sábado, 5 de abril de 2014

Obama, União Europeia e a ONU desejam a morte dos Africanos


Segundo as Nações Unidas, a malária mata mais de 3,000 crianças Africanas por dia. Isto acontece muito por causa da pressão que o Ocidente colocou sobre os Africanos de modo a que estes não usem o DDT, uma maravilhosa droga inofensiva que, de modo geral, livrou os EUA e a Europa da malária, mas que graças à sua radical agenda ambientalista, os esquerdistas impedem que os Africanos a usem.

Para além de preferirem que as crianças Africanas morram em vez de permitirem que se use o DDT, os esquerdistas ocidentais estão também dispostos a deixar os Africanos percam a sua guerra contra o HIV como forma denão perturbar a sua agenda sexual radical:
A administração de Obama, bem como a União Europeia e os países Nórdicos, uniram-se contra os pobres países Africanos durante as duas últimas semanas, insistindo que a fidelidade sexual e o atraso na iniciação sexual não podem ser estratégias defensivas contra a propagação do HIV.
Leram bem? A elite ocidental opõe-se a medidas com provas dadas da sua eficácia no combate às doenças sexuais, mesmo que isso resulte na morte de mais Africanos.
Os países Africanos enviaram delegados para New York na esperança de que pelo menos os documentos não-vinculativos mas influentes, produzidos pela Comissão do Estatuto da Mulher da ONU, um dos maiores encontros anuais das Nações Unidas, pudesse ser um veículo que lhes ajudasse a abrandar o crescimento do HIV no seu continente.
Pobres e enganados Africanos. Em vez obterem algum tipo de ajuda clinicamente eficaz no combate ao HIV, os países Africanos viram Obama e a União Europeia a bloquear toda a linguagem que encorajava a redução de parceiros sexuais, apesar dessa ser uma forma válida de combater a propagação de DSTs.
Segundo algumas testemunhas que falaram para a Breitbart News, a meio da última noite de negociações alguns delegados Africanos chegaram mesmo a chorar de frustração. 
No início das negociações, os Estados Unidos, a Europa, a Noruega, o México e outros países da América Latina ameaçaram que não haveria qualquer tipo de resolução se ela contivesse algum tipo de referência à abstinência, à fidelidade, à redução do número de parceiros sexuais, ou até à que-nem-deveria-ser-controversa menção a "atrasar o início da actividade sexual". Por duas semanas as negociações foram estagnadas e atrasadas. Os EUA e a UE com as suas dúzias de delegados, facilmente superaram os pobres países Africanos que tinham um ou dois diplomatas para cobrir toda a negociação. 
Os EUA e a UE insistiram que linguagem tal como "fidelidade" e "atraso sexual" poderiam estigmatizar e, desde logo, desencorajar aqueles possuidores do HIV de se testarem e obterem tratamento. Os Africanos insistiram que estas eram únicas estratégias realmente defensivas contra a doença, que ainda tem proporções epidémicas em África.
Temos pena, Africanos. Embora a riqueza do ocidente tenha sido gerada pela liberdade económica, os esquerdistas ainda têm na mão a carteira. Do ponto de vista de Obama e da União Europeia, uns poucos milhões de Africanos mortos é sempre preferível a aceitar-se os efeitos benéficos da moralidade sexual.

Mas mesmo assim, nem tudo foram vitórias para os esquerdistas:
Esforços levados a cabo pelas nações ocidentais, lideradas pelos EUA, falharam ao não conseguirem que se mencionasse a "orientação sexual e identidade de género" no documento. Espera-se que a "orientação sexual e a identidade de género" se torne numa categoria protegida, tal como o direito de voto. A coligação lgbt emitiu uma declaração na Segunda-Feira, dizendo, "Estamos profundamente desapontados com esta tentativa de [blá blá blá blá blá blá blá blá blá].”

Tal como os radicais dos anos 60 costumavam afirmar, a questão não é a questão. Os esquerdistas não têm um interesse sincero de aliviar o sofrimento causado pela SIDA porque se tivessem, eles não iriam promover o homossexualismo sempre que tivessem oportunidade. O seu interesse primário parece ser a promoção da devassidão sexual e da degeneração por motivos demasiado torpes para serem contemplados.

Um pequeno preço a pagar
para o avanço da agenda





1 comentário:

  1. Uma freira muito amiga de minha família, missionária na Tanzânia em uma de suas visitas ao Brasil, já havia nos relatado sobre isso, nos relatou que houve uma esterilização em massa na Tanzânia sob o pretexto de vacinação, investimentos na África em obras, porém nada poderia ser investido em saúde e educação, e pasmem tudo com o apoio da ONU, OMS, UNESCO, UNICEF e médicos sem fronteira

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