Por Matt Walsh
Pais, fiquem atentos: dentro em breve a vitrina de revistas do
supermercado irá ter entre elas esta imagem profundamente perturbadora
de Bruce Jenner. A imagem exposta está bem na capa da próxima edição da
Vanity Fair, e revela Bruce embonecado com maquilhagem e extensões
capilares, posando com um
corset, com partes da sua cara, testa e
garganta rapadas por motivos cosméticos, e o seu peito aumentado
através de hormonas, Photoshop e silicone.
O propósito é o de fazer com que um avô de 65 anos fique com a
aparência duma rapariga universitária, mas o que realmente acontece é
que ele parece ser uma distorção de nenhuma delas. O que ele realmente
parece ser é um homem mentalmente transtornado que foi manipulado pelos
esquerdistas insinceros e pelos activistas homossexuais auto-obcecados.
Longe de ter a aparência duma mulher genuína, ele parece ser alguém que
está a ser entregue às suas desilusões por parte duma cultura de
imbecis narcisistas. Sinto uma enorme compaixão quando olho para esta
visão trágica - especialmente porque os "transgéneros" muito
frequentemente arrependem-se da sua decisão, e em muitos casos tentam o
suicídio - mas poucos partilham o meu amor e a minha preocupação para com
ele.
De facto, o próprio Bruce admitiu que depois da sua operação de
"feminização facial" teve um ataque de pânico, olhando para o espelho e
perguntando, "O que foi que eu fiz a mim mesmo?" Só podemos esperar que
estes arrependimentos não levem a maiores danos próprios, tal como
normalmente acontece com muitos homens na sua situação.
Eu temo o pior porque Bruce está a apressar os procedimentos de modo a que a sua "transformação" coincida com o
reality show
que eles estão a filmar. Eventualmente, as câmaras irão ser desligadas,
e Bruce ficará preso ao que ele fez a si mesmo. Oro por ele para quando
esse momento sombrio chegar.
Por contraste, as alegres manchetes presentes em todos os médias informam-nos que Bruce posou na
Vanity Fair como forma de
"estrear a sua nova identidade."
Na entrevista que acompanha estas fotografias horripilantes, Bruce
esquizofrenicamente refere-se a si mesmo na terceira pessoa, falando
como se ele fosse duas pessoas diferentes.
Ele diz que não se decidiu se a sua segunda persona vai começar a
dormir com homens, mas ele não está focado nisso por enquanto. Ele
apenas está feliz que, através de extensivas cirurgias plásticas, doses
elevadas de químicos, quilos de maquilhagem, e um uso livre de
Photoshop, ele finalmente pode ser ele mesmo. Ao se desmantelar,
desmembrar, mutilar e editar, ele pode ser ele mesmo, diz-nos ele.
Num segmento particularmente deprimente do artigo, Cassandra, a filha
de Bruce, diz que os dois finalmente podem ter um relacionamento. Eles
podem
"ser raparigas juntas", reportou ela. Aparentemente Cassandra
desistiu de ter um pai, e contentou-se em ter uma amiga com quem
partilhar intimidades. Isto não só está errado, como é repugnante. Embora eu sinta compaixão
pelas lutas psicológicas de Bruce, está errado fazer uma coisa destas
aos filhos. Primeiro, retirar-lhes o pai, e depois forçá-los a lidar
com um desenvolvimento tão devastador à frente do mundo inteiro.
Claro que, embora a sua família arque com o peso de tudo isto, as
multidões lutam entre si para congratular o Heróico Bruce. A ESPN chegou
até a anunciar que tem planos de lhe dar o Prémio Coragem. Houve um
tempo em que este prémio era dado a pessoas tais como
Pat Tillman,
que abdicou da fama e da riqueza para se sacrificar no campo de
batalha, mas a honra rapidamente decaiu a partir desse momento. Eu
pensava que essa honra tinha atingido o ponto mais baixo no ano passado quando o
mesmo foi entregue a um antigo jogador da NFL de terceira categoria com
o nome de Michael Sam por este ter feito a proeza impressionante de jogar um
jogo ao mesmo tempo que era homossexual.
