terça-feira, 19 de março de 2013

Os relutantes racistas esquerdistas


Uma mulher esquerdista admite de modo relutante que o vibrante multiculturalismo e a imigração em massa lhe estão a tornar numa racista relutante:
Durante os anos 90, quando eu aqui cheguei, esta parte de Acton era uma área tradicional da classe operária. Hoje, não há qualquer indício desse tipo de comunidade - essa palavra tão estimada pela Esquerda. No seu lugar, isto foi transformado num gigantesco campo de transição, e não é o lar de ninguém. A escala da imigração dos últimos anos criou comunidades por toda a cidade de Londres que não precisam - nem querem - interagir com aqueles que não fazem parte da sua comunidade.

As coisas nem sempre foram assim: desde os anos 90 do século 19 que milhares de operários Judeus, Irlandeses, Afro-caribenhos, Asiáticos e  Chineses, entre outros, chegaram à capital, muitas vezes substituindo a população indígena. Sim, havia racismo odioso evidente e discriminação, não nego isso, mas, através dos anos, acredito eu, nós conseguimos gerar uma mistura feliz de incorporações e aspirações mutuas, com pessoas distintas a caminhar sobre os mesmos pavimentos, mas a regressar para casas distintas - algo que os Americanos chamam de "segregaçaõ do pôr-do-sol".

Mas actualmente, apesar dos sonhos multiculturalistas, a segregação intencional está a ser cada vez mais ecoada pela população branca - o número de pessoas brancas a abandonar as nossas cidades está a aumentar. Eu mesma já tomei a decisão de abandonar a minha área de residência, seguindo os passos de muitos dos meus vizinhos.

Eu realmente não quero ir. Trabalhei arduamente para chegar a Londres, para arranjar um bom emprego e para comprar uma boa casa, e com tal, gostaria de ficar aqui. Mas sinto-me estrangeira nestas estradas, e todas as "boas zonas", com estradas seguras, boas casas e cafés aprazíveis, estão bem para além das minhas capacidades financeiras.


Eu vejo Londres a tornar-se cada vez mais num lugar exclusivamente para os imigrantes pobres e para os muito ricos.

É triste que eu me esteja a mudar não por razões positivas, mas para fugir de algo. Se algum dia alguém me perguntar, será que serei capaz de dizer a verdade? Não posso fingir que estou preocupada com as escolas locais, e como tal, talvez diga que é por uma oportunidade de ter uma conversa com alguém sobre a cerca do jardim. Mas na realidade, eu já não preciso de uma desculpa: a imigração em massa está a fazer de todos nós racistas relutantes.
Não é de estranhar que as vozes esquerdistas que mais defendem as glórias da imigração vivam em áreas quase 100% brancas (ou seja, muito monoculturais). Pior, muitos líderes das minorias (tais como Al Sharpton) evitam viver em áreas que "vibram" com o multiculturalismo e a imigração que ele mesmo promove.


Ao mesmo tempo que isto acontece, milhares de idiotas úteis, defensores da imigração em massa e do controle de armas - que não têm meios de viver onde vive a elite esquerdista, rodeados de seguranças e brancos ricos -  fogem das suas comunidades multiculturais em direcção às comunidades que outros esquerdistas passaram os últimos 50 anos a atacar. As suas acções falam mais alto que as suas palavras, e a suas palavras são muito mas segregacionistas e racistas do que as palavras alguma vez ditas pelas pessoas que estes mesmos esquerdistas qualificam de "racistas".

* * * * * * *

A imigração em pequenos números tende a fortalecer a sociedade; a imigração em massa, por outro lado, nada mais é que invasão. Ela destrói a sociedade através da ocupação, perturbação e substituição da população indígena pela população colonizadora.

O mais horrível desta história não é o facto desta idiota útil finalmente se aperceber que as politicas esquerdistas que ela tem defendido durante quase toda a vida são socialmente destrutivas, mas sim o facto desta destruição social ser algo planeado, pensado e levado a cabo. E um dos propósitos desta destruição via imigração está bem patente no que esta idiota útil afirmou:

Eu vejo Londres a tornar-se cada vez mais num lugar exclusivamente para os imigrantes pobres e para os muito ricos.

