* Se as capacidades policiais femininas são virtualmente idênticas às dos homens (alegação confirmada pela sua luta em favor do "salário igual", o que supõe capacidades iguais), então não há problemas em enviar só mulheres para as manifestações mais perigosas das cidades. Se se faz isso com os homens, porque não com as mulheres?
sábado, 3 de agosto de 2013
O desporto feminino como parasita do génio masculino
Por Vox Day
O apelo em favor duma versão feminina da Volta à França é uma
demonstração da forma como as mulheres no geral tendem a parasitar
sobre a criatividade masculina:
"O que veio primeiro, a galinha ou o
ovo?" Sigam a minha linha de pensamento porque esta frase batida pode
ser aplicada ao ciclismo feminino. Há anos que os críticos alegam que
uma versão feminina da Volta à França não teria qualquer tipo de
audiência ou patrocínio. Sem um (a galinha) certamente que não teremos
o outro (o ovo). E vice-versa.
Mas reparando no que tem acontecido nas últimas semanas, a primeira
"razão" que os críticas dão para não se dar início a uma corrida
feminina - uma suposta falta de audiência - é quase de certeza falsa.
Teve início no princípio deste mês uma petição apelando para o início
duma Volta à França feminina e ela conta já com 70,000 assinaturas
(e em crescimento). Certamente que se os activistas conseguirem provar
que existe audiência, o ovo - patrocínio - se seguirá, correcto?
Chega de comparações entre o ovo e a galinha por agora. O meu ponto de
vista é simples. A petição em questão foi iniciada por várias
mulheres-chave do mundo do ciclismo - incluindo a antiga campeã do
mundo e vencedora Olímpica Emma Pooley bem como a vencedora Olímpica de
corrida de rua Marianne Vos – e já obteve um enorme impulso num curto
espaço de tempo.
Com Chris Froome nas notícias durante as últimas semanas a pedalar para
a glória na Volta à França, este parece ser o momento certo para uma
corrida feminina.
Pensemos um pouco nisto: o que é que impede estes 70,000 assinantes da
petição de criar uma Volta a França feminina no momento que eles assim
o desejarem? Eles podem fazer exactamente o que Henri Desgrange fez em
1903: obter o patrocínio dum jornal, atrair 60 participantes, e levar a
cabo a corrida. Não existe nada a impedir as pessoas de fazer
exactamente isso.
De facto, existem já várias corridas femininas que contam com mais
participantes que a Volta à França original. De modo geral, essas
corridas tendem a ser mais curtas, mas, se assim o desejarem, os
directores dessa hipotética Volta à França feminina podem sempre
aumentar a duração da corrida.
Em vez disso, o que as mulheres [igualitárias] querem é que o Tour de
France leve a cabo uma versão feminina da mesma, pague o mesmo prémio
que é pago aos homens, e que gere a ilusão de que a corrida feminina é
do interesse dos entusiastas e digno do mesmo respeito.
Os directores do Tour estão a fazer o mais certo ao ignorarem pura e
simplesmente estas parasitas, mas o mais certo seria declarar que o
Tour não é um evento masculino nem feminino, mas sim uma corrida
igualmente aberta a todos os homens e mulheres que se consigam
qualificar. Se eles quiserem ser particularmente cruéis, eles podem
aceitar uma dada equipa feminina e demonstrar o quão longe ela
avançaria.
A NBA teria poupado muito dinheiro se, em vez de esbanjar milhões com a
WNBA [ed: a versão feminina da NBA] , tivessem criado uma equipa all-star
100% feminina e a colocassem na NBA. Isso provavelmente seria
hilariante, mas provavelmente venderia mais bilhetes do que a WNBA
alguma vez vendeu.
A maneira mais defensiva de se lidar com igualitárias é forçá-las a
lidar com a genuína igualdade, e desde logo esfregar o facto das
diferenças biológicas na sua cara. Isto não as impedirá de falar no
"impacto díspar", ou no não-existente privilégio e outros contos de
fadas esotéricos "aprendidos" nos cursos de "Estudos Femininos". Mas
tudo isto são fugas para os factos.
Claro que a melhor forma de lidar com estas parasitas igualitárias é
mandar-lhes dar uma volta e esperar que elas criem a sua própria
organização.
O verdade dos factos é que já houve uma Tour de France feminina entre
1984 e 2009, e tal como todos as ligas desportivas que envolvem
mulheres a practicar desportos masculinos, foi um fracasso total.
* * * * * * *
"Concordar e amplificar" é uma forma válida de exigir que as igualitárias revelem o seu bluff.
* Se querem tomar parte nas forças militares, certamente que não verão
com maus olhos a criação dum batalhão militar 100% feminino, e enviado
para o Afeganistão ou para o Iraque.
* Se as capacidades policiais femininas são virtualmente idênticas às dos homens (alegação confirmada pela sua luta em favor do "salário igual", o que supõe capacidades iguais), então não há problemas em enviar só mulheres para as manifestações mais perigosas das cidades. Se se faz isso com os homens, porque não com as mulheres?
* Se as capacidades policiais femininas são virtualmente idênticas às dos homens (alegação confirmada pela sua luta em favor do "salário igual", o que supõe capacidades iguais), então não há problemas em enviar só mulheres para as manifestações mais perigosas das cidades. Se se faz isso com os homens, porque não com as mulheres?
* Se as capacidades físicas das mulheres são iguais às dos homens,
então não há problemas em competirem uns contra as outras. Formar ligas
desportivas mistas seria o pináculo da igualdade feminista. Quantas
feministas estão dispostas a lutar por essa "igualdade"? Nenhuma,
porque as feministas não querem igualdade mas tratamento especial
sempre que possível (por via do facto de ser mulher), e "igualdade"
quando lhes é rentável.
A realidade dos factos é que existem desportos que, pela sua própria
natureza, não foram feitos para as mulheres. Isto não significa que as
mulheres não os podem practicar, mas sim que elas nunca os practicarão tão bem como os homens.
Uma vez que elas nunca os practicarão tão bem como os homens, as
igualitárias não podem de maneira nenhuma esperar que exista entusiasmo
igual para esse desporto tal como existe quando o mesmo desporto é
practicado por homens.
No caso da Tour de France, incapazes de gerar publicidade com o seu
próprio esforço, elas querem
que o esforço masculino (na criação e atracção de público) seja a cama
financeira onde os seus anti-naturais sonhos (ou desilusões)
igualitários se deitem confortavelmente e a sua ideologia misândrica se
veja "validada".
2 comentários:
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Na verdade até existe algumas correntes feministas que advogam a prática de esportes mistos, burramente eu diria, porque isso não seria bom e nem representa a vontade da maioria das mulheres. Esportes mistos também incentivariam o uso de anabolizantes pelas mulheres, para evitarem a humilhação de sempre chegarem em último (e mesmo com anabolizantes não chegarão ao topo do desempenho masculino na maioria dos esportes).
ResponderEliminarHá muitos tipos de feminismo, mas todos são demoníacos.
Eu não gosto de assistir futebol feminino e a maioria das pessoas que conheço também não gostam , aí vem um bando de demagogo e hipócrita dizendo que o futebol feminino não tem incentivo , ora , sem não tem público é claro que não haverá patrocínio , mas quando algumas profissões valorizam mais as mulheres aí ninguém reclama , no mundo da moda por exemplo, as modelos mulheres ganham muito mais que os modelos homens .
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