Por Bill Muehlenberg
As batalhas culturais e ideológicas que ocorrem ao nosso redor não
existem num vazio nem acontecem por acidente. Existem pessoas que
odeiam o Ocidente e querem destruí-lo e construí-lo à sua imagem.
Muitos grupos e indivíduos trabalham de forma activa neste ataque ao
Ocidente. Poderiam-se mencionar muitos movimentos e muitos grupos mas
por enquanto eu só quero falar dum. Ele tem sido bastante influente na
destruição gradual do Ocidente e na implantação do Marxismo cultural.
Embora o Marxismo como uma força politica se encontre largamente
diminuída, ele esta vivo e de boa saúde na sua variante cultural. Eu
refiro-me à Escola de Frankfurt.
Muito se escreveu sobre este movimento revolucionário, e tudo o que se pode fazer aqui é oferecer um breve sumário dele e da sua influência. E dado que muitos artigos bons já existem, eu não vou reinventar a roda. Em vez disso, vou-me basear num artigo-resumo recente e útil por parte de Timothy Matthews.
O que é na verdade a Escola de Frankfurt?
Bem,
nos dias que se seguiram à Revolução Bolchevique na Rússia,
acreditava-se que a revolução dos operários iria varrer a Europa e,
eventualmente, os Estados Unidos. Mas isso não aconteceu. Mais para o
final de 1922, a Internacional Comunista (Comintern)
começou a ponderar sobre as razões que causaram a que isso acontecesse.
Segundo iniciativa de Lenine, realizou-se um encontro no Instituto
Marx-Engels em Moscovo. O propósito do encontro era o de esclarecer o conceito da (...) revolução cultural Marxista.
Entre os presentes encontravam-se Georg Lukacs (teórico Marxista Húngaro que desenvolveu a ideia da "Revolução e do Eros" - o instinto sexual usado como instrumento de destruição), e Willi Munzenberg
(cuja solução proposta era a de "organizar os intelectuais e usá-los
para causar a que a civilização Ocidental cheira mal. Só depois, e após
se terem corrompidos todos os seus valores ter tornado a vida
impossível, é que podemos impor a ditadura do proletariado").
A "Escola" foi iniciada na Universidade de Frankfurt em 1923.
Quando
Hitler ascendeu ao poder, o Instituto foi fechado e os seus membros
fugiram para os Estados Unidos através dos mais variados caminhos,
migrando para as universidades Americanas de maior renome – Columbia,
Princeton, Brandeis, e California em Berkeley.
Muitos nomes importantes estão associados a esta Escola.
A Escola incluía entre os seus membros os guros da Nova Esquerda dos Anos 60 tais como Herbert Marcuse, Max Horkheimer, Theodor Adorno, o popular escritor Erich Fromm, Leo Lowenthal, e Jurgen Habermas – provavelmente os representantes mais influentes da Escola.
E qual era o propósito destes homens?
Basicamente,
a Escola de Frankfurt acreditava que enquanto o indivíduo tivesse a
crença - ou mesmo a esperança da crença - de que o seu dom divino da
razão poderia resolver os problemas que a sociedade enfrenta, então a
sociedade nunca atingiria o estado de desespero e alienação que eles
consideravam necessário para provocar a revolução socialista. A sua
missão, portanto, era a de debilitar o quanto antes o legado
Judaico-Cristão*.
Para
levar isto a cabo, eles apelaram à mais destrutiva actividade crítica
possível a todas as áreas da vida, o que teria como finalidade desestabilizar a sociedade e causar a queda do que eles viam como a
ordem [social] "opressora". Eles esperavam que as suas medidas
políticas se propagassem como um vírus - 'continuando com o trabalho
dos Marxistas ocidentais, mas por outros meios", tal como um dos
membros ressalvou.
Eles conceberam estratégias através das quais a destruição do Ocidente poderia ocorrer rapidamente e de maneira eficaz.
