Sete meninas riem-se juntas à mesa de jantar. Uma fala para a irmã, uma modelo vinculada contratualmente com uma famosa agência de modelos londrina. Outra fala do seu irmão casado, artista do norte de Inglaterra. A terceira - uma loira de 17 anos - diz que tenciona ser uma esteticista num barco de cruzeiro.
Estando presentes numa pequena casa, as persianas encontram-se fechadas para que ninguém possa espreitar. Três cães ladrarão furiosamente ao mínimo passo que se oiça à porta. Estas meninas da classe média, preparadas (inglês: "groomed") para a escravatura sexual por parte de gangues de rua, foram salvas dessa condição e vivem agora numa casa segura há poucas milhas de De Wallen - a famosa área Luz-Vermelha de Amesterdão (capital da Holanda).
Elas são sortudas; milhares de outras raparigas, algumas com 11 ou 12 anos de idade, ainda se encontram debaixo do poder predador dos gangues depois duma controversa experiência social ter legalizado os bordéis.
Num paralelo arrepiante aos escândalos que actualmente percorrem os municípios e as cidades inglesas, onde uma multidão de raparigas foi atraída para grupos dedicados a comercializar a sua sexualidade, os proxenetas holandeses buscam raparigas à porta das escolas e nos cafés, passando por "namorados", cheios de promessas, carros de topo e acesso a restaurantes exclusivos.
Os homens enchem as vítimas de vodka e drogas. Eles dizem mentiras de que as amam e que as suas famílias não se preocupam com elas. Então, eles marcam encontros armadilhados, onde grupos de homens violam-nas, frequentemente tirando fotos do ataque como forma de as usarem a as chantagem para mantê-las submissas.
Confusas e amedrontadas, e demasiado envergonhadas para revelar aos pais ou aos professores o que ocorreu, as raparigas são cinicamente isoladas das suas vidas anteriores e arrastadas para a prostituição.
Estes gangues são tão perigosos que as raparigas nunca saem de casa sozinhas, e quando se reunem para tomar um café no quintal nas traseiras, elas não têm permissão para falar das duas vidas passadas, não suceda que um vizinho as oiça.
‘Nunca se sabe quem tem ouvidos grandes,’ diz Anita de Wit, 48 anos, mãe de três filhos e mulher que levantou o abrigo de segurança no mês passado. Acredita-se que é o primeiro deste tipo em todo o mundo.
A Amesterdão vale-tudo há muito que foi saudada como uma meca sexual. Os distritos luz-vermelha atraem milhares de clientes, muitos deles turistas, que passam pelas ruelas onde prostitutas semi-nuas pavoneiam-se nas janelas de cerca de 300 bordéis iluminados com lâmpadas escarlates.
Há um século atrás, os bordéis foram banidos como forma de pôr término à exploração das mulheres por parte dos gangues de homens holandeses. No entanto, gradualmente, estes estabelecimentos sexuais rastejaram de volta e fizeram o seu regresso ao mesmo tempo que as autoridades fingiam não ver.
Em 2000, depois de pressão por parte das prostitutas (que exigiram reconhecimento como empregadas sexuais com direito a direitos laborais), e da intelligentsia esquerdista holandesa (defendendo a escolha da mulher de fazer o que ela bem quiser com o seu corpo) os bordéis foram legalizados. As "operárias" obtiveram permissões, acompanhamento médico, e actualmente 5,000 encontram-se nos distritos luz-vermelha.
Consequências
Mas as coisas correram terrivelmente mal. A industria sexual holandesa, agora legal, foi rapidamente infiltrada por gangues de rua que tinham em vista uma coisa: a rapariga menor virgem que poderia ser vendida para sexo. Os homens dos gangues são - de modo incongruentemente - apelidados de "lover boys" devido ao seu distinto modus operandi que consiste em causar a que as meninas se apaixonem por eles antes de as forçarem a levar a cabos actos de prostituição em apartamentos ou casas privadas por toda a Holanda.
O fenómeno lover boy deixou a sociedade holandesa horrorizada muito devido ao número de raparigas envolvidas. Tal como Lodewijk Asscher, 38 anos e um dos políticos mais importantes do país, diz:
Comportamento criminoso da linha dura está a acontecer por trás daquelas janelas. As meninas estão a ser fisicamente abusadas quando não trabalham o suficiente. Isto é escravatura, que foi abolida há muito tempo da Holanda.
