Antes de começar, quero partilhar convosco uma experiência de vida de
um amigo
meu que estava numa "relação" com uma mulher do Leste da Europa que
brincava com o ocultismo. Para condensar a saga, esta rapariga era a
típica rapariga "tradicional", "feminina" que cozinhava para ele, e que
lhe dava intimidade sexual sempre que ele assim quisesse (...). Tudo
pareceu perfeito entre os dois durante mais ou menos seis meses, mas
durante esse período ele não sabia que ela era secretamente uma "bruxa"
que estava a enviar-lhe feitiços de "amor" como forma de o "amarrar" a
ela. Succubus, bruxa, e “namorada” - tudo numa pessoa só. Mais tarde,
ele descobriu que ele tinha mais do que ele pensava que tinha.
Gradualmente, à medida que a relação
progredia e a paixão ia acabando, as coisas passaram a ser previsíveis
e aborrecidas. As suas
exigências subtis e caprichosas rapidamente se tornaram dominantes, o
que o levou a querer acabar imediatamente com a relação. Isto trouxe ao
de cima o pior dela e ele passou a atravessar por momentos de stress.
Ele partilhou comigo como ele, antes de a expulsar de casa,
descobriu que ela estava a juntar preservativos usados (contendo
esperma seco), cabelo e fotografias dele para as suas experiências
ocultistas para o "amarrar". Isto para não falar da forma como ela
tentou enfeitiçar a comida dele como forma de completar o "amarro"
sobre ele.
As coisas pioraram, e ela começou a
persegui-lo por onde ele andava (depois dele a expulsar de casa), e
depois começou a intimidá-lo psicologicamente; quando tudo isto falhou,
ela tentou destruir a sua reputação social e profissional. Ele era
suficientemente forte para resistir aos ataques dela, mas a sua relação
foi uma inspiração suficientemente constrangedora para se aprender mais
sobre o ocultismo, e descobrir a ideologia comum que ele partilha com o
feminismo.
Uma vez que os leitores podem não
acreditar no paranormal, o ponto que se pode deduzir da história, que
será principalmente focada mais em baixo, é a surpreendente ligação entre o feminismo e o ocultismo.
A primeira revolta conta o patriarcado
O ocultismo e o feminismo no mundo actual
O feminismo tem as suas raízes no ocultismo e na bruxaria, um ponto muito bem confirmado por Mitch Horowitz, autor de “Occult America” .
A sociedade moderna, progressista e
feminista, tornou-se, em muitas formas, numa sociedade energizada pelo
ocultismo. Referências à "Deusa" ou ao "Feminino Divino" (conceito comum à bruxaria, ao feminismo, e ao esquerdismo), começando com a ascenção do "Movimento da Deusa"
nos países Anglófonos e coincidindo com a segunda vaga do feminismo dos
anos 70, tornou-se prevalecente nos dias actuais - produto consequente
de cinco décadas de feminismo e da espiritualidade a ela associada
(ocultismo). Actualmente, somos bombardeados em todos os lugares com simbologia ocultista através dos média. Façam uma busca por "simbolismo ocultista" e vejam os resultados por vocês mesmos.
A cultura beta (pílula azul), que
tipicamente romantiza o conceito do amor sentimentalizado e ideal, tem
as suas raízes no ocultismo, tal como visto no aumento recente do
consumo de filmes românticos
nas sociedades modernas (especialmente nas gerações mais jovens). A
maior parte das mulheres envolvidas no ocultismo - tanto do presente
como do passado - têm (e tiveram) uma crença na superioridade
psicológica das mulheres quando comparadas com os homens.
Semelhantemente, mascarando-se de um movimento em torno dos direitos
das mulheres, o feminismo- como ardil cruel - diz às mulheres que os
seus intintos naturais e biológicos foram "socialmente construídos"
para as oprimir.
A engenharia social do feminismo, feita
com o propósito de destruir a identidade sexual, invertendo os papéis
sexuais, é na verdade um movimento feito para que as mulheres
secretamente promovam ódio aos homens, bem como sirvam indirectamente
de força motora para o ocultismo (ou pelos para os seus conceitos)
visto que ambos partilham uma ideologia comum.
A missão do feminismo de dar às
mulheres, por mais inútil e indigna que ela seja, o poder de liderar o
homem como um cavalo ou um boi amordaçado, para onde quer que ela
queira, quando ela quiser, e da forma que ela assim quiser, é
semelhante à bruxa que supostamente "controla" o homem de modo a que
ele faça o que ela quer, através da manipulação "mágica".