Ou seja, com a imigração em massa gera-se um fosso permanente entre os muito ricos (esquerdistas) e o resto do povo, consolidando assim o poder da esquerda militante, e precavendo qualquer subversão futura das forças políticas vigentes. Como diz o filósofo Olavo de Carvalho, "pobre não faz revolução", e como tal, quanto mais pobre for a sociedade, melhor é para a elite esquerdista.

Outra coisa notável dos idiotas úteis é que eles só se apercebem do erro da sua visão do mundo quando a SUA VIDA choca com os interesses da elite esquerdista dominante. Sem dúvida que esta mulher aliou a sua voz à dos marxistas culturais quando estes acusavam de "racismo" todos aqueles que avisavam a Inglaterra dos perigos da imigração em massa. Hoje, depois da SUA VIDA ter sido afectada com essa imigração em massa, é que ela começa a ver que quem lançou os avisos tinha razão.

A mente do esquerdista é mesmo assim: solíptica, egocêntrica e egoísta; a realidade só o é de facto se ela se estiver de acordo com as suas experiências pessoais diárias. Se o idiota útil não sentir na pele os perigos dos quais ele é avisado, ele não vai mudar a sua visão do mundo. Como disse Yuri Bezmenov, só quando bota esquerdista se firma no seu pescoço é que o idiota útil se apercebe que foi enganado pelas mesmas pessoas que financiavam o seu moviimento.   


O depoimento desta mulher esquerdista é apenas mais um da crescene onda de insatisfação por parte dos indígenas brancos europeus. Uma vez que a elite esquerdista não tem planos para mudar a sua forma de agir, é seguro afirmar que este tipo de confissões esquerdistas cresçam exponencialmente.



8 comentários:

  1. Eu estou de mudanças para o sul do país!

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  2. Marxista é imbecil; marxista e feminista é mais imbecil ainda. Não é capaz de um esforço para imaginar a desgraça de viver na "diversidade". Se for tão difícil assim, basta passar uns meses num gueto e perceber a "maravilha" de viver no meio de tanta gente boa odiando você...

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  3. Excelente post!

    Li o original da Jane Kelly no Telegraph e mesmo não sendo inglês, entendo a tristeza dela.
    Eu cheguei a Londres em 2006 e num certo contexto até poderia ser um dos alvos que a autora não menciona diretamente, mas que fazem parte do todo da questão - a emigração - mas, falando apenas da minha experiência, foram um amontoar de desilusões por causa do multiculturalismo selvagem que domina a cidade, o que me faz não ter saudades nenhumas daquilo.
    Na altura ainda tinha algumas ilusões do UK enquanto aquele que vemos nos filmes, tanto sobre as pessoas como sobre a cultura, mas bastou-me chegar a Heathrow para perceber que essa imagem tinha ficado no passado.

    A minha ideia inicial era a de permanecer 3 meses por forma a melhorar o inglês, adicionar ao CV uma experiência profissional no estrangeiro que é quase sempre positivo, mas acabei por ficar quase 2 anos, sobretudo por questões pessoais que no entretanto se sucederam.
    O meu primeiro trabalho foi num hotel, como night "conciérge", um francesismo que os próprios ingleses não se importam de usar. Tinha a ideia que iria só trabalhar com ingleses e isso tanto era positivo como desafiante, mas chegado ao local de trabalho, os meus 4 colegas da noite eram... um hungaro, com corpo de pugilista, ex guarda costas e ator porno; um polaco caído lá de onde, um argelino que em conversas sobre política que mantinha com ele chegou-me a dizer que o Hitler foi um grande homem por ter morto tantos judeus e finalmente um marroquino com "papel (passaporte) francês". O menos mau é que por sermos todos estrangeiros falavamos em ingles e isso era positivo, já que não haviam comunidades laborais.

