Foi dito ao tribunal Teesside de Crown Court que a vítima teria morrido se a lâmina tivesse entrado no seu corpo uns milímetros para qualquer dos lados.
Joanne Buckley condenada a 3 anos de prisão pelo seu ataque levado a cabo no dia 23 de Março, e a sua amiga Sophie Borrell, de 17 anos, foi condenada a 17 meses.
As duas mulheres cruzaram-se com Tawes, de 20 anos, no centro de Middlesbrough, e convidaram-no para uma bebida na sua casa. Shaun Dodds, advogado de acusação, disse que ambas tentaram levar Tawes ter relações sexuais com elas. Borrel deu-lhe um soco na parte de trás da cabeça e tentou asfixiá-lo ao mesmo tempo que Joanne esvaziava os bolsos de Tawes em busca dos seus telemóveis e da sua carteira.
A vítima foi outra vez esmurrada pela Joanne e quando ele se levantou e se dirigiu em direcção à porta, pediindo os seus pertences de volta, ela esfaqueou-o.
Shaun Dodds disse ainda:
A advogada de Sophie Borrell, Joanne Kidd, disse que ela sofria dificuldades que lhe levavam a misturar-se com pessoas mais velhas e sofisticadas, o que causavam a que ela se envolvesse em problemas.
Em relação a Buckley, Nigel Soppitt, disse
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Pena de 3 anos por tentativa de homicídio parece muito pouco, mas mais não seria de esperar dum sistema legal misândrico. Certamente que se fosse um homem a esfaquear uma mulher, e negar assistência médica, ele seria condenado a muito mais do que três anos.
O que me incomoda é como o site força para dar "contra exemplos" às questões feministas, empurrando aos leitores uma interpretação distorcida. O que a cultura do estupro tem a ver com duas mulheres viciadas que assaltam homens, seduzindo-os? É um golpe, um crime. A tentativa que as duas fizeram de se "safar" é vergonhosa, mas vejamos, não colou. Os fatos estavam lá, simples assim. E quanto a pena delas, me parece pequena mesmo, mas a sua suposição de que se fosse um homem seria maior é chute, você não conhece a legislação inglesa nem as particularidades do caso para dizer que a pena foi curta ou que seria maior se fosse um homem no lugar do criminoso.
ResponderEliminarCaro "Unknown":
EliminarO que me incomoda é como o site força para dar "contra exemplos" às questões feministas, empurrando aos leitores uma interpretação distorcida.
Se ficas incomodado com o que é traduzido para aqui, há uma solução bem simples. Não é preciso eu dizer, pois não?
Segundo, não há nada de errado em mostrar eventos que demonstram como a "cultura de estupro" é uma falsa, e o que existe, sim, é uma cultura de FALSA acusação de estupro.
O que a cultura do estupro tem a ver com duas mulheres viciadas que assaltam homens, seduzindo-os?
Lê o texto outra vez e vê.
você não conhece a legislação inglesa nem as particularidades do caso para dizer que a pena foi curta ou que seria maior se fosse um homem no lugar do criminoso.
Tu não sabes o que eu conheço ou deixo de conhecer em relação à lei inglesa.
Lamentável homens defendendo comportamentos deploráveis de mulheres completamente estragadas para qualquer vínculo, e á troco de quê? Desprezo delas.
ResponderEliminarEu tive um relacionamento, anos atrás, com uma mulher que, hoje sei, deveria ter durado apenas algumas relações. Numa tarde, me liga, ela da casa dela, me convidando para após o meu expediente, nos encontrar - mos e beber algo. Combinado. Marcado o local de encontro, ao sair da empresa ligo pra ela e percebo que já estava levemente alterada, e ao nos encontrarmos, percebi que não estavamos sós. Ela, com o carro dela e mais um prima e um primo dela no mesmo. Todos bêbados. Ok.
Agi de forma fria com ela e fomos para o bar. Tivemos uma discussão porque ela queria que eu fosse dormir com ela fora, depois do bar, mas como ela estava estragada, eu disse que não iria pagar pra ter de me masturbar e dormir depois, já que rendimento de bêbada só é bom quando é a 1ª vez com o cara. Ela ficou louca. Discutimos no caminho da casa dos primos dela, já que foram embora com o carro dela.
Eu disse umas verdades, ela não gostou, puxou o freio de mão, um carro atrás, só não bateu no meu porque o motorista foi esperto. Ela desceu, me xingando e saiu correndo e gritando atrás do carro dos primos.
Ótimo, manobrei o carro e fui embora.
2 horas da manhã, me aparece em casa, mais bêbada ainda, querendo de todo jeito que eu a levasse pra dormir fora. Me recusei e ela surtou. Me estapeou, me arranhou os braços, peito e ombro e me mordeu. Tenho a cicatriz até hoje. Não á agredi, apenas me defendi e segurei suas mãos. Em seguida, foi embora, e ainda teve coragem de voltar dias depois querendo reatar comigo e me disse que queria, naquele dia que eu a agredisse para me prejudicar ( Eu tenho 1,90 e 95 Kg, e treino todos os dias musculação e alternadamente muai tai).
Mulheres agridem sim, e o fazem de forma aberta, uma vez que nós homens ( Ao menos eu, e outros que tive ciência) relevamos por nada nos representar.
Se é um erro, sim, é errado não denunciar estas egocêntricas, mas quem quer ser feito de palhaço por um delegado feministinha?
E histórias como a sua não são de nenhuma forma rara. Argumentar que esse tipo de coisa não existe é estupidez e alienação.
EliminarEntão esta é a mulher forte, independente e sexualmente liberta a respeito da qual sempre ouvi falar?
ResponderEliminarHorrível!
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