Será coincidência que a revogação do "Witchcraft Act"
no ano de 1951, no Reino Unido, associado ao renascimento do
ocultismo/bruxaria, coincidiu com a ascensão do feminismo? Para
ilustrar ainda mais este ponto, eis aqui um excerto dum artigo que foi
publicado há alguns anos atrás (o artigo completo pode ser lido aqui):
Porque é que a feitiçaria se apoderou de tal forma da nossa sociedade baseada no Cristianismo? Certamente, que há vários factores. Muitas bruxas são feministas fervorosas. Este é provavelmente o factor que mais contribuiu para o rápido crescimento do movimento. Seguido de modo fiel os antigos rituais, a religião Wiccana é dominada por mulheres - a sacerdotisa lidera as cerimónias ritualistas. A deusa da fertilidade recebe sempre a adoração inicial. A religião Wicca está feita à medida para as mulheres que queiram exercer poder e autoridade sobre os homens. O Cristianismo genuíno é solidamente patriarcal e este facto afasta a filosofia feminista. As feministas que não foram bem sucedidas em alterar os ensinamentos Cristãos de modo a que estes estejam ao seu gosto, abraçaram a religião Wicca.
Outro artigo publicado no ano passado mostra como a bruxaria e o ocultismo estão, na verdade, a crescer mais rapidamente que qualquer outra religião na Anglosfera.
Levando em conta estas tendências (do renascimento da bruxaria no
Ocidente) a Anglosfera parece que estará mais ou menos paganizada de um
modo significativo mais para o final do século, especialmente se
levarmos em conta que as mulheres criadas pelo feminismo estão cada vez
mais a escolher o caminho "espiritual".
A bruxaria pelo mundo
Em 2011, e depois de legalmente "registar" a sua primeira bruxa, a Roménia - terra de Drácula - tornou-se no primeiro país a legalizar (e taxar) a bruxaria como uma profissão; levando em conta as tendências, mais cedo ou mais tarde o mesmo irá acontecer no Ocidente.
Na Rússia e em outras partes da Europa Eslava (com uma longa e embutida história de bruxaria), as crenças ocultistas ainda estão bem prevalecentes. Muitas mulheres modernas e com formação académica ainda practicam secretamente a feitiçaria (normalmente "magia do amor") - se não practicam, pelo menos acreditam nela.
Num artigo publicado pela WHO ficou-se a saber que há mais bruxas e feiticeiros na Rússia do que médicos; podem ler mais sobre a viagem dum visitante ao coração do ocultismo na Rússia moderna; eis aqui outro artigo centrado no renascimento ocultismo na Rússia moderna; e eis aqui outro artigo interessante sobre as raízes ocultistas da Revolução Russa. No entanto, a Rússia parece estar actualmente a tomar medidas proactivas para acabar com a feitiçaria, ao mesmo tempo que promove um regresso ao Cristianismo Ortodoxo e aos valores patriarcais.
Outras partes da Europa foram alvo dum aumento recente das prácticas ocultistas, possivelmente consequência da glorificação ocultista que é feita nos média, e essas tendências também são observadas na Ásia e no Médio Oriente. Nas sociedade matriarcais Africanas, a feitiçaria vem sendo practicada desde tempos antigos. A África enfrenta o mesmo problema que a Rússia visto que tem mais curandeiros do que médicos de verdade. Muitas mulheres ainda usam "feitiços de amor" e "poções" para "amarrar" e controlar os seus homens, e muitas mais dependem de curandeiros para se curarem fisicamente.
O que é que o futuro nos reserva?
Na Rússia e em outras partes da Europa Eslava (com uma longa e embutida história de bruxaria), as crenças ocultistas ainda estão bem prevalecentes. Muitas mulheres modernas e com formação académica ainda practicam secretamente a feitiçaria (normalmente "magia do amor") - se não practicam, pelo menos acreditam nela.
Num artigo publicado pela WHO ficou-se a saber que há mais bruxas e feiticeiros na Rússia do que médicos; podem ler mais sobre a viagem dum visitante ao coração do ocultismo na Rússia moderna; eis aqui outro artigo centrado no renascimento ocultismo na Rússia moderna; e eis aqui outro artigo interessante sobre as raízes ocultistas da Revolução Russa. No entanto, a Rússia parece estar actualmente a tomar medidas proactivas para acabar com a feitiçaria, ao mesmo tempo que promove um regresso ao Cristianismo Ortodoxo e aos valores patriarcais.
Outras partes da Europa foram alvo dum aumento recente das prácticas ocultistas, possivelmente consequência da glorificação ocultista que é feita nos média, e essas tendências também são observadas na Ásia e no Médio Oriente. Nas sociedade matriarcais Africanas, a feitiçaria vem sendo practicada desde tempos antigos. A África enfrenta o mesmo problema que a Rússia visto que tem mais curandeiros do que médicos de verdade. Muitas mulheres ainda usam "feitiços de amor" e "poções" para "amarrar" e controlar os seus homens, e muitas mais dependem de curandeiros para se curarem fisicamente.
O que é que o futuro nos reserva?
A clara ligação é aquela que existe entre o feminismo e o ocultismo em sítios onde ambos
estão em crescimento. É dito com frequência que a ignorância é uma
bênção, mas o conhecimento é poder. É o poder deste conhecimento e a
realização da ligação entre o feminismo e o mundo do ocultismo que deve
armar os homens de modo a que eles fiquem longe de mulheres que
simpatizam com crenças ocultistas. Tal como descobriu o meu amigo, os
riscos não compensam.
Fonte: http://bit.ly/1pvWN9Z.