O porta-voz da SAA, Kabelo Ledwaba, afirmou que o programa de treino para cadetes estava a ser publicitado online como uma iniciativa que visava ajustar a demografia entre os pilotos com a composição demográfica do pais no geral.
Apenas 15% dos pilotos da SAA são negros, e isto inclui indianos e os coloridos. Os restantes são brancos, e 91% são homens.
Ledwaba disse que a SAA aceitaria pilotos brancos masculinos quando aparecessem vagas que não pudessem ser preenchidas com pessoas de outras raças.
Foi perguntado o porquê das candidaturas dos brancos estarem a ser rejeitadas de modo consistente. Um pai irritado ligou ao jornal Beeld para se queixar do facto do seu filho, que tinha licença de piloto comercial e cumpria os critérios educacionais e físicos, ter sido rejeitado apenas e só por ser branco.
Tomando as palavras do pai como base para a sua investigação, o jornal enviou candidaturas falsas à SAA. Depois da informação ter sido cruzada e verificada, o jornal apurou que o formulário online havia sido programado para rejeitar aplicações provenientes de brancos.
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Como seria de esperar, não há condenação internacional a este óbvio caso de racismo uma vez que o grupo étnico/ideológico que está a ser discriminado não faz parte dos "grupos protegidos" da esquerda militante. No mundo ocidental actual, o homem branco, heterossexual, Judeu ou Cristão (ou mesmo ateu), é um cidadão de segunda , embora ele tenha sido o arquitecto dessa mesma civilização.
É triste isso...
ResponderEliminarQuerem que nos odiamos, lamentável.
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