    No segundo hotel e como já trabalhava em dorário diurno, tive de enfrentar outro desafio, essas tais "comunidades". Com um staff a rondar as 100 pessoas, só da india/paquistão deveriam ser quase metade, da Polónia outros tantos. Sei que na hora de almoço na minha mesa só poderia contar com a minha colega da recepção, francesa e um colega do maintenace, brasileiro. Todos os outros eram das "comunidades" e reservavam as mesas para os seus grupos e nao tinham grande interesse em confraternizar com os outros, tal como lamenta a autora no texto. Ainda bem que tive a francesa e o brasileiro, e hoje ainda mantemos contacto.

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  4. Optei por morar em Hammersmith, uma área do Oeste de Londres, mainly british, logo cara, mas mais segura. Tinha visto quartos e casas em East London, mas o clima era assustador. Nas ruas, nas lojas, tudo escrito em árabe e hindi e isso me fazia pensar estar no Paquistão ou no Egipto. Procurei no sul de Londres (sul do rio Thames, demarcação de sul) e o ambiente era igualmente tenso, muito escuro e desrregrado, com as comunidades nigerianas e do caribe em peso, fora que os landlords das casas eram quase todos chineses com um inglês péssimo. Restou o Oeste porque o norte ficava-me fora de mão a nível de horários.

    Há uns meses atrás voltei a essa área de Hammersmith/Fulham devido a questoes de trabalho, optando por permanecer num lugar que eu já conhecia mas notei que em 4 anos tudo mudou. Notei o avanço dos multikulti nesta área. Só dois exemplos, para não me esticar demasiado: Em 2006 a comercial Fulham Road detinha tantos comerciantes ingleses, como de pakis/indianos ou africanos, com ou sem papel inglês. Hoje em dia essas comunidades são na boa 90% da Fulham Road. Arrepiante.

    Fui a um restaurante "típico" de fastfood que estava repleto de familias e os poucos brancos que haviam ali falavam linguas eslavas. Todos os outros eram castanhos e negros, muitas mulheres de burka e não se ouvia inglês, só hindi, árabe e outros dialetos intragáveis. No meio daquela mistela muitos putos da escola, alguns travestidos com vestes africanas, miudas de burka, etc. É por isso que entendo a autora quando diz que os ingleses optaram pela "self-segragation" e fugiram de Londres, porque não querem os seus filhos no meio das cores vigentes na cidade, os tons castanhos e negros e as culturas vigentes, os hindus e os muçulmanos, porque esses próprios não têm interesse em interagir com os outros, sequer se integrar na sociedade. Eles próprios não gostam do multiculturalismo de que são parte, pois existem muitos de outras culturas ali, que eles entendem como nefastas para eles, logo o "isolacionismo" que colocam em prática. É importante reter isto.

    Poderia dizer muito mais sobre Londres mas fico-me por aqui. Desculpa ter infringido o primeiro mandamento, mas teve de ser :)

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    1. Seu comentário vale um excelente post!

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    2. Já morei na região metropolitana de New York e a coisa é semelhante.

      A "diversidade" acaba em grupos étnico-racial-religiosos tentando lutar pela supremacia e agredir seus desafetos e rivais. Acaba tudo em guetos e em atitudes do tipo "todo mundo contra todos" (todos se odeiam mutuamente).

      Nada de bom ocorre naquela "pluralidade".

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  5. Destruíram a família e agora estão pagando o preço. Se mantivessem o casamento tradicional, de maneira que cada casal gerasse 2, 3 filhos, nunca necessitariam de imigrantes.

    Confesso que não sinto muita simpatia por europeus, já que abundam relatos de brasileiros maltratados aí por essas bandas (apesar que muitas vezes nós merecemos!). Mas lamento que os bretões e os germânicos estejam entrando em extinção, eram um povo muito determinado e engenhoso (apesar de todos os defeitos!).

    A situação dos lusitanos também é lamentável, todos os portugueses que conheci aqui no Rio de Janeiro eram empreendedores relativamente bem-sucedidos e muito sensatos, gente honesta e trabalhadora. Mas agora também os lusitanos estão sumindo!