Desde Janeiro que Lodewijk defende a aplicação de novas regras para os distritos "luz-vermelha". As prostitutas assinarão um registo e a idade mínima das operárias do sexo será aumentada para 21, como forma de impedir que as raparigas sejam forçadas pelos gangues de rua.
Os holandeses esperam que a podridão seja contida. Só no ano passado 242 crimes feitos pelos lover boy foram investigados pela polícia - metade deles envolvendo prostituição forçada de meninas com idades abaixo dos 18. Anita de Wit afirma que isto é uma fracção - "um porcento" - no número real. Ela diz que ‘Na Holanda, existem milhares de meninas a sofrer ataques predatórios por parte de gangues masculinos.’
Imigrantes
Anita visita as escolas holandesas e avisa as meninas em torno da aparência dos lover boys. Ela não tem problemas nenhuns em afirmar que a maior parte dos gangues são operados por marroquinos e turcos nascidos na Holanda.
Não sou politicamente correcta. Não tenho medo de ser chamada de racista, embora isso seja falso. Eu digo às meninas que os lover boys são jovens, com pele escura e muito atraentes. Eles virão com muito dinheiro e com um carro enorme.
A frontalidade da Anita é totalmente distinta da forma de agir da Grã-Bretanha, onde o politicamente correcto impediu a polícia e os assistentes sociais de dizerem as mesmas coisas às meninas: que em muitas zonas do país, especialmente no norte de Inglaterra, o homem atraente a falar com elas muito provavelmente é um paquistanês. Também eles enchem as meninas com alcool e presentes, fingindo-se namorados genuínos.
Esta semana um relatório centrado nos gangues sexuais ingleses - feito por Sue Berelowitz, "Deputy Children’s Commissioner" para a Inglaterra - foi criticado por não ressalvar a óbvia ligação entre os gangues asiáticos [muçulmanos] e a exploração sexual de raparigas brancas e mestiças. Berelowitz escolheu minimizar o factor racial apesar dos números oficiais mostrarem que uma percentagem preocupante dos homens envolvidos neste tipo de crime sexual serem de origem asiática [muçulmana].
Mohammed Shafiq, director da "Ramadhan Foundation" (Lancashire), organização de caridade que promove a harmonia étnica, visitou a Holanda para se inteirar do trabalho de Anita de Wit e da sua organização de apoio com o nome de ‘Say No to Lover Boys Now’. Ele afirmou que as autoridades britânicas tratam o assunto como um tópico tabu devido a receios de serem classificados de racistas.
Isto está errado. Estes gangues deveriam ser tratados como criminosos, qualquer que seja a sua raça.
Na Holanda, tal como na Grã-Bretanha, os abusadores pertencem a uma minoria dentro das suas comunidades - comunidades essas que estão horrorizadas com os seus actos. Os lover boys olham para as raparigas brancas como pessoas sem valor, dignas de serem abusadas sem qualquer tipo de remorso.
O pesadelo da filha
Anita deu início à sua campanha quando a sua filha Angelique - então com 15 anos - foi atraída para um gangue sexual depois de ter conhecido um marroquino de 21 anos num café perto da sua escola. Anita era divorciada e geria um restaurante numa povoação fora de Amesterdão quando tudo começou.
Eram 8 da noite quando Angelique chegou ao restaurante acompanhada com 3 amigos. Ela disse que um deles era o seu novo namorado, Mohammed. ‘Ele tinha um longo cabelo encaracolado, era bastante atraente e foi muito gentil comigo,’ recorda Anita.
A Angelique perguntou se poderia levar os três rapazes para casa, para tomarem um café, e eu disse que sim. Era suposto eu chegar a casa às 11 da noite e pensei que os meus outros dois filhos - um rapaz mais novo com 11 anos e uma irmã mais velha - se encontrariam por lá.
Mas quando Anita chegou a casa, reparou que todas as garrafas de álcool estavam vazias. Angelique encontrava-se deitada na cama, bêbada. Mohammed e os seus dois amigos haviam desaparecido. Embora Anita não soubesse na altura, Angelique havia sido violada por dois deles. O outro homem tinha levado o filho para irem jogar futebol no parque, e a filha mais velha estava em casa de amigas.
