O repórter e proponente dos direitos humanos dos homens Peter
Lloyd deu entrada a um processo legal contra o ginásio do qual é sócio, Kentish Town Sports Centre, por discriminar os homens com a sua política "só-para-mulheres". No seu último artigo para o Mail Online,
ele reporta como o centro desportivo está a forçar os homens e os
rapazes para fora das suas instalações em alturas chave do dia devido
ao facto deles serem do sexo masculino.
Quando
me tornei membro do ginásio local, foi para exercitar o meu
corpo - não os meus direitos humanos. Mas é exactamente isso que estou
a fazer com o "Kentish Town Sports Centre", no norte de Londres. O
ginásio . . . atrai centenas de pessoas de todos os quadrantes da
sociedade: religiosos, ateus, machos, fêmeas, jovens e idosos. Não
existe um tipo demográfico dominante. Todos são bem vindos e todos tem
entrada.
Mas nem todos são iguais visto que, na era do politicamente correcto, eles proibem todos os homens e todos os rapazes durante 442 horas todos os anos apenas e só porque são do sexo masculino.
Há algumas semanas atrás eu fiz uma queixa formal ao gerente máximo, requisitando que ele alterasse a política para uma das três:
1) Mantivesse uma hora só para mulheres, mas por motivos de justiça, introduzisse outra hora só para os homens;
2) Mantivesse a tal hora só para mulheres mas cobrasse anualmente menos aos homens;
3) Removesse as sessões dedicadas só a um dos sexos;
Dificilmente isto pode ser considerado controverso. Afinal, se as sessões só-para-mulheres são assim tão fantásticas, eles deveriam colocar o seu dinheiro onde a sua boca se encontra, e financiar essas tais horas só para mulheres. Sem surpresa alguma, eles declinaram.
Mas nem todos são iguais visto que, na era do politicamente correcto, eles proibem todos os homens e todos os rapazes durante 442 horas todos os anos apenas e só porque são do sexo masculino.
Há algumas semanas atrás eu fiz uma queixa formal ao gerente máximo, requisitando que ele alterasse a política para uma das três:
1) Mantivesse uma hora só para mulheres, mas por motivos de justiça, introduzisse outra hora só para os homens;
2) Mantivesse a tal hora só para mulheres mas cobrasse anualmente menos aos homens;
3) Removesse as sessões dedicadas só a um dos sexos;
Dificilmente isto pode ser considerado controverso. Afinal, se as sessões só-para-mulheres são assim tão fantásticas, eles deveriam colocar o seu dinheiro onde a sua boca se encontra, e financiar essas tais horas só para mulheres. Sem surpresa alguma, eles declinaram.
O Kentish Town Sports Centre, que é gerido em associação com o "Camden Council", defende a sua política com a bizarra explicação de que "muitas mulheres odeiam os seus corpos," e como tal, não querem a presença de homens quando se exercitam. Peter levanta também o importante ponto dos instrutores físicos masculinos estarem a ficar gradualmente mais frustrados com esta política devido ao facto de não poderem trabalhar durante os períodos "só-para-mulheres" e, consequentemente, estarem a ser prejudicados financeiramente.
Por fim, Peter mostra qual é o ponto importante desta questão:
Forçar
os homens - quer seja um pensionista de 70 anos ou um adolescente de 13
anos que se encontra presente com a mãe - a sair das instalações devido
ao seu sexo masculino, e não devido ao seu comportamento, é degradante.
Isto faz lembrar o tempo em que os Afrio-americanos eram separados dos Euro-americanos durante a América dos anos 40.
E isto muito porque a máxima subentendida é a mesma. Neste caso, todos os homens são inerentemente maus. Esta é a mensagem tóxica que é enviada, especialmente quando muitos dos afectados são rapazes que se encontram numa fase crucial da sua puberdade e auto-desenvolvimento. Este tipo de mensagem é perniciosa. Elas criminalizam os homens por serem homens ao mesmo tempo que dizem às mulheres que elas tem menos responsabilidade no que toca a contribuir para a funcionalidade das relações entre os sexos.
E isto muito porque a máxima subentendida é a mesma. Neste caso, todos os homens são inerentemente maus. Esta é a mensagem tóxica que é enviada, especialmente quando muitos dos afectados são rapazes que se encontram numa fase crucial da sua puberdade e auto-desenvolvimento. Este tipo de mensagem é perniciosa. Elas criminalizam os homens por serem homens ao mesmo tempo que dizem às mulheres que elas tem menos responsabilidade no que toca a contribuir para a funcionalidade das relações entre os sexos.