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  6. OS VERSOS MAIS QUE EXPRIMEM A DURA REALIDADE...
    Os comunistas em geral, como o PT no Brasil, PSVU Venezuela, etc., prosperam apenas via subversão, aqui cantado em verso e prosa, preferindo as regiões carentes, nas periferias para iniciarem seus planos de tomada de poder por serem locais onde o povo é menos informado, com engodos tipo bolsas-familias garantidores de votos, iludindo-o com falsas melhorias e ainda não se esquece das drogas para auxiliar no dopping e alienação, pois "sem apoio das drogas não há comunismo" já antecipava o velho comunista italiano Beria, e pessoas "lúcidas, inteligentes e instruídas" não os aceitam.

    Que heróis são esses que ergueram massas
    Pregando o fim de alheias propriedades?
    Tramando golpes com base em mentiras,
    Ideologias de falsa igualdade?
    Que heróis fajutos, que com mil falácias
    Organizaram hordas de iludidos?
    Disseminando ódio entre as classes
    Com seus conceitos falsos e falidos?
    Que heróis de araque que até hoje guiam
    Servos que travam inúteis contendas;
    E assim militam por ruas e becos,
    E cortam cercas pra invadir fazendas?
    Que heróis bandidos que pregaram roubo
    E caridade com dinheiro alheio?
    Mas cujo bolsos de seus seguidores
    Não se abstém de os manterem cheios!
    Legado tosco o destes heróis,
    que greves tolas vão influenciando!
    Pelas escolas, poluindo livros;
    Nas faculdades, mitos se tornando!
    E os seguidores dos heróis de barro,
    Que alcançando pleno poder,
    Confiscam armas do povo que, assim,
    Nem mais a vida pode defender!
    Sagaz macabras as destes heróis,
    Cujos ideais, pátrias degeneram!
    Destroem jovens, corrompendo mentes
    Com utopias que nunca prosperam!
    São cultuados em todas as partes;
    Cidades, campus e universidades!
    E assim, aos poucos, seus servis soldados
    Calam as vozes que falam verdades!
    Triste destino o dos que lutaram
    Nas intentonas dos heróis falsários!
    Fortalecendo o perigo vermelho,
    Feito de ódio e rancor proletário!
    Pobre cabeça que acata as ideias
    De um falso herói mal-intencionado!
    Pobre do homem, que iludido entrega
    Sua devoção aos heróis errados!Que heróis são esses que ergueram massas
    Pregando o fim de alheias propriedades!
    Tramando golpes com base em mentiras,
    Ideologias de falsa igualdade!
    Que heróis fajutos, que com mil falácias
    Organizaram hordas de iludidos!
    Disseminando ódio entre as classes
    Com seus conceitos falsos e falidos!
    Que heróis de araque que até hoje guiam
    Servos que travam inúteis contendas;
    E assim militam por ruas e becos,
    E cortam cercas pra invadir fazendas!
    Que heróis bandidos que pregaram roubo
    E caridade com dinheiro alheio!
    Mas cujo bolsos de seus seguidores
    Não se abstém de os manterem cheios!
    Legado tosco o destes heróis,
    que greves tolas vão influenciando!
    Pelas escolas, poluindo livros;
    Nas faculdades, mitos se tornando!
    E os seguidores dos heróis de barro,
    Que alcançando pleno poder,
    Confiscam armas do povo que, assim,
    Nem mais a vida pode defender!
    Sagaz macabras as destes heróis,
    Cujos ideais, pátrias degeneram!
    Destroem jovens, corrompendo mentes
    Com utopias que nunca prosperam!
    São cultuados em todas as partes;
    Cidades, campus e universidades!
    E assim, aos poucos, seus servis soldados
    Calam as vozes que falam verdades!
    Triste destino o dos que lutaram
    Nas intentonas dos heróis falsários!
    Fortalecendo o perigo vermelho,
    Feito de ódio e rancor proletário!
    Pobre cabeça que acata as ideias
    De um falso herói mal-intencionado!
    Pobre do homem, que iludido entrega
    Sua devoção aos heróis errados!
    Acompanhem os versos acima cantados pelo autor no endereço abaixo:
    http://www.youtube.com/watch?feature=player_embedded&v=aj5KIg61Wjk

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