Surpreendentemente, parece que a ESPN não é a fonte mais fiável para arbitrar assuntos relativos à coragem.
(Falando na ESPN, ontem à noite coloquei a minha televisão neste canal
para assistir um dos meus programas favoritos
“Around the Horn”, para
ficar a saber da sua análise das Finais da NBA desta semana. Em vez
disso, ouvi um sermão por parte dum escritor desportivo sobre como
temos que ter cuidado para usar os pronomes certos quando nos
referimos aos transvestidos masculinos. Eu sinceramente preferia ter
ficado a saber como Lebron James e os Cavaliers irão atrasar Steph
Curry, mas, sim, é melhor termos uma lição de vocabulário transgénero.
Muito bom. Obrigado, rapazes. Se eu precisar que progressistas sem
graça me façam sermões, eu não preciso que a estação que é líder na
área do desporto faça isso. Tenho a Comedy Central que já faz isso).
A ESPN não está sozinha. Uma busca pelo Twitter e pelo Facebook revela
um louvor unânime, com as palavras "corajosa" e "bonita" e "histórica"
a serem lançadas de forma aleatória como se fossem confetti. Tudo isto
é triste.
Havendo dito isto, não quero que ninguém me acuse de ser crítico, e
como tal, o que eu gostaria de oferecer, nesta ocasião gloriosa e sem
precedentes duma capa de revista com uma figura da
reality TV
alvo de Photoshop, são algumas observações. Não estou interessado em
lançar insultos sem fundamento - que mesmo assim seriam menos
prejudiciais que os elogios sem fundamento que estão a ser lançados a
Bruce - e como tal, vou-me limitar a observar a realidade.
Actualmente, há cinco realidades que, para mim, salientam-se imediatamente:
O transgenerismo mata o feminismo.
Da mesma forma que os conservadores e os Cristãos fugiram aterrorizados perante a perspectiva de ter palavras sem sentido como
"transfóbico"
a serem lançadas contra eles, em última análise, pode até ser que, e
numa estranho desenrolar do destino, sejam as feministas a derrubar a
narrativa "transgénera". Se elas se aperceberem que o "transgenerismo"
é um ataque frontal à sua visão do mundo, pode até ser que isso as leve
a causar uma guerra civil dentro das fileiras progressistas.
Afinal de contas, segundo a narrativa oficial feminista, coisas como
"cérebro feminino" ou
"alma feminina" ou
"sentir como uma mulher"
não existem. Segundo as palavras de todos os esquerdistas que alguma
vez disseram uma palavra sobre o tópico do direito das mulheres durante
as últimas 4 décadas, a forma como alguém se veste, a sua aparência e a
forma como pensa, de maneira nenhuma estão relacionadas com a sua
essência feminina.
Normalmente, seria ofensivo e sexista acusar uma mulher de agir como,
pensar como, ou sentir como uma mulher. No entanto, e de repente, será
que as emoções e a aparência determinam o que é ser uma mulher de tal
forma que um homem pode, de facto, tornar-se numa mulher simplesmente
alegando
ter sentimentos que ele assume serem sentimentos femininos? Todo este projecto
está repleto de contradições.
O feminismo e o transgenerismo afirmam duas coisas opostas em torno do
que é necessário para se ser uma mulher de verdade. De facto, as
feministas criaram o termo "neurosexismo" para condenar a ideia
misógina e "pseudo-científica" de que os cérebros masculinos e
femininos são diferentes. Mas Bruce Jenner diz que tem
"o cérebro duma mulher",
portanto, como é que as coisas funcionam? Será que isto quer dizer que
as únicas pessoas que podem ter cérebros femininos são os homens?
