[NOTA: Antecipadamente, peço desculpa se alguém ficar chocado com o grafismo de algumas passagens.]
O livro "Monólogos da Vagina" (MV) apresenta-nos uma triste imagem da vida que é levada até às últimas consequências do feminismo. Ele (o livro) é um angustiado clamor por amor masculino por parte duma geração de mulheres enganadas pelo feminismo que não têm outra escolha senão tornarem-se lésbicas. Para as mulheres que se encontram literalmente famintas por amor, a peça oferece-lhes uma embaciante experiência de intimidade sexual. Para as jovens mulheres que não se apercebem do que se está a passar, a peça é uma iniciação ao lesbianismo.
Supostamente a peça de Eve Ensler é sobre os direitos das mulheres, mas o que ela é, de facto, é uma leitura pública de pornografia lésbica explícita. O livro MV é uma celebração do lesbianismo.
Tendo como base várias entrevistas levadas a cabo junto das mulheres, a peça alegadamente tentar salvar os genitais femininos da "negligência cultural." Por exemplo, a peça descreve um workshop onde as mulheres se examinam usando espelhos de mão. "Fez-me lembrar a forma como os antigos astrónomos se sentiram com os seus telescópios primitivos," afirmou says Ensler.
[ed: absorvam isto por alguns momentos: segundo a autora do livro, uma mulher que "se examina" com um espelho de maquilhagem sente basicamente o mesmo que os antigos cientistas sentiram quando olharam para os céus.]
Elas dão alcunhas às suas vaginas, vestem-nas com roupas imaginárias, e pensam no que diriam se pudessem comunicar com elas (por exemplo, "Onde está o Brian?"). Num evento que decorreu no Madison Square Gardens, 18,000 mulheres foram levadas ao frenesim durante um momento onde gritavam repetidamente "cunt".
Em vez de gritarem pelo órgão sexual feminino, elas deveriam ter gritado pelo nome do órgão sexual do sexo complementar uma vez que este assunto gira em torno da sua perda do amor masculino. Havendo perdido a sua feminidade e a sua juventude, havendo rejeitado ou emasculado os homens, milhões de mulheres encontram-se agora num deserto sexual. Devido a isso, o livro MV rapidamente se torna numa crónica de sexo lésbico.
A autora entrevista uma ex-advogada fiscal que se tornou numa rica gigolo lésbica. "Hoje em dia existem tantas mulheres insatisfeitas," afirma ela. "As mulheres pagam-me para me vestir como um homem, e dominá-las." Ele segue uma descrição precisa da sua arte ("existem 4 dedos dentro de mim, dois são dela e dois são meus").
Numa outra parte da peça, uma menina de 12 anos descreve como a sua mãe lhe colocou sob os cuidados uma linda e vivida mulher de 24 anos, que traiu a confiança da mãe ao se envolver em actos sexuais com a rapariga.
Fonte
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Quem diria: o estilo de vida feminista deixa as mulheres sexualmente insatisfeitas. Quem ganha com isto, obviamente, são as lésbicas visto que as mulheres que de outra forma teriam as suas naturais necessidades sexuais satisfeitas pelo marido, vêem-se na "obrigação" de buscar conforto sexual junto de outras mulheres. Portanto, o feminismo promove a destruição da sexualidade hetero e a sua substituição pela "sexualidade" homo.
O curioso desta situação não é o facto do feminismo ser controlado por lésbicas, mas sim o facto do resto da sociedade dar algum valor ao que um grupo de lésbicas frustradas diz sobre a forma como os homens e as mulheres se devem relacionar. Para elas, esse relacionamento nem deveria existir e como tal, as opiniões e as sugestões feministas sobre o casamento natural (1 homem + 1 mulher) são suspeitas - da mesma forma que o são as opiniões nazis sobre o bem estar dos Judeus.
De monólogo, as feministas entendem: "discutir a relação" é isso - elas ditam como querem as coisas e os homens mal podem dizer "mas, mas, mas...".
ResponderEliminarO pior é que eu estou começando a achar que o homossexualismo tem mais simpatizantes e praticantes entre as mulheres do que entre os homens... a quantidade de mulheres vestidas como homem e de cabelos curtos no Brasil está de assustar...
Já que as feministas odeiam os homens, a consequência lógica [se não optarem pela castidade, o que é correto] é se virarem com outras mulheres, com animais, com coisas, etc.
Estou achando esse lado do feminismo muito interessante: ele está nos libertando das misândricas e lésbicas enrustidas.
Bem feito, vadias!
Que nojo completo...
EliminarSabe que você disse mesmo uma grande e triste realidade que todos os dias eu percebo nas ruas? As mulheres estão realmente masculinizadas nos seus trajes, trejeitos e o cabelo curto. Tenho visto muito estas características homo nas mulheres por aí... chegam a confundir sua aparência de tão masculinas que tem ficado. Só que tem uma outra coisa além disso, o assédio que nós mulheres heteros sofremos com elas. É a coisa mais chocante que se pode passar. Estão em todos os lugares e não importa ondem, elas vão para cima mesmo. Se eu processar uma louca dessas por assédio... ainda eu sou capaz de ir presa por homofobia por uma reconvenção de processo.
Uma pena...
