A administração de Obama, bem como a União Europeia e os países Nórdicos, uniram-se contra os pobres países Africanos durante as duas últimas semanas, insistindo que a fidelidade sexual e o atraso na iniciação sexual não podem ser estratégias defensivas contra a propagação do HIV.
Os países Africanos enviaram delegados para New York na esperança de que pelo menos os documentos não-vinculativos mas influentes, produzidos pela Comissão do Estatuto da Mulher da ONU, um dos maiores encontros anuais das Nações Unidas, pudesse ser um veículo que lhes ajudasse a abrandar o crescimento do HIV no seu continente.
Segundo algumas testemunhas que falaram para a Breitbart News, a meio da última noite de negociações alguns delegados Africanos chegaram mesmo a chorar de frustração.
No início das negociações, os Estados Unidos, a Europa, a Noruega, o México e outros países da América Latina ameaçaram que não haveria qualquer tipo de resolução se ela contivesse algum tipo de referência à abstinência, à fidelidade, à redução do número de parceiros sexuais, ou até à que-nem-deveria-ser-controversa menção a "atrasar o início da actividade sexual". Por duas semanas as negociações foram estagnadas e atrasadas. Os EUA e a UE com as suas dúzias de delegados, facilmente superaram os pobres países Africanos que tinham um ou dois diplomatas para cobrir toda a negociação.
Os EUA e a UE insistiram que linguagem tal como "fidelidade" e "atraso sexual" poderiam estigmatizar e, desde logo, desencorajar aqueles possuidores do HIV de se testarem e obterem tratamento. Os Africanos insistiram que estas eram únicas estratégias realmente defensivas contra a doença, que ainda tem proporções epidémicas em África.
Esforços levados a cabo pelas nações ocidentais, lideradas pelos EUA, falharam ao não conseguirem que se mencionasse a "orientação sexual e identidade de género" no documento. Espera-se que a "orientação sexual e a identidade de género" se torne numa categoria protegida, tal como o direito de voto. A coligação lgbt emitiu uma declaração na Segunda-Feira, dizendo, "Estamos profundamente desapontados com esta tentativa de [blá blá blá blá blá blá blá blá blá].”
Um pequeno preço a pagar para o avanço da agenda |
Uma freira muito amiga de minha família, missionária na Tanzânia em uma de suas visitas ao Brasil, já havia nos relatado sobre isso, nos relatou que houve uma esterilização em massa na Tanzânia sob o pretexto de vacinação, investimentos na África em obras, porém nada poderia ser investido em saúde e educação, e pasmem tudo com o apoio da ONU, OMS, UNESCO, UNICEF e médicos sem fronteira
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