Não é só o Kentish Town Sports Centre que promove estas políticas divisivas baseadas no sexo das pessoas. Esta práctica encontra-se bem propagada e mensagem é clara: "Oiçam homens! Não importa quem vocês são, ou a forma como vocês se comportam. Vocês são perigosos por defeito."
Eles - as pessoas que levam a cabo estas medidas anti-homem - não estão a falar de "outros homens"; eles estão a falar do teu filho, do teu irmão e do teu pai- Eles estão a falar de ti!
* * * * * * *
É bem provável que tu faças parte dum ginásio que age desta forma, ajoelhando-se perante o ídolo do Sagrado Imperativo Feminino. Se é o teu caso, então tens aqui um bom exemplo do caminho a seguir. Discriminação é discriminação, quer seja contra as mulheres, contra os negros, contra os brancos ou só contra o sexo masculino.
Homens tinham um desempenho acadêmico - e na vida - melhor quando estudavam apenas entre eles, escolas apenas para o sexo masculinos. Então elas invadiram esse espaço.
ResponderEliminarJá existe ônibus e assentos neste tipo de condução apenas para mulheres. Tempos de Apartheid o que vivemos!
Pior para nós ...
Mulheres invadem todos os locais e redutos exclusivamente masculinos, como academia de Boxe, Artes Marciais, Musculação, que antes era algo exclusivamente masculino. Agora um homem não pode entrar num Ginásio apenas por ser homem. Daqui uns dias homens terão que treinar Clandestinamente em "clubes da luta", em becos obscuros e sujos, onde homens vão para aperfeiçoar suas habilidades de luta ou comprar aparelhos de Ginástica para treinar em casa, no seu reduto,onde o feminino não o encontra e longe dos olhos e da inveja feminina.
Isto para não falar nos gastos que são dispendidos durante o processo de se tornar o local de trabalho "female-friendly".
EliminarEra exatamente o que eu ia dizer. Imaginem se um homem resolve abrir uma academia (ou ginásio) somente para homens. Pensem no escândalo que seria, nas acusações de "machismo", de "sexismo" e etc. E quando há um espaço predominantemente masculino, elas não pensam duas vezes antes de entrar e querer aparecer. Sim, em grande parte dos casos mulheres frequentam esses lugares para se exibirem e alimentarem seus egos desfilando diante de olhares masculinos. Aí depois aparecem as "incomodadas", que dizem que os homens são "indiscretos" e temos o caso relatado neste tópico.
EliminarVejam um exemplo:
http://canal.bufalo.info/2012/05/a-sabotagem-suave/#.UXZ8GqJQE3g
Porque diabos essas mulheres tinham que ir até lá? Fica evidente que não era para treinar e sim para se autoafirmar num ambiente masculino.
Exatamente o que eu ia dizer. Ambientes antes masculinos foram invadidos por mulheres graças ao "empurrão" do feminismo e do politicamente correto, para que "provassem" que poderiam frequentar tais lugares. Hoje é quase impossível frequentar uma academia de artes marciais, por exemplo, sem ter alguma mulher no meio bancando a "princesa" e se sentindo "especial" por estar no meio de um monte de homens, além de esperar receber tratamento especial do treinador.
EliminarPor outro lado, pensem na repercussão caso alguém resolvesse abrir uma academia (ou ginásio) exclusivo para homens. Pensem no "escândalo", nas acusações de "machismo" e de "sexismo".
Aqui um exemplo desse fenômeno, que pode ser chamado de "sabotagem suave":
http://canal.bufalo.info/2012/05/a-sabotagem-suave/#.UXZ8GqJQE3g
Acho que as mulheres têm todo direito de quererem ser iguais em termos de direitos, mas, lembrando sempre, elas têm a atitude demasiadamente feminista de achar que igualdade é a vantagem estar em seu lado. O convívio entre os sexos é algo que pode sim trazer benefícios, mas, já que elas querem se isolar, por que não poderíamos também?
ResponderEliminarComo bem já foi colocado, escolas somente para o sexo masculino, como o colégio São Bento, aqui no Rio de Janeiro, tendem a render muito mais do que para ambos os sexos.
Ainda haverá um dia em que a grande população vai se tocar que o feminismo é uma estupidez, mas esse dia parece estar longe, ainda...
João Pedro, não concordo que as mulheres tenham o direito de quererem ter os mesmos direitos que os Homens. Justamente pelo fato das mulheres já terem até mais direitos que os Homens é que as coisas estão como estão, tudo sem controle.