EliminarAs mulheres podem provocar uma prisão ou um linchamento público de algum homem que lhe dirija o olhar [sim, o olhar - já ouvi uma escandalosa ameaçar um homem assim na rua - ainda bem que ando olhando para o chão ou com o olhar esgazeado nalgum ponto do infinito...] ou algumas palavras, decentes ou não, mas são obrigadas a tolerar avanços de lésbicas sapatonas grudentas - não há censura nem cadeia para os abusos homossexuais - claro, não serei eu a salvar nenhuma mulher desses assédios; vai que ela aprecia esse "novo tipo de homem" e a "diversidade sexual", ao invés de um homem normal e da bipolaridade sexual homem-mulher...
É o feminismo, a agenda homossexual e o marxismo cultural - a tal da "diversidade" igualitária, que nivela o bom com o ruim, o normal com o insano - com plena liberdade para o mal.
Se as próprias mulheres não derem um basta nisso, isolando as lesbo-feministas no ostracismo e no desprezo, ao invés de se engajarem na misandria achando que isso lhes dará "fama, glória e poder" (promessa satânica que se repete desde a queda do paraíso no Gênesis), iremos todos juntos para a escravidão sob as patas do Anticristo:
- elas ficarão com seus poodles ou suas amigas de cabelo curto chamando-as de "gatas";
- nós nos tornaremos mendigos sem empregos, sem casa, sem capacidade civil, sem filhos e sem esposas (o sistema jurídico-judicial misândrico os entregará para o Estado onipotente ou elas serão sustentadas por "namoradas" Maria-Macho se não conseguirem tomar todos os nossos empregos para ganharem metade do que ganhamos com a maior docilidade e submissão - os empresários agradecem), sem direitos e com um monte de deveres que não conseguiremos cumprir (e seremos encarcerados por isso).
Todo o poder às mulheres...hahahaha! Nisso é que dá o feminismo!
Repito: o feminismo está nos deixando sem a companhia de feministas e misândricas vadias. Para espantá-las, basta tratá-las como mulheres que elas desaparecem - por exemplo, critique um comportamento masculinizado delas ou ofereça flores no primeiro mês de namoro - é tiro e queda! Se você não se comportar como o amiguinho gay "emo" ou como um "homem de bens" cafajeste - os tipos mais procurados - você estará fora do jogo.
Isso é que é libertação. O feminismo nos liberta...delas...hahahaha!
Como a maioria se encaixa no perfil misândrico-lesbo-feminista liberal ou marxista (com a observação e os testes, rapidinho a mais enrustida se trai, mesmo a que finge ser uma mulher tradicional), é bom aprendermos a viver bem conosco mesmos e em paz (bom que o dinheiro e o tempo sobrarão para algo mais produtivo e útil enquanto ainda podemos arrumar um emprego ou termos nosso próprio negócio - quando decretarem a incapacidade civil dos homens, nossa farra vai acabar).
O feminismo provará que um mundo bem melhor sem os homens é possível para elas (assim, sem os homens de bem, as mulheres terão que optar entre muitas sapatonas grudentas e vários cafajestes drogados e tatuados - dentre os quais há poucos "homens de bens", dualidade típica satânica que leva à solidão, ao homossexualismo, à zoofilia ou à poligamia de um cajeste para várias mulheres). Que futuro vos aguarda, garotas!
Já há muito que não temos a opção de escolha entre mulheres de bem (quase extintas) e vadias (em crescimento exponencial). Já era assim nos anos 1990, hoje é pior.
"Eis que te chamo e falarei a ti no deserto".
Ser eremita é a solução. A castidade e a abstinência são a saída.
Com muito pesar eu tenho que concordar com o que dizes porque estás com toda razão. É muito triste e agonizante ler isso tudo, mas é verdade.
EliminarSão poucas as que lutam contra o feminismo porque são poucas as mulheres de Deus.
Sandro comenta:
ResponderEliminarEu já convivi com todos os tipos de pessoas e digo com certeza: o tipo humano mais rude, bruto e que mais odeia homens héteros são as famosas "sapatonas". As sapatonas diferem das outras lésbicas que se vestem como mulher e continuam femininas (essas também sentem asco de homens mas ainda tem uma certa civilidade). A sapatona por sua vez assume uma identidade masculina, com voz, trejeitos e roupas de homens. Elas odeiam até a morte homens, coisa que não se vê nos gays em relação as mulheres. As sapatonas só não exterminam os homens com uma metralhadora porque existem leis proibindo o homicídio. Mas elas agem através do feminismo, que está quase que totalmente nas mãos de lésbicas.
Os gayzinhos costumam ser melhores amigos das mulheres do que outras mulhere [não perdem a estrutura psicológica masculina nem o companheirismo]. Já as sapatonas não servem nem como imitação de homem para amizade: falta-lhes estrutura psicológica e física masculina para isso.
ResponderEliminarEsqueci-me das lésbicas enrustidas jovens e adolescentes, que andam de mãozinhas dadas, dormem juntinhas e se dão um "amasso" de vez em quando.
A maior perda de tempo de um homem é achar que "converterá" alguma lésbica à heteronormalidade ou que convencerá uma feminista a ser gente normal. A sanidade da inteligência e a robustez da memória dessas criaturas são inversamente proporcionais à tenacidade e à fortaleza de suas (más-) vontades.
Essa questão dos gays eu já vi em salão de beleza...
EliminarSobre meninas andarem juntinhas e tals... eu vejo diariamente esse comportamento no portão da escola que fica na direção da minha casa.
Isso é obra da agenda feminista ou diabólica é a mesma coisa
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