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terça-feira, 4 de dezembro de 2012

Ainda há esperança para a Inglaterra?


Terreno fértil para a evolução Darwiniana e para o ateísmo - e, mais recentemente, para a propagação do islão - há já algumas gerações que se reconhece que a Inglaterra perdeu a sua herança Cristã. No entanto, os resultados duma sondagem recente, publicada pela Oxford University, indicam que uma larga maioria encontra-se pronta para regressar às raízes Cristãs.

E qual é a percentagem de britânicos que defendem a crença de que o Cristianismo deve fazer um regresso? Uma sondagem da YouGov revela que quase dois terços (64%) dos 1,800 participantes no estudo acreditam que o Cristianismo deveria ser ensinado nas escolas uma vez que as crianças precisam de saber mais dessa confissão religiosa como forma de entenderem melhor a História Inglesa.

Para além disso, 57% dos inquiridos afirmou que aprender mais sobre o Cristianismo é essencial para os estudantes de modo a que eles tenham um melhor entendimento da cultura inglesa

Mas será que os ingleses acreditam que o Cristianismo deveria ser ensinado por outros motivos que não o conhecimento histórico e cultural? Apurou-se que uma pequena maioria, cerca de 51% dos sondados, acredita que o Cristianismo fornece uma bússola moral que ajuda as crianças a distinguir o certo do errado.

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Um segmento substancial dos entrevistados (43%) afirmou que um ênfase maior deveria ser colocado nos ensinamentos do Cristianismo no decorrer das aulas de ER (Educação Religiosa). Ao mesmo tempo, 37% dos participantes da sondagem afirmou estar preocupado com o facto dos professores de ER não serem capazes de ensinar o Cristianismo de modo eficiente uma vez que eles sabem tão pouco do mesmo.

O editor deste blogue afirma:

O que esta sondagem revela é que uma maioria dos ingleses acredita que aprender e entender o Cristianismo é essencial para entender a cultura Inglesa. Isto é uma forma de admitir que a cultura Inglesa foi largamente moldada pelo Cristianismo e ela não pode ser separada de Cristo. Remover o Cristianismo deixará os estudantes incapazes de compreender a sua própria história e, portanto, incapazes de amar o seu próprio país.

Outra item revelador é o facto da maioria admitir que sem o Cristianismo não há guia moral, isto é, a irreligiosidade conduz uma sociedade para o amoralismo. Não haverá entendimento concreto do certo e do errado divorciado do Cristianismo.

Os inquiridos estavam também preocupados com a inabilidade dos professores de ensinar de modo suficiente esta religião, o que significa que eles reconhecem a forma superficial a religião é apresentada.

Tudo isto é bom e se calhar há uma possibilidade dum avivamento da Grã-Bretanha - mas nós não devemos suster a respiração.

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E o que é a Inglaterra actual? (Fonte: Neo-Ateísmo Português)

O país onde um casal cristão, por ser cristão, não pode adoptar uma criança, e um par de homossexuais pode.

O país onde um casal cristão é punido se não disponibilizar um quarto e uma cama da sua casa de família, a qualquer par de homossexuais que lhes bata à porta.

O país onde usar um crucifixo é motivo para despedimento por justa causa.

O país onde o director da emissora pública de rádio e televisão admite que a estação ridiculariza os cristãos, por serem pacíficos, e respeita os muçulmanos, por serem violentos.

Bem-vindos à Inglaterra! Estado oficialmente cristão-anglicano, mas anticristão na prática.

É também o país de Richard Dawkins, o profeta ateu que, até hoje, ninguém ainda percebeu se será um incompetente lobo em pele de cordeiro, ou apenas um esquizofrénico.

Em alguns dias diz que o Cristianismo deve ser respeitado e é melhor do que o Islão, noutros confessa que ambiciona destruir o Cristianismo e apela à multidão de seguidores para ridicularizarem e não respeitarem as crenças dos cristãos.

Às vezes diz-se "cristão cultural" e teme que o Cristianismo possa dar lugar ao Islão. Mas não se conhecem discursos e palavras de Dawkins declaradas à frente de jornalistas, no meio da rua e em protesto contra o Islão, no mesmo tom que usou para dirigir insultos, calúnias e provocações aos católicos e ao Papa quando este visitou a Inglaterra.

Conclusão: O sistema judicial e o governo inglês que continuem empenhados em banir o Cristianismo do território. O Islão agradece e os homossexuais, depois do gayzismo anticristão ser descartado como a idiotice útil que já cumpriu o seu papel, saberão o que é a verdadeira "homofobia". 

Quanto aos ateus, não consta que o Islão lhes reserve tratamento melhor, mas não é de esperar que esses iluminados parem de atacar os cristãos. Em nome do "mundo livre". Leia-se: islâmico.
 
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Mas há mais. Inglaterra é também o país onde:
. . . . .Ê muito mais.

Conclusão:

De qualquer da formas, mais cedo ou mais tarde a Inglaterra vai voltar a estar sob forte domínio religioso. Resta saber qual vai ser a religião. Analisando as taxas de natalidade, não é preciso ser o Profeta Daniel para fazer uma previsão acertada.



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