Os Marxistas (agentes do Poder Financeiro internacionalista mas mascarados de "defensores do povo") ficaram particularmente perturbados quando, durante a Primeira Grande Guerra, as classes operárias da Europa escolheram lutar pelo Rei e pelo País em vez de se levantarem contra os seus senhores.
De certa forma entende-se o porquê dos Marxistas, até esta altura, não compreenderem as verdadeiras motivações da classe operária: o pai do Marxismo, Moses Mordecai Marx Levy, mais conhecido como Karl Marx, raramente trabalhou durante a sua vida adulta.
Se por acaso isto vos soa familiar e vos faz lembrar discursos recentes de políticos ou membros da elite cultural a apelaram para uma sociedade mais "aberta" (menos nacionalista), com valores familiares mais "tolerantes" (isto é, mais anti-família) para além de terem apelado também para uma maior "diversidade religiosa" (isto é, menos Cristã) é porque, actualmente, essa linha de pensamento é a dominante junto da classe política da maioria dos países ocidentais.
Gramsci alegou que, como precursor da revolução, as antigas tradições do Ocidente - ou, como ele as identificou, a "hegemonia cultural" - teriam que ser sistematicamente destruídas. Para levar isto a cabo, Gramsci alegou que os intelectuais do "proletariado" se deveriam dedicar a colocar em causa o domínio do tradicionalismo na educação e nos média, e criarem, desta forma, uma nova cultura revolucionária.
Se por acaso alguma vez te questionaste do porquê teres que te submeter a "estudos de diversidade" ou "estudos de género", ou do porquê teres que conter a tua natural aversão perante a destruição das instituições que os teus antepassados tão arduamente construíram, ou do porquê os teus professores universitários terem um ódio infernal pela civilização ocidental, então tens aí o porquê: eles nada mais são que agentes de destruição, revolucionários sem AK-47 (por enquanto).
Durante a década 50 e 60 um grupo de académicos Judeus, conhecidos como "A Escola de Frankfurt" e fugidos do anti-semitismo da Nacional Socialista,, uniu a ideia Gramsciana de revolução cultural com a ideia duma nova vanguarda revolucionária, uma composta por estudantes, feministas, e minorias - muitos dos quais, e devido ao seu comportamento ou ao seu sistema de crenças, se sentiam excluídos do mainstream da cultura ocidental e que, consequentemente, a tentavam mudar.
As ideias e as atitudes destes intelectuais iriam-se tornar nos fundamentos da maioria das revoluções culturais dos anos 60, e da consequente transformação da Esquerda.
- Minds.com
- Medium.com
"Ainda existem pessoas no ocidente que se encontram "chocadas" e "horrorizadas" com a acelerada decadência da que foi até bem poucos séculos uma civilização próspera, estável e moralmente sã. Mas se elas olharem para a decadência do ocidente como fases dum plano, é provável que elas deixem de ficar chocadas e horrorizadas."----------------------------------------Estou completamente de acordo com essa conclusão de tão evidentes os factos que levam a essa conclusão.
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