Fiquei horrorizada. Angelique mentiu afirmando que tinha bebido demasiado álcool. Fiquei muito irritada por saber que ela tinha estado a beber. Disse que nunca mais queria ver o Mohammed dentro da nossa casa. Discutimos, mas esta era uma técnica clássica usada pelos lover boys — eles deliberadamente arranjam as coisas de modo a que a rapariga e os pais entrem em rota de colisão.
A partir desse momento, o comportamento da Angelique alterou-se e ela começou a faltar as aulas; quando ela ia às aulas, Mohammed e os lover boys estariam à sua espera com um grande carro com janelas escuras e matrícula falsa. Os professores queixaram-se junto de Anita, mas Angelique estava apaixonada por Mohammed e em guerra com os professores e a mãe.
Ela ficava fora de casa durante horas, só voltando à noite. Às vezes elas ficava fora de casa durante dias, alegando que estava em casa de amigas. A realidade é que, Angelique estava a ter relações sexuais com vários homens marroquinos e gerando dinheiro para o seu "namorado", Mohammed.
O seu telemóvel tocava continuamente - dia e noite. Ela às vezes levava-o para a casa de banho. Quando olhei para as SMS, vi por lá mensagens violentas do tipo "Se não vens cá para fora agora, tu és a favor disto, tu e a tua família também!"
Passados que estavam alguns meses, Anita ligou à policia como forma de obter ajuda. A sua filha foi então levada para um tribunal de Família onde o Juiz ordenou que ela tivesse hora para chegar a casa. Para além disso, ela tinha que notificar a sua mãe do seu paradeiro de duas em duas horas.
A Angelique chegava a casa dizia "Olá", e saía outra vez. O Juiz disse que ela tinha que deixar o telemóvel no andar inferior, durante a noite, mas o gangue deu-lhe outro e continuaram a ligar para ela. Para além disso, eles deram-lhe cannabis e ela tornou-se dependente.
O Juiz, em desespero, enviou Angelique para uma prisão de menores onde, durante 11 meses, ela usou o seu cartão de telefone para se manter em contacto com Mohammed. Eventualmente, no entanto, o relacionamento arrefeceu.
Quando, por fim, ela se mudou para um centro para jovens problemáticos, Anita esperou que as coisas melhorassem. Infelizmente, Angelique conheceu outro lover boy por lá. Este chamava-se Rashid e era um fantoche plantado para recrutar raparigas para os gangues sexuais. Ele persuadiu-a a fugir do centro e ambos dirigiram-se para Roterdão. Quando por fim chegaram lá, Angelique descobriu que também Rashid fazia parte dum gangue sexual. Ele foi forçada a trabalhar como prostituta.
Anita diz:
Depois de seis semanas, Angelique escapou. Parou numa loja e ligou para a mãe, que a trouxe para casa. No entanto, e incrivelmente, os lover boys vieram atrás dela. Ela visitava o centro da cidade quando um estranho, um jovem marroquino, convidou-a para uma saída romântica. Ele prometeu à Angelique que ele era um namorado genuíno, mas mentiu: ele, tal como os outros, apenas a queria prepará-la para a prostituição.
O marroquino encheu-a de drogas, e pediu que ela fosse viver com ele num apartamento perto do distrito "luz-vermelha". Quando a Angelique, agora com 18 anos, concordou, ele disse que ele tinha dívidas e como tal, colocou-a a prostituir-se nos bordéis-janela em De Wallen.
‘Fui vê-la nas janelas,’ diz Anita. ‘Tinha que me manter em contacto com a minha filha. Foi só em Janeiro do ano passado que ela se apercebeu que havia sido explorada pelo gangue, e dedidiu regressar a casa.’
Existem outras.
A história de Angelique é aterradora, mas na casa-segura existem outras igualmente aterradoras. Há a história da Eline, que era uma virgem de 18 anos quando conheceu o seu lover boyturco numa festa de Ano Novo num clube juvenil local. Eline pensou que estava apaixonada por ele, mas passadas que estavam algumas semanas, ela havia sido violada por vários homens duma só vez, fotografada e chantajada pelo mesmo grupo se ela contasse alguma coisa aos pais (em vez de dormir com outros homens para ganhar dinheiro).
