terça-feira, 30 de abril de 2013

Diversidade na natação (mesmo que alguém morra)


O primeiro emprego do falecido Presidente Reagan foi o de nadador-salvador. Segundo se sabe, ele era bom nisto, havendo impedido várias pessoas de morrerem afogadas. Este emprego ensinou-o a responsabilidade, a disciplina, para além de lhe dar o sabor do sucesso. Ele era, obviamente, um nadador-salvador poderoso. 

A cidade de Phoenix, Arizona (EUA), decidou dar à próxima geração de americanos este início de vida Reagan-esco, contratanto uma nova leva de nadadores-salvadores para as piscinas públicas. No entanto, na America de Obama, há uma pequena diferença: em nome da "diversidade", os nadadores-salvadores nem precisam de saber nadar. Isto não é uma piada.

A Judicial Watch reporta que
Num chocante caso de acção afirmativa fora de controle, oficiais duma importante cidade americana encontram-se a recrutar membros de minorias étnicas para serem nadadores-salvadores em piscinas públicas, mesmo que não sejam bons nadadores. Tudo isto é em nome da diversidade.
Esta história é tão ridícula que nem mesmo a National Public Radio, NPR, normalmente ávida defensora dos propósitos progressistas feitos em nome da diversidade, conseguiu reportar a história de modo a dar-lhe uma aparência mais positiva. O programa da NPR com o nome de All Things Considered explicou que o departamento de desportos aquáticos de Phoenix encontrava-se perturbado com o facto de, nas escolas públicas, e embora os nadadores sejam na maioria hispânicos e negros, os nadadores-salvadores serem brancos.

O problema, apuraram os oficiais da cidade, reside no facto das crianças das minorias étnicas não se alistarem nas equipas de natação e não aprenderem a ser nadadores fortes. Devido a isso, a cidade determinou-se em recrutá-los - só para descobrir mais tarde que, embora o espírito destes jovens estivesse disposto, a sua habilidade era muito fraca, Mesmo assim, a cidade contratou-os e encontra-se agora a trabalhar de forma vigorosa a prepará-los para as tarefas:
“Sinceramente, tenho um bocado de medo da água e como tal, queria superar esse medo," afirmou o estudante secundário Jesus Jimenez. Ele não cresceu fazendo viajens para as piscinas com os pais, mas mesmo assim, ele gosta da ideia de ser nadador-salvador.
“É bom ter a satisfação de saber que se alguém se encontra em apuros, tu podes salvá-lo em qualquer altura," afirmou ele.
Se ele for escolhido para ser nadador-salvador, outros membros do staff das piscinas trabalharão com ele durante todo o Verão como forma de melhorar as suas habilidades como nadador.
Esperemos que quando o jovem Jesus Jiminez entrar em pânico se encontre por perto alguém que não tenha medo da água e saiba nadar.

Em tom mais sério, saber nadar é uma habilidade útil e uma que pessoas de todas as etnias deveriam saber. A forma lógica não-governamental de lidar com isto seria primeiro ensinar as pessoas a nadar, e depois encorajá-las a tornarem-se nadadores-salvadores. Mas ninguém disse que os governos, especialmente aqueles determinados em impor a "diversidade" na sociedade, seguiam o pensamento lógico.


* * * * * *

As diferenças sociais que existem no mundo ocidental (em relação às conquistas profissionais ou ao estatuto social) são muito mais uma consequência das escolhas feitas pelos distintos grupos étnicos do que alguma acção racista por parte dos brancos. O próprio texto revela isso mesmo:

O problema, apuraram os oficiais da cidade, reside no facto das crianças das minorias étnicas não se alistarem nas equipas de natação e não aprenderem a ser nadadores fortes.

Ou seja, as minorias étnicas escolhem não tomar parte destas actividades, mas a elite política toma atitudes que nos levam a acreditar que eles olham para a presença maciça dos brancos na natação como uma evidência de "racismo". Mas este tipo de acção por parte dos políticos é só para os idiotas úteis do esquerdismo uma vez que a elite está bem ciente que não é o racismo que influencia o número de membros das minorias étnicas neste tipo de actividades.

Quem diz da natação, diz de qualquer outra actividade ou área social onde há uma disproporcional ausência de membros de algumas minorias étnicas (universidades, posições de liderança em empresas, bancos, política, etc). O racismo pode explicar parte desta ausência, mas o motivo maior são as escolhas levadas a cabo por esses mesmos membros dessas etnias.

Só que para os ideológicos esquerdistas, determinados a destruir a civilização Ocidental, a noção de responsabilidade pessoal (em oposição ao vitimismo colectivo) é algo de perigoso e digno de ser combatido via legal e/ou política. 

Segundo a religião esquerdista, não se pode dizer aos negros que abandonar os estudos sem algum tipo de qualificação é mau para si, nem se pode dizer às mulheres que elas são em menor número no topo das empresas porque elas escolhem investir menos na carreira (e mais na família), e nem se pode dizer aos homens homossexuais que o seu sangue é barrado dos centros médicos não por motivos de "preconceito" e "homofobia", mas sim porque o seu comportamento sexual torna o seu sangue estatisticamente e proporcionalmente mais contaminado que o sangue do resto da população.

Para os marxistas culturais é politicamente mais vantajoso atribuir culpas ao brancos/heterosexuais/Cristãos/homens do que dizer a verdade. 

Para se ver a hipocrisia, basta perguntar: quantos membros da elite política estariam dispostos a contratar estes nadadores-salvadores para as piscinas públicas frequentadas pelos seus próprios filhos? Nenhum. No entanto, eles querem os filhos DOS OUTROS tenham estes "nadadores" como "salvadores".
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4 comentários:

  1. Uma coisa é criar um sistema onde se tenham mais vagas para cursos públicos de natação e se incentive o maior número de crianças a participar do desporto. Já outra é contratar pessoas inábeis a uma tarefa de alta responsabilidade para usar em propagandas e estatísticas de combate a "desigualdade". Claro, pois tanto os hábeis e os inábeis devem poder ter responsabilidade sobre uma tarefa de risco e tanto os capazes e os incapazes devem obter o sucesso igualmente e tanto os responsáveis como os irresponsáveis devem colher as dádivas de um trabalho bem feito.
    Carlos.

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  2. Ele dão o que as minorias querem. Na cabeça dessa gente é melhor que os dois morram afogados: a criança e o salva-vidas que não sabe nadar, mas pelo menos tiveram representatividade.

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