Entretanto, as feministas insistem com frequência que a ausência dum
útero e duma vagina excluem os homens de ter uma opiniâo em discussões
em torno de coisas como o aborto. Então isso quer dizer que um homem
não pode ter uma opinião em relação a assuntos femininos porque ele não
têm a anatomia certa, mas ele pode ser uma mulher apesar de não ter a
anatomia certa?
De que forma é que isto faz algum sentido? O transgenerismo e o
feminismo não podem coexistir; os progressistas [esquerdistas] não
podem defender ambas e como tal, eles terão que fazer uma escolha.
Eu concordo que um homem nunca poder alegar ter feminilidade. Eu também
concordo que existem coisas como um cérebro feminino e uma alma
feminina - e por extensão, emoções, personalidades e características
femininas - mas o problema é que os cérebros e as almas femininas estão
normalmente contidos num corpo feminino. Nenhum homem vai algum dia
nascer com o coração duma preguiça, ou o fígado dum rinoceronte ou com
o sistema radicular da árvore de vidoeiro, da mesma forma que ele nunca
irá nascer com o cérebro duma mulher.
É-me dito que os Brancos apropriam-se da cultura dos Negros quando
ouvem Nikki Minaj ou usam chapéus achatados com abas largas. Não sei se
este tipo de ofensas podem ser consideradas como roubos culturais da
mesma forma que podem indicar algum tipo de danos mentais, mas não é
disso que quero falar.
Se nós estamos preocupados com a forma como certos grupos se apropriam
de coisas que pertencem a outros grupos, eu acho que temos que
investigar a práctica de chamar um homem de "mulher" só porque ele
alisa a sua testa, usa um delineador e retrai os seus genitais. Se nós
analisarmos com atenção, é possível que encontremos motivos para
considerar isto uma apropriação da essência feminina, ou pior, a
degradação da mesma.
Ser uma mulher é muito mais que ter traços faciais "feminizados", e roupa interior com babados. Bruce Jenner num
drag
não é nada agradável. As mulheres são bonitas porque elas são mulheres.
A própria feminidade é bonita. As mulheres trazem para o mundo algo
diferente e especial, preenchendo um vazio e desempenhando um papel que
nenhum homem consegue desempenhar.
A mulher é uma mulher não só devido a qualquer que seja o traço
cosmético que um homem possa vagamente valorizar. Uma mulher é mulher
devido à sua biologia, que Bruce não tem e nem nunca vai ter. A mulher
é mulher devido à sua capacidade de gerar vida e contê-la dentro de si
até ao momento de nascimento, algo que Bruce não consegue fazer. Uma
mulher é mulher devido à sua alma, à sua mente, à sua perspectiva, às
suas experiências, e à sua forma única de pensar e de ser - tudo coisas
que Bruce só pode imitar.
Uma mulher é mulher. Ela mereceu esse título. Ela paga por esse título.
Ela sofre por esse título, e vive desde o momento de concepção até ao
momento da sua morte (e para além desse momento) com esse titulo. Ela
é
esse título. Não se pode dizer a uma mulher que ser mulher é algo tão
banal que um homem com dinheiro suficiente pode passar a ser uma
comprando esse estatuto.
Isto é redutor e degradante, e como um pai, um marido, um filho e um
irmão, fico furioso com isso. Eu só posso imaginar o que é que as
mulheres iriam sentir se elas tivessem permissão para falar destas
coisas de forma franca. E reparem que eu disse
"eu só posso imaginar",
porque isso é tudo o que eu posso fazer. Eu não posso experimentar os
pensamentos ou os sentimentos duma mulher devido ao facto de eu não ser
uma. E Bruce Jenner também não é uma mulher.
A Identidade Não Está nos Olhos de Quem vê.
Vou ser honesto convosco e dizer que não gosto da manchete do
TheBlaze para esta história, e não gosto das outras manchetes em qualquer outra publicação:
Bruce Jenner Revela a Sua Nova Personalidade Feminina.
