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domingo, 6 de outubro de 2013

Feminismo destruindo as forças policiais

Muitos polícias que responderam ao inquérito levado a cabo pelo Herald Sun nomearam a feminização das forças policiais como um dos três maiores problemas que a polícia de Victoria (Austrália) enfrenta. Um dos oficiais disse, "Tragam mais homens para a academia, não mais mulheres".

No ano de 2007, mais mulheres que homens formaram-se nas academias policiais australianas - a primeira vez que os rapazes de azul foram superados pelas recrutas femininas.

A percentagem de mulheres na força policial saltou de 15% para quase 23% nos sete anos que Christine Nixon se tornou na primeira chefe-policial de Victoria. Mas isto ainda se encontra baixo da média anual - 31% - e como tal, a Polícia de Victoria afirmou que tem planos para continuar a encorajar as mulheres recrutas de modo a que se possa atingir esse número.

Mas os polícias da linha da frente não estão felizes com a estratégia. Um deles afirmou:

Há demasiadas mulheres que colocam os homens em risco nas estradas. Eu lesionei-me três vezes nos últimos 12 meses por me envolver em lutas entre bêbados idiotas e por não ter tido qualquer tipo de apoio da minha parceira feminina que era demasiado pequena e estava demasiado assustada para me ajudar.

Outro poli´cia afirmou que estavam a ser feitas demasiadas promoções às mulheres com base no sexo e não com base na habilidade. Um oficial disse:

Temos este ênfase de promover mulheres através de posições não-operacionais e colocá-las em posições de supervisão operacional com o mínimo de experiência operacional.

Muitos polícias lamentam não só o facto de já não haver um requerimento mínimo para a altura física dos potenciais recrutas como também o facto fas forças policiais ter apagado alguns aspectos do treino físico como forma de o tornar mais fácil para as mulheres. "Eles colocaram de parte aspectos importantes como forma de aceitarem pessoas abaixo dos padrões," afirmou um oficial.

Estou cansada de carregar o fardo de pessoas incompetentes. Para além disso, eu peço que tragam de volta a componente física. Como mulher, eu sinto-me envergonhada.

(...)

Fonte

* * * * * * *

A frase-chave da notícia é:

Eu lesionei-me três vezes nos últimos 12 meses por me envolver em lutas entre bêbados idiotas e por não ter tido qualquer tipo de apoio da minha parceira feminina que era demasiado pequena e estava demasiado assustada para me ajudar.

Ou seja, a admissão de mulheres nas forças policiais é feita à custa da segurança dos homens: quanto mais mulheres houver nas forças policiais, mais fragilizada vai ficar a posição dos homens. Será que vale a pena admitir mulheres-recrutas que são fisicamente, emocionalmente e, em termos de coragem, inferiores aos homens em nome duma mitológica e não-existente "igualdade"? Será que o feminismo está acima da segurança dos homens? (Pergunta retórica)

Levando em conta o status quo moral da sociedade ocidental, o mais provável é que esta situação (do excesso de mulheres nas forças policiais) só se torne tema de debate sério quando as mulheres começarem a sofrer danos físicos sérios nas estradas. Enquanto forem maioritariamente/exclusivamente os homens os prejudicados, as elites governamentais não terão necessidade de alterar nada.







quarta-feira, 31 de agosto de 2011

Político italiano preso por dar estalada ao filho em público

Um político italiano foi preso na Suécia por dar uma estalada no filho em público.

Giovanni Colasante, vereador da cidade italiana de Canosa, Puglia, estava de férias com a família em Estocolmo quando o filho, de 12 anos, fez uma birra.

Sem meias medidas, o político deu-lhe uma bofetada para o calar, esquecendo-se que na Suécia, paraíso do esquerdismo, disciplinar os próprios filhos é considerado um "delito grave". O Estado, e não os próprios pais, é que sabe o que é melhor para a criança.

O pobre coitado do Colasante foi imediatamente detido, algemado e levado para a esquadra (como se fosse algum tipo de criminoso perigoso), onde foi formalmente acusado de "maus-tratos" e detido preventivamente. ("Maus tratos"?!)

O julgamento está marcado para 6 de Setembro.

-Fonte-


Alguém disse, e muito bem, que as civilizações não morrem por assassinato mas por suicídio. Este incidente na Suécia encerra em si quase tudo o que está a destruir a civilização ocidental actual:
  • 1. Usurpação da autoridade do pai em favor do Estado.
  • 2. Criminalização da disciplina.
  • 4. E, como consequência, aumento da delinquência juvenil.
É precisamente devido ao marxismo cultural subscrito pela Suécia que este país está em declínio. A classe política da maioria dos países ocidentais (com algumas honrosas excepções como a Hungria ou a Polónia) está determinada em promover ideologias auto-destrutivas mesmo que para isso tenha que criminalizar pais por disciplinarem os filhos

Mas como já sabemos, é exactamente isso que os mentores do marxismo cultural pretendiam: destruir a civilização ocidental e recriá-la de modo que fique mais susceptível de "aceitar" a ditadura socialista que aí se aproxima.

Giovanni Colasante: usurpou para si o papel do Estado ao disciplinar o seu filho.

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