O Exército Suíço está a preparar planos de contingência para a
ocorrência de agitação violenta por toda a Europa. Uma nação mais
conhecida pelos seus bancos, relógios e chocolates, teme um influxo
maciço de refugiados Europeus num futuro próximo. Em Setembro último
as forças militares Suíças levaram a cabo exercícios com o nome de 'Stabilo Due', que incluía cenários envolvendo instabilidade violenta por toda a Europa.
A Suiça tem mantido uma posição abertamente neutra há décadas, havendo também recusado fazer parte da zona euro quando lhe foi apresentada essa oportunidade.
O maior receio de Berna é provavelmente a desorganização dos exércitos das nações vizinhas que se seguiria à instabilidade geral; a crise da zona euro e a severas medidas de austeridade dentro da União Europeia estão a forçar os estados-membros a cortar de modo significativo nos orçamentos dos seus militares. Se os protestos se continuarem a alastrar por toda a Europa, as forças polícias e as forças armadas locais podem-se revelar mal preparadas para conter os tumultos.
O ministro de Defesa Suíço Ueli Maurer afirmou:
A Suiça tem mantido uma posição abertamente neutra há décadas, havendo também recusado fazer parte da zona euro quando lhe foi apresentada essa oportunidade.
O maior receio de Berna é provavelmente a desorganização dos exércitos das nações vizinhas que se seguiria à instabilidade geral; a crise da zona euro e a severas medidas de austeridade dentro da União Europeia estão a forçar os estados-membros a cortar de modo significativo nos orçamentos dos seus militares. Se os protestos se continuarem a alastrar por toda a Europa, as forças polícias e as forças armadas locais podem-se revelar mal preparadas para conter os tumultos.
O ministro de Defesa Suíço Ueli Maurer afirmou:
Não coloco de parte que venhamos a precisar do exército nos próximos anos.
O
Ministro Maurer, fazendo-se acompanhar sussurradores provenientes da
liderença mal informada na Suiça, está a tentar sensibilizar a nação
para o facto da crise fiscal Europeia . . . poder vir a ser muito pouco
agradável.
O Chefe das Forças Armadas Suiças, o
Tenente-General André Blattmann, revelou também planos para colocar
quatro batalhões adicionais de forças militares (1,600 soldados) para
proteger os pontos estratégicos por todo o país. Espera-se queBlattmann apresente o plano em Dezembro.
O professor Schindler prevê que, "se o próximo Anders Brievik viesse a atacar muçulmanos, e não Europeus, as coisas poderiam ficar feias duma forma inimaginável," o que poderia dar início a levantamentos muçulmanos por toda a Europa.
No entanto, a Suiça encontra-se em
oposição total às políticas multiculturais, um pensamento agora comum
em outros países Europeus. Em 2009 a Suiça aprovou um referendo
nacional banindo a construção de minaretes islâmicos. E embora a crise
económica global tenha forçado as nações Europeias a fazer cortes nas
suas forças militares, a Suiça tem mantido níveis relativamente
consistentes de gastos com a defesa militar.
Uma vez que a guerra civil se aproxima da Europa, os Suíços estão mais
do que correctos em manter o seu exército pronto. Nenhuma nação
sobrevive por muito tempo quando ela fragiliza um dos meios de
proteger a sua soberania.
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