Ouvimos também a história de Beatrice que conheceu o seu lover boy quando andava de bicicleta para a nova escola. Ela tinha na altura 12 anos. O lover boy estava encostado ao seu carro, e tinha um enorme colar de ouro em volta do seu pescoço. Tinha a aparência dum actor dum vídeo de rap.
Alguns dias depois, ele voltou e disse que ela era bonita. Na quarta vez que se conheceram, ela concordou em ir com ele no seu carro. Ele levou-a para uma casa onde ele a violou. Ele disse, então, que ela era agora uma prostituta, propriedade sua, e que a sua relação era perfeitamente normal. Quando ela tinha 14 anos, Beatrice havia já dormido com dúzias de homens e tinha até sido coagida a ser usada pelo gangue como forma de recrutar outras meninas.
As raparigas da casa de abrigo, que têm idades entre os 15 os 25, escaparam agora dos horrores do seu passado, e estão agora a aprender a viver. Com o novo mínimo de idade para a prostituição e o registo das prostitutas, os ventos da mudança estão a assoprar sobre a indústria "luz-vermelha" de Amesterdão.
Mas Eline mexe a sua cabeça e diz: "Os lover boys estão sempre um passo em frente e estão a fazer uma fortuna com estas meninas. É o dever de todos dizer a verdade sobre o que está a acontecer - particularmente às potenciais vítimas."
A abordagem liberal holandesa em torno dos assuntos sexuais não só é uma lição muito forte de que o politicamente correcto não deve impedir as pessoas de vocalizar os receios que têm das actividades dos gangues sexuais, mas também um aviso de que esta forma de encarar teve consequências desastrosas nas vidas de muitas vitimas.
* * * * * * *
Como diz o escritor Vox Day, nenhuma sociedade sobreviveu à perda da sua religião e das suas crianças. A consequência final do secularismo, igualitarismo [feminismo] e multiculturalismo não é um futuro brilhante e sexy, mas sim um aglomerado de pesadelos pós-religiosos, tal como já está a ser observada em Amesterdão. Isto não é progresso, mas sim um retorno ao mundo pagão que foi derrotado depois de Julião o Apóstata e Diocleciano.
O problema não é que a revolução feminista tenha "falhado", mas sim que a revolução foi uma alteração que trouxe de volta os padrões sociais antigos.
Uma das frases que melhor define a atitude dos muçulmanos envolvidos nestes gangues em relação às mulheres europeias é:
Os lover boys olham para as raparigas brancas como pessoas sem valor, dignas de serem abusadas sem qualquer tipo de remorso.
..
Falarei dos pormenores do post que para mim são cruciais.
ResponderEliminarA mãe Anita, erra quando permite que sua filha de 15 anos namore. Desculpe-me, mas isso não é idade para começar a namorar. Ela entra no restaurante e logo apresenta o seu... namorado? Aff... A mãe tem é que autorizar a filha namorar, e não, ela chegar sozinha com o novo namorado. Com quinze anos fazer isso? Eu não consigo aceitar...
Anita erra quando permite que a filha leve para casa três homens, e não importa se lá na casa está seu irmão e outra irmã, isso é inadmissível!
A mãe precisa ensinar as filhas que escola é para estudar, de preferência levá-las e buscá-las a porta do estabelecimento de ensino. Eu sei que por mais que os pais cuidem, alguma pode dar jeito de 'fugir' a educação, mas é preciso ensinar com disciplina. É necessário dizer que a classe social do rapaz, bem como a sua beleza, não vai mostrar o caráter dele e suas intenções. A boa moça não faz esta figura frente à escola...
Estes caras existem em toda parte, penso eu. Por isso as mães alertam (?) suas filhas: não peguem nada de ninguém, não aceitem coisas de estranhos, não falem com eles, não saiam da escola para outros lugares, não peguem caronas, não fique sozinha nos lugares que estiverem, não dêem chance ao inimigo. Qualquer problema grite, chame a polícia ou a autoridade da escola... é mais ou menos assim. As mães não podem se cansar de dizer isso, tem que começar quando as meninas E MENINOS têm idade de quatro ou cinco anos para ir fixando isso na cabeça deles. Começa dizendo devagar quando pequeninos e vai intensificando.