Umm... O quê? Ninguém tem uma "nova" personalidade, ou outra
personalidade ou uma personalidade diferente ou Personalidade 2.0. A
tua personalidade é a tua personalidade; é a tua essência pessoal, o
teu carácter particular e único. A tua personalidade é o teu corpo, a
tua mente e a tua alma. É fisicamente, metafísicamente,
espiritualmente, filosoficamente, cientificamente, racionalmente, e
logicamente impossível uma personalidade mudar para uma nova
personalidade. Uma personalidade só pode ser o que é.
"Bruce Jenner Revela a Sua Nova Personalidade."
"Bruce Jenner Estreia Nova Identidade."
"Bruce Jenner Exibe ao Mundo a Sua Nova Alma."
Estamos a falar duma mudança de sexo [sic] como se fosse algo como um
produto da Apple. Com este tipo de linguagem, não só estamos a fazer
com que a personalidade seja maleável, como também a estamos a
mercantilizá-la, e fazemos com que ela passe a ser um espectáculo que
pode ser vendido por lucro. Isto é um abastardamento da nossa
humanidade num escala e num grau que nunca chegaria a passar pelas
mentes torturadas dos críticos sociais mais proféticos do século
passado.
Tudo isto é tão maligno e tão impensavelmente ridículo que nenhum
disfuncional escritor de ficção científica poderia ter previsto que o
colapso da sociedade ocidental teria esta aparência. Orwell e Huxley
devem estar a olhar com um profundo arrependimento:
Um futuro apocalíptico onde as pessoas estão tão mimadas e vaidosas, e entediadas,
que eles fingem que podem estalar os dedos e reconstruir a sua alma a
partir do nada? Porque é que nós não pensamos nisso?!!
Não Há Nada de Autêntico Nesta Nova Versão de Bruce
Depois de vários anos, e depois de pelo menos uma dúzia de campanhas de
marketing virais da Dove, pelo menos parece que, para o bem da agenda
homossexual, abandonamos por completo toda aquela noção de que
"as mulheres não devem ser alvo de Photoshop ou engessadas com maquilhagem e silicone como forma de reforçar um subjectivo padrão de feminidade".
Talvez a única coisa que os esquerdistas acertaram tenha sido agora
lançada no caixote do lixo porque essa forma de pensar não está de
acordo com a narrativa homossexual/"transgénera".
Afinal de contas, tu não podes pacificamente voltar a louvar a "beleza
natural" das mulheres ao mesmo tempo que acabaste de qualificar Bruce
de "corajoso" por usar melhoramentos digitais e cosméticos para obter
uma vaga aproximação dessa beleza. Tu não podes atacar o mundo da moda
por aparar, emagrecer, cortar, pintar, e operar as mulheres em prol do
seu fascínio físico depois de teres acabado de nos dizer que Bruce
atingiu a sua "verdadeira identidade" através dos mesmos métodos.
A GLAAD aplaudiu Bruce por passar o "seu
eu
verdadeiro". Tragicamente, eles não estavam a ser irónicos. Uma imagem
duma capa de revista modificada digitalmente, posada de forma
manipulativa, quimicamente adulterada, e, essencialmente, algo que
parece extraído de desenhos animados, é, actualmente, e segundo os
terminalmente desonestos indivíduos do campo activista gay e lésbico,
"mais autêntico".
Autêntico, por amor de Deus. Será que tenho que explicar que essa
palavra é totalmente inadequada nesse contexto? Essa fotografia era, de
forma literal, a definição exacta do que não é autêntico. Se ela não é
inautêntica, então nada é.
E certamente que não se pode chamar uma mulher de verdade de "falsa"
por modificar algumas fotos com o propósito de melhorar o que
já se encontra por lá,
enquanto que Bruce não recebe a mesma qualificação apesar dos
elaborados procedimentos cirúrgicos levados a cabo na sua face, a
absurda quantidade de maquilhagem, e o facto dele ter que esconder as
suas mãos e dobrar o seu pénis entre as suas pernas como forma de nos
distrair em relação ao
que não está lá.