EliminarNão vejo problema algum de um estabelecimento privado só querer mulheres, liberdade do dono.
ResponderEliminarOk, tudo certo. Então me responda porque ambientes tipicamente masculinos são condenados e tidos como "machistas"? Se barrarmos o acesso às mulheres, o escândalo e a indignação e as acusações de sexismo são certos, agora com homens tudo bem? Cadê a tal "igualdade"?
EliminarAssim como você não vê problemas de um estabelecimento privado só querer homens, correto? Ou será que você acha que isso seria "machismo"?
EliminarSandro comenta:
ResponderEliminarOlha, é fácil acabar com muitas dessas discriminações (muitas, não todas), é só os homens se reunirem e falarem que vão boicotar o estabelecimento que estiver tomando essas atitudes. Mas aí é que está o grande problema: os homens ainda estão longe de ter um poder de mobilização, estão apáticos, com um sentimento de derrota, sem poder de indignação. A maioria dos homens aceita ser discriminado pra não se incomodar, não comprar briga. Ou os homens começam a deixar de lado esse marasmo ou daqui a pouco tempo teremos que viver escondidos. Mas creio que a reação já iniciou, antes tarde do que nunca
Começam pedindo igualdade e terminam exigindo supremacia e privilégios de "princesa", como todo revolucionário.
ResponderEliminarQuerem ter espaço próprio? Nada contra. Mas não invadam o nosso.
Mas ter que evadir os homens dum espaço só para agradar as "bonecas" é demais para o meu gosto!
Aliás, se houver um espaço só nosso, haverá processos (perseguições) judiciais e muita choradeira contra isso. É a "guerra assimétrica" ( = eu posso, mas você não pode).
Essas pragas querem fazer tudo que fazemos, e temos que baixar muuuuuuito o nível das atividades para elas nos acompanharem.
Afinal de contas, não gostam de ser mulheres ou o complexo de inferioridade bateu forte? A inferioridade em certas coisas é natural: ninguém é igual a ninguém. A igualdade é uma ilusão moderna. Descubram seus valores!
Não dá para ser igual a "isso".
Eu acho isso um desrespeito total...
ResponderEliminarSe é uma academia para todos ela tem que ser para todos em horário livre.
Existe há algum tempo uma academia só para mulheres que chama-se Curves e outra com o nome Contours. Já dei aula na mais conhecida que é a Curves. Ali só frequenta as mulheres gordinhas e dificilmente se vê uma mulher em média forma nesse tipo de academia. Elas sentem muito constrangimento ao fazer as atividades físicas em academias que tem Homens, segundo elas, porque sempre tem algum deles tirando foto e expondo-as ao ridículo na internet... virando piada. E outra queixa que é a maior delas é por causa dos seus corpos deformados pela má alimentação e sedentarismo. Quanto a esta parte de alguns tirarem fotos e colocarem a imagem na internet é sabido que isso é um crime independente de ser mulher ou Homem.
Se elas não sentem-se bem com a presença dos Homens nas academias tradicionais, que façam em casa ou vão para as academias femininas. Agora, é um desrespeito do proprietário dessa academia adotar uma postura assim com os Homens em um espaço que serve todos.
Meninos, precisam mesmo começar a fazer espaços exclusivos para vocês...infelizmente o feminismo está por todo lado e as mulheres cada vez mais com direitos e os Homens com mais obrigações. Se alguém falar em direito dos Homens é machismo e será processado.
Pats só por curiosidade, quantos anos vc tem? É casada? De qual estado vc é?
EliminarLútio Henrique
EliminarConforme já te falei, sou noiva.
Difícil arrumar um espaço só para nós quando o intere$$e dos donos das "academias" é de abarcar o público feminino gastador também. Explorar consumidoras feministas dá lucro: feminista não sabe economizar dinheiro, ao contrário de nossas ancestrais e da maioria dos homens.
ResponderEliminarAo invés de reclamarem, já que querem igualdade, as feministas comecem a agir como homens decentes: parem de comer porcarias, assumam responsabilidade por seus péssimos hábitos de vida e mexam-se! Na hora de comerem coisas gordurosas ou doces, de ficarem prostradas no sofá na frente da TV comendo chocholate ou pipoca, de pegarem carros pra irem à esquina não estavam com vergonha? Agora, paguem o preço! No pain, no gain!
Só o boicote coloca os empresários de joelhos no chão! Se sua "academia" fizer isso, boicote neles! Eu comprei meus pesos e me exercito em casa, sem aquela barulheira toda.