Elas têm que falar sobre os perigos das outras meninas... não existe amigas só colegas... Não entrem na onda de desviar o caminho de casa, ir beber com as mais velhas ou fazer qualquer coisa que possam prejudicá-las. Fiquem longe dessas meninas que induzem vocês ao erro. Quem oferece bebida, cigarros, drogas...está oferecendo a sua morte, não aceite! Estas ofertas são só porcarias...
As mães quando decidem ter filhos, tem que ficar com os milhares de sentidos bem atentos para com seu filho e sua filha sempre! Os dois são alvos para qualquer maldade e exploração. As meninas sofrem estes assédios para o fim acima descrito, e os meninos também sofrem, só que de forma infinitamente mais silenciosa... ensinar para eles que se cuidem quando forem ao banheiro da escola (e qualquer outro), que não aceitem as porcarias que matam como se fosse uma coisa boa, que toda primeira vez com drogas é um para sempre, que eles jamais devem ficar sozinhos em ambientes que oferece risco, não existe amigos só colegas. Não se deixem levar pela atração da sensualidade das mais velhas, pode ser imensamente perigoso. Não permitam que outro homem faça carinhos que só uma mulher deve fazer e quando tiverem idade para discernir as coisas.
Eu sei que não é fácil criar um filho, quanto mais alguns filhos... mas as mães não podem acreditar nesse pensamento: antigamente as coisas eram diferentes, hoje está tudo mudado e preciso também permitir que meu(s) filho(s) vivam melhor e façam tudo que eu não pude fazer ou não pude ter! Bahhhhhh! Que erro grave... hoje as coisas estão piores e é preciso SIM cuidar como antigamente. O que percebo sobre diferença de tempo (mesmo que pouco é que a tecnologia está imensamente mais avançada, muitos atos são aceitos pela sociedade como normal e o perigo aumentou exponencialmente.
<sarcasm>Paty., assim violas a liberdade e o direito de escolha da filha! Como podes dizer que uma menina não pode namorar, não pode se drogar, não pode faltar as aulas quando bem entender? Esta misoginia é inadmissível!
Eliminar</sarcasm>
Uma dificuldade em se criar um filho e as feministas querendo rebaixar e demonizar esta importante tarefa.
EliminarPava, tens razão. Temos que dar liberdade às meninas para namorar, drogar, faltar as aulas quando bem entender, transar com quem quiser, fumar, e tudo o mais. :)
EliminarAssino embaixo, Pat!
ResponderEliminarAlém do feminismo (meninas sem presença masculina do pai - mesmo se o tivesse, seria desautorizado pelo igualitarismo feminista - as mães sozinhas raramente protegem bem e dão bons limites aos seus filhos), islamismo (a velha escravidão sexual reeditada), pornografia, fornicação (=falta de religião, que desaparece primeiro nos países protestantes - já que "só a fé salva" - sola fide), igualitarismo (crianças namorando, vivendo como adultos, chegando em casa às 11:00 da noite???), o marxismo protetor da "diversidade", o liberalismo iluminista maçônico, etc.
Depois, vão culpar os carolas da Igreja? Os moralistas de plantão? Os conservadores?
Uma coisa é certa: os pais não ensinam a religião aos seus filhos e isso é terrível. Se os pais não se dão ao trabalho de cuidar da sua fé em Deus, como é que eles querem pedir para Deus ajudá-los com filhos, quando os mesmos faltam para com a educação religiosa? Pais são exemplos aos filhos eternamente! A criança que é levada com disciplina e religião (Fé em Deus) raramente, muuuuito raramente dá um desgosto aos pais e segue o mau caminho.
Eliminaraaa que fique bem claro gente religiao não define carater eu conheço pessoas que sao ateus e sao boas pessoas conheço caras que sao cristaos e sao nojentos outros sao bons religiao nao define carater ninguem deve ser forçado a seguir a religiao as pessoas seguem so se quiserem eu mesma não sigo acredito na liberdade e a religiao tira isso . ENFIM AS PESSOAS SO SEGUEM A RELIGIAO E OS VALORES CRISTAO SE QUISEREM E GOSTAREM NINGUEM MERECE SER FORÇADO A NADA
EliminarO que você disse é verdade Pat.
