinos ou cavalhereiscos, e que as mulheres têm que ser femininas, é uma "blasfémia". O facto dela verbalizar algo que a humanidade sempre soube, desde que o ser humano foi colocado na Terra - que os homens e as mulheres são fundamentalmente distintos mas complementares - é ameaçador para as feministas.
Isto leva-nos a sentir pena da pobre Kirstn Dunst por ela descobrir o que é ter a polícia de pensamento feminista a bater-lhe a porta. Algumas feministas qualificaram-na de "insuportável" por falar abertamente sobre o que pensa da relação homem-mulher, ao mesmo tempo que outras feministas disseram que ela era uma "burra" e que "ela nunca deveria ter permissão para dar a sua opinião perto de raparigas jovens."
Parece que as jovens mulheres tais como a Kirsten Dunst têm muito mais coragem e estão muito mais confortáveis na sua pele feminina do que as pessoas que tentam intimidá-la de modo a que ela negue a sua própria natureza. O politicamente correcto está a tornar-se cada vez mais opressor e cada vez menos razoável nas suas posições.
O mais engraçado é que apesar das inúmeras evidências em contrário, os grupos da esquerda militante ainda olham para si mesmos como grupos "tolerantes", o que é tragicamente cómico.
Modificado a partir do original
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O que se passa aqui e o velho problema da "autonomia" versus "realidade". Infelizmente para nós, vivemos numa sociedade onde, acima de tudo, a autonomia individual é sobrevalorizada. Logo, as jovens mulheres são enganadas e levadas a valorizar a "autonomia" e a "independência dos homens" (particularmente através das carreiras profissionais). A maternidade torna-se então numa "restrição" imposta às mulheres (e uma potencial desvantagem). Isto leva-nos directamente para a ideia duma paternidade unissexual onde os homens e as mulheres têm a obrigação de partilhar precisamente as mesmas tarefas paternas (o que supostamente "liberta" as mulheres).
Caro,
ResponderEliminarObservo que a agenda pederasta é fácil de desmantelar, vamos aos fatos:
SEXO É REPRODUÇÃO, e se entendemos que existe "sexo anal" é sinal que achamos legítimo a reprodução fecal e mais, é prova de que se entende um tolete de excremento com tanta valia, função e legitimidade que um ser humano.
Se entendemos que excremento merece ser inseminado, entendemos também que um óvulo e uma badalhoca são as mesmas coisas!
As agendas propostas pelos excrementos governantes é facilmente desmontável, entretanto é fundamental que usemos a cabeça para pensar.
Kirsten Dunst apoia o partido Democrata nos Estados Unidos. Deve estar a provar do seu próprio erro ao apoiar um partido que quer acabar com tudo o que ela mencionou na entrevista.
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