Uma investigação policial secreta revelou gravações chocantes de compra e venda de "carne dos arbustos" levada a cabo num mercado de Londres - incluindo a venda de ratos mortos para o consumo humano. A pele de ovelha carbonizada, outro item apreciado na África ocidental, e conhecida como 'smokies', está também a ser vendida pelos talhantes do mercado de Ridley Road em Dalson, Londres oriental.
A investigação da BBC, que usou câmaras ocultas, revelou pelo menos seis talhantes a vender a carne ilegal, violando as leis da segurança alimentar do Reino Unido.
O programa, que foi emitido há poucos dias atrás, certamente que deixou as pessoas que têm comprado carne nestes sítios horrorizadas; os peritos avisam que a cadeia alimentar pode estar contaminada.
Segundo membros da comunidade oeste-africana, e segundo peritos de saúde ambiental, há já algum tempo que se sabia que o mercado comercializava carne ilegal. No entanto, documentos oficiais revelaram que a última vez que os agentes de autoridade visitaram os comerciantes que vendiam carne ilegal foi em 2009. Paul Povey, membro da "Chartered Institute of Environmental Health", disse:
Os talhantes foram filmados a preparar os "smokies", que são feitos usando um dispositivo que lance fogo sobre a pele dos carneiros ou das cabras (como forma de lhe dar o sabor característico). Confrontados com as evidências recolhidas pela BBC, a "Islam Halal Meat", a "Punjab Halal Meat" e a "Fish, and Dalston Butchers" negaram estar a vender carne ilegal.
Segundo as leis em torno da comida, estas prácticas encontram-se proibidas no Reino Unido por motivos de segurança pública e bem estar dos animais. O Dr Yunes Ramadan Teinaz, um perito em torno da saúde ambiental, disse:
Um talhante de Hackney vendeu alguma desta carne a um dos pesquisadores e disse:
Duas lojas Africanas vendiam ratos cortadores-de-relva ["grasscutter rats"], descritos como tendo sido importados do Gana. O gerente da cadeia alimentar "Great Expectations", que alegadamente vendeu dois ratos do Gana, disse:
A gerente da "Adom Trading" também negou vender carne dos arbustos
Feryal Demirci (Hackney Council’s Cabinet Member for Safer Neighbourhoods) disse:
No entanto, nós levamos todas as queixas a sério, e como tal, iremos sempre investigar o assunto de modo exaustivo. Agora que recebemos alguma informação por parte da BBC, analisaremos o assunto e levar a cabo as acções apropriadas..regulares
* * * * * *
Se a transposição para o Primeiro Mundo não é suficiente para que os bárbaros* coloquem um ponto final no seu hábito de comer ratos, como é que se pode dar alguma credibilidade à ideia de que a alteração geográfica pode, literalmente, alterar tudo em torno dos seus valores culturais e tradições sociais?
Atenção a uma coisa muito importante: os engenheiros sociais que importaram culturas bárbaras para o seio da Europa e dos Estados Unidos (e para o seio de todos os locais de tradição Judaico-Cristã) não só estavam bem cientes do choque cultural que daí resultaria, como sabiam os problemas de adaptação que os imigrantes residentes teriam em relação aos exóticos costumes dos imigrantes. Mas foi precisamente esse choque cultural eminente - guerra de classes adaptada à cultura - que levou a elite ocidental a abrir as portas do Ocidente aos não-Ocidentais.
Portanto, embora o cidadão comum europeu - ou americano - fique enojado em saber que um dos seus mercados locais vende carne de ratos mortos, a elite governamental alegra-se com o o avançar gradual da sua agenda destrutiva. Se a isto aliarmos as sufocantes manobras do politicamente correcto, é bem provável que qualquer dia seja ilegal falar mal de certos hábitos culturais trazidos pelos imigrantes - por mais nojentos e bárbaros que eles sejam.
* O termo "bárbaro" é relativo à cultura e não à etnia ou "raça".
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