ResponderEliminar"Os gangues sabem o tipo de meninas a escolher: as com problemas de confiança"
Eu sou insegura e minha confiança é baixa (Acentuada quando meus pais se separaram), mas a minha mãe sempre ensinou o que você disse: "A mãe precisa ensinar as filhas que escola é para estudar"
"Por isso as mães alertam suas filhas: não peguem nada de ninguém, não aceitem coisas de estranhos, não falem com eles, não saiam da escola para outros lugares, não peguem caronas, não fique sozinha nos lugares que estiverem, não dêem chance ao inimigo"
Talvez seja por isso que eu só sofri por rejeição e chacota (adoravam me chamar de Nerd, o meu modo de ser era "errado" para as outras turminhas). Se eu não tivesse ouvido minha mãe, as consequências poderiam ter sido muito piores.
Não se preocupe, SP, a maioria das mulheres, apesar de toda a pose de poderosas que elas querem ser (e não são), sofrem duma baita falta de auto-estima e de auto-respeito sadios, que estão piorando com o tempo. Por isso, as mulheres estão ficando fáceis e atiradas, mas justamente para cima dos cafajestes.
EliminarQuanto mais maquiagem, roupas reveladoras ou apertadas e chamativas, poses de gostosona e arrogância, mais vazia, fútil e carente. Uma presa fácil para qualquer cafajeste (bons rapazes evitam essas mocinhas e são evitados por elas).
Basta ver como moças bonitas e de boas famílias namoram cada sujeito feio, mal-educado, sem conteúdo, desbocado, viciado, desajustado, cafajeste e desclassificado, arrumam filhos com eles ou se casam com aqueles trastes. Na minha juventude, moças assim não dariam a mínima para homens daquele naipe.
O feminismo acaba com a mulher mesmo!
Bom, pelo menos desses sintomas que a maioria apresenta eu não sofro. (;
EliminarA baixa-estima é por causa de brincadeiras de infância que não eram legais.
SP, força! Com o tempo e a superação de desafios, você se descobrirá uma nova pessoa. Confie em seu taco, garota! Você já está à frente das "Barbie girls". Muitas pessoas são perseguidas por pura crueldade e inveja. Provavelmente, você era melhor do que seus perseguidores.
EliminarSP
EliminarTudo pode e deve ser superado, a força está em você!
Obrigada amigos. Tomarei para mim essas palavras e vou superar essas coisas (;
EliminarAconteceu o mesmo comigo e acontece na faculdade. Mas a menina que ia de shortinho para a escola (a que mais me perturbava) engravidou do primeiro filho aos 16 e do segundo aos 18, nem sei se existe um terceiro... quem fez as melhores escolhas?
EliminarO que o Anacoreta disse é certo, muitas vezes é inveja, depois que cresci que percebi isso, só o fato de não ficarmos correndo atrás da mais nova moda, de não ficarmos mostrando o corpo, bebendo e tal já é motivos de despertar a inveja alheia. Sabe por quê? Porque não dependemos da aprovação de ninguém além da nossa ou das pessoas que realmente importam.
Sandro comenta:
ResponderEliminarPessoal, andei dando umas lidas em um sites estrangeiros de feminismo radical (pra mim todo o feminismo é radical) e não consegui continuar por muito tempo. Essas mulheres são tomadas por uma doença mental. O que se lê é de um total rancor, ódio e mentiras grotescas. A intenção é levar as mulheres a odiar os homens, para isso usam de mentiras e incitação a vingança. É indescritível como alguém consegue chegar ao ponto de escrever aqueles textos, somente uma mente psicopata é capaz de tal ato. Não encontro palavras pra descrever, quem quiser ter um pouco de náuseas entre em um desses sites, é de arrepiar. Depois eu ainda tenho que escutar feministas chamando os homens de seres brutos e vingativos. Apenas com um jogo pesado e sem tréguas poderemos deter esse movimento feminista. Não há argumentação com elas. Os nossos direitos vão ter que ser enfiados goela abaixo
Uma vez um comentarista me disse: Pat, elas são lésbicas! isso explicou tudo, para mim.