Se isto é "autêntico", então acho que posso despejar um pouco de Kraft
Mac e queijo para dentro duma tigela, e chamar a isso de autêntico
prato Italiano, e Taylor Swift pode fazer música de dança sobre o fim
do seu namoro, e chamar a isso de música country "autêntica".
A Batalha Pela Realidade
Vão-me dizer, especialmente os conservadores, para deixar isto em paz e
encontrar outras coisas mais importantes sobre as quais falar. Mas
milhões e milhões e milhões de pessoas - tanto nos os média como fora
dele - falaram muito mais sobre este tópico do que eu, e demonstraram
um interesse maior por este assunto do que eu, no entanto ninguém lhes
disse para ficarem calados e avançaram para outro assunto.
Embora os conservadores justifiquem a sua miserável covardia insistindo
que isto nada mais é que um irrelevante espectáculo periférico, e que
eles estão demasiados preocupados com assuntos muito mais sérios para
prestar atenção a isto, vocês irão notar que os progressistas estão a
olhar para o "transgenerismo" como uma das mais importantes fronteiras
culturais. Hoje em dia, sempre que uma pessoa
"trans" usa a casa-de-banho, os esquerdistas celebram isso como se os Aliados tivessem acabado de derrotar a Alemanha.
Bruce Jenner a posar com roupa interior feminina foi manchete em todo o
país. A Casa Branca qualificou isso de "corajoso" e "poderoso". O
Presidente dos Estados Unidos da América, líder da nação mais poderosa
do mundo, veio ao público louvar a "coragem" de Bruce Jenner por ter
seios falsos e pernas depiladas. Esta história estava no topo de todas
as plataforms das redes sociais.
O alter ego "feminino" de Bruce Jenner obteve mais de 1 milhão de
seguidores no Twitter no espaço de 4 horas. Todas as pessoas estão a
olhar para isto como algo importante. E desde que eles tenham a opinião
correcta, eles têm permissão para pensar assim. E eles têm razão - isto
é algo de importante. Isto é uma batalha pela realidade, pessoal.
Entrem no jogo.
Se os esquerdistas podem até manejar o poder de destruir e reconstruir
a própria definição de "homem" e de "mulher" à sua imagem ideológica,
então eles obtiveram um vitória cultura
total e
irreversível.
Eles atingiram o universo e remodelaram a própria realidade. Eles
tornaram-se deuses, ou pelos menos esse é o tipo de poder que nós lhes
dêmos.
Tu podes passar o tempo a falar da economia e da política externa, mas
se nós vivemos num país onde a confusão, a perversão e auto-adoração
reinam supremas, qual e o propósito? A América já estará morta.
Todos Nós Sabemos a Verdade
Última pergunta para as pessoas - especialmente para os homens
heterossexuais - que alegam que não existem distinções reais entre uma
mulher
"trans" e uma mulher
de verdade: vocês casariam-se com uma mulher que já foi um homem?
Será que vocês olhariam para este "antigo" homem e pensariam "Quero
fazer dele a minha esposa"?
Resposta: Não, vocês não pensariam assim e vocês sabem disso.
Instintivamente, quando as coisas ficam sérias, e quando se fala de
assuntos centrados na vossa vida e no amor, vocês reconhecem a
diferença entre uma mulher biológica em toda a sua glória, e um homem
castrado em todo o seu desarranjo. Estou a escrever milhares de
palavras para vos convencer de algo que vocês já sabem, e eu sei que
vocês sabem. E toda a gente sabe que toda a gente sabe.
Então porque é que ainda estamos a ter esta conversa? Isso, eu ainda
não sei, mas enquanto ela se mantiver, eu irei continuar a lembrar-vos
de coisas que vocês já sabem porque alguém tem de fazer isso.
Bruce Jenner não é uma mulher em sentido algum e de maneira nenhuma. Mas isso tu já sabias.
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