Para
avançar ainda mais com a sua revolução cultural "silenciosa" - sem nos
dar no entanto qualquer tipo de ideia sobre os seus planos para o
futuro - a Escola recomendou o seguinte (entre outras coisas):
1. Criar ofensas raciais.
2. Mudanças contínuas como forma de gerar confusão.
3. O ensino da sexualidade e da homossexualismo a crianças.
4. A fragilização da autoridade das escolas e dos professores.
5. Imensa imigração como forma de destruir a identidade [nacional, cultural e rácica].
6. A promoção do consumo de bebidas alcoólicas em excesso.
7. Esvaziar as igrejas.
8. Um sistema legal duvidoso com um viés contra as vítimas do crime.
9. Dependência estatal ou dependência de benefícios estatais.
10. Controlar e "emburrecer" os meios de comunicação
11. Encorajar o colapso da família.
1. Criar ofensas raciais.
2. Mudanças contínuas como forma de gerar confusão.
3. O ensino da sexualidade e da homossexualismo a crianças.
4. A fragilização da autoridade das escolas e dos professores.
5. Imensa imigração como forma de destruir a identidade [nacional, cultural e rácica].
6. A promoção do consumo de bebidas alcoólicas em excesso.
7. Esvaziar as igrejas.
8. Um sistema legal duvidoso com um viés contra as vítimas do crime.
9. Dependência estatal ou dependência de benefícios estatais.
10. Controlar e "emburrecer" os meios de comunicação
11. Encorajar o colapso da família.
Se alguém se perguntar do porquê o Ocidente ter embarcado no suicídio sexual, a maior parte da resposta encontra-se na Escola de Frankfurt.
Uma
das ideias principais da Escola de Frankfurt era a da exploração da
ideia de Freud de "panssexualismo" - a busca do prazer, a exploração
das diferenças entre os sexos, o derrube dos relacionamentos
tradicionais entre o homem e a mulher.
Para avançar com os seus propósitos, eles iriam:
•
Atacar a autoridade do pai, negar os papéis específicos do pai e da
mãe, e retirar das famílias os seus direitos de educadores primários
das suas crianças.
• Abolir as distinções sexuais na educação dos rapazes e das raparigas. [Teoria do "Género"]
• Abolir todas as formas de dominação masculina - por isso a presença de mulheres nas forças armadas. ["Igualdade"]
• Declarar as mulheres como "classe oprimida" e os homens como "opressores". [Feminismo]
Munzenberg resumiu a operação a longo prazo da Escola de Frankfurt da seguinte forma: 'Faremos o Ocidente tão corrupto que ele irá feder'
• Abolir as distinções sexuais na educação dos rapazes e das raparigas. [Teoria do "Género"]
• Abolir todas as formas de dominação masculina - por isso a presença de mulheres nas forças armadas. ["Igualdade"]
• Declarar as mulheres como "classe oprimida" e os homens como "opressores". [Feminismo]
Munzenberg resumiu a operação a longo prazo da Escola de Frankfurt da seguinte forma: 'Faremos o Ocidente tão corrupto que ele irá feder'
Matthews explora cada uma destas áreas de uma maneira mais detalhada e por fim faz esta declaração final:
A
Escola acreditava em dois tipos de revolução: (a) política e (b)
cultural. A revolução cultural fragiliza a partir de dentro. 'As formas
modernas de sujeição são marcadas pela brandura'. Eles olharam para
isto como um projecto a longo prazo e mantiveram-se claramente focados
na família, na educação, nos média, no sexo e na cultural popular.
(...) Tal como esta breve introdução demonstra, não é por acaso que vemos o Ocidente mergulhado num declínio moral, especialmente com a degradação sexual a liderar o declínio. Claro que num mundo caído, o pecado humano irá, de qualquer forma, gravitar rumo a tal direcção, mas quando esse mesmo pecado é guiado e espicaçado por activistas que buscam formas de acelerar o processo de declínio cultural, então as coisas certamente que se degeneram duma forma realmente rápida.
Para se tomar parte na guerra cultural de uma forma eficaz, é preciso saber contra quem se está a lutar. A Escola de Frankfurt não é o único agressor mas sim um deles - e um agressor importante. Estar ciente de tais movimentos ajudam-nos a fazer sentido da rápida degeneração do Ocidente, e permitem-nos saber que de facto estamos numa guerra. Não estamos num momento de escolher não tomar parte da guerra visto que os riscos são demasiado elevados para se escolher o não-envolvimento.
A guerra cultural numa imagem |
* O texto original diz "legado Judaico-Cristão"
mas o mais correcto seria apenas "legado Cristão" visto que a elite religiosa, cultural, financeira e política judaica colocou-se do
lado do Marxismo Cultural e do Comunismo contra o Cristianismo e contra a Civilização Ocidental (para além do facto dos
membros mais influentes da Escola de Frankfurt terem sido quase todos de origem judaica).
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