EliminarSandro comenta:
ResponderEliminarPessoal, andei dando umas lidas em um sites estrangeiros de feminismo radical (pra mim todo o feminismo é radical) e não consegui continuar por muito tempo. Essas mulheres são tomadas por uma doença mental. O que se lê é de um total rancor, ódio e mentiras grotescas. A intenção é levar as mulheres a odiar os homens, para isso usam de mentiras e incitação a vingança. É indescritível como alguém consegue chegar ao ponto de escrever aqueles textos, somente uma mente psicopata é capaz de tal ato. Não encontro palavras pra descrever, quem quiser ter um pouco de náuseas entre em um desses sites, é de arrepiar. Depois eu ainda tenho que escutar feministas chamando os homens de seres brutos e vingativos. Apenas com um jogo pesado e sem tréguas poderemos deter esse movimento feminista. Não há argumentação com elas. Os nossos direitos vão ter que ser enfiados goela abaixo
Este comentário foi removido pelo autor.
EliminarAnacoreta, o problema de discutir com as mulheres não se prende com algum tipo de deficiência lógica das mulheres, mas sim porque os homens assumem que a forma de pensar das mulheres é igual à sua (e vice-versa), quando não é.
EliminarDentro da lógica feminina (mais relacional, circular, auto-protectora, emotiva, familiar) a sua forma de pensar faz todo o sentido. E ainda bem ela ela existe.
Dentro da lógica masculina (menos relacional, menos auto-protectora, mais distante, menos familiar, mais fria, geométrica, etc) a sua forma de pensar faz sentido. Os problemas normalmente acontecem quando um espera que o outro pense de igual forma que ele ou ela pensa.
Cuidado com esses comentários generalistas porque podem ser mal entendidos e tu passas por misógino sem razão alguma (e o blogue passa a ser alvo de críticas sem razão alguma).
Ofender as mulheres por serem mulheres não é muito diferente de ofender os homens por serem homens.
Perdão, Lucas, você está certo. Por isso, tantos desentendimentos. Seguimos "lógicas" diferentes.
EliminarComo as mulheres não pensam como os homens, tenho dificuldade de argumentar com elas em muitas situações em que elas não seguem a mais estrita lógica (alguns homens também não seguem a lógica).
Claro que são capazes de usar o pensamento lógico, mas abdicam do mesmo em situações extremas, tipo "tudo ou nada". Elas são mais sentimentais, sim, e isso altera o pensamento, claro. Qualquer pessoa arrebatada por emoções ou sentimentos não segue a lógica, mas seus impulsos.
Muito bom texto!
ResponderEliminarComo pai de uma menina, sinto que este é um alerta importante, pois já foi relatado aqui no Brasil que meninas adolescentes são enganadas e levadas a outros países (inclusive a Holanda) para servirem como escravas sexuais!
Adolescentes ou adultas, elas vão mesmo! E muitas vão sabendo pra que estão indo, concordam com isso e o querem (só não gostam da parte da escravidão, mas adoram as promessas de dinheiro, mesmo ao custo de sua castidade).
EliminarLuxúria, preguiça, soberba, avareza também impulsionam muitas delas, além de seus vícios e vaidades. A maioria não o faz por precisar.
As feministas contam com tantas vantagens (sistema sócio-político-econômico-jurídico-ideológico), com tão bons empregos, com tanta liberdade total e irrestrita (toda pessoa com muitos direitos e sem deveres é como um caminhão sem freios acelerado e numa descida), sem qualquer repressão social, que o feminismo só cairá quando a desgraça estiver completa e o fracasso dessa ideologia for amplamente reconhecido.
ResponderEliminarIsso vai demorar muito tempo... Até lá, a família será destruída, os homens vão ter que criar uma civilização paralela e fugir de casa, o mundo precisará mergulhar no caos e na loucura. A caixa de Pandora está aberta, e não foi um homem que a abriu...
Concordo Anacoreta!
EliminarE concordo infelizmente! É terrível ter que aceitar que o mundo está assim.
As leis com deveres E OBRIGAÇÕES existe exatamente para frear consideravelmente o descontrole das pessoas, a injustiça e colocar ordem na casa. Principalmente proteger o bem do mal e punir o mal. Mas parece que está a ocorrer o contrário, pois não?
O que fazer neste caso, quando as leis estão a favor de uma maioria que não presta e usa todo o sistema para prejudicar as pessoas de bem?
Quem sofre são as mulheres em minoria que não admitem o feminismo, quase todos os Homens e todas as crianças filhos das feminazis.
SOCORRO!
O primeiro mal da Holanda é o afastamento da doutrina cristã, já que lá é um dos estandartes da reforma protestante; depois, a inserção do feminismo na sociedade holandesa; prostituição e drogas legalizadas; multiculturalismo e o politicamente corretos.
ResponderEliminarEsses imigrantes merecem ser banidos para os seus respectivos países. Só querem a benesse europeia e viver como beduínos.
É verdade, ha muito tempo que os países ocidentais vem sendo governados por uma ideologia de esquerda que só promove a decadencia da gente branca, os judeus supremacistas vem promovendo o liberalismo através da mídia em massa, promovendo vícios e fraqueza de caráter na cultura popular, eles estão tentando destruir a civilização ocidental há séculos, destruir os valores tradicionais, a família, que mantiveram o ocidente forte até agora, uma completa lavagem cerebral
Eliminara prostituição sempre esteve nas mãos de estrangeiros quando se trata de holanda,dos bordéis judaicos no sec 19 e 20 para as gangues estrangeiras nos dias atuais.
ResponderEliminartriste é ver que garotas brancas de classe média caiam na lábia destes mestiços,ao invés de optarem por alguém de sua própria raça.isto mostra o quanto desapegados as suas raízes os holandeses estão.e ,há não ser que o tribalismo retorne com toda força,isto levara em poucas décadas a extinção do que hoje conhecemos como holandeses. ,
a mulher branca como um todo (nao culpa apenas estas meninas) esta jogando sua raca na lata de lixo
ResponderEliminarPessoal, andei dando umas lidas em um sites estrangeiros de feminismo radical (pra mim todo o feminismo é radical) e não consegui continuar por muito tempo. Essas mulheres são tomadas por uma doença mental. O que se lê é de um total rancor, ódio e mentiras grotescas. A intenção é levar as mulheres a odiar os homens, para isso usam de mentiras e incitação a vingança. É indescritível como alguém consegue chegar ao ponto de escrever aqueles textos, somente uma mente psicopata é capaz de tal ato. Não encontro palavras pra descrever, quem quiser ter um pouco de náuseas entre em um desses sites, é de arrepiar. Depois eu ainda tenho que escutar feministas chamando os homens de seres brutos e vingativos. Apenas com um jogo pesado e sem tréguas poderemos deter esse movimento feminista. Não há argumentação com elas. Os nossos direitos vão ter que ser enfiados goela abaixo"
ResponderEliminarTemos que ser duros com elas. N]ao devemos ter pena de nenhuma feminista.
E isso que acontece na Holanda, o fenômeno love boy é coisa armada por elas para incitar o ódio aos homens
ResponderEliminarAs feministas contam com tantas vantagens (sistema sócio-político-econômico-jurídico-ideológico), com tão bons empregos, com tanta liberdade total e irrestrita (toda pessoa com muitos direitos e sem deveres é como um caminhão sem freios acelerado e numa descida), sem qualquer repressão social, que o feminismo só cairá quando a desgraça estiver completa e o fracasso dessa ideologia for amplamente reconhecido.
ResponderEliminarIsso vai demorar muito tempo... Até lá, a família será destruída, os homens vão ter que criar uma civilização paralela e fugir de casa, o mundo precisará mergulhar no caos e na loucura. A caixa de Pandora está aberta, e não foi um homem que a abriu..."
Com certeza! E estamos lutando pela queda do feminismo
ResponderEliminarE concordo infelizmente! É terrível ter que aceitar que o mundo está assim.
As leis com deveres E OBRIGAÇÕES existe exatamente para frear consideravelmente o descontrole das pessoas, a injustiça e colocar ordem na casa. Principalmente proteger o bem do mal e punir o mal. Mas parece que está a ocorrer o contrário, pois não?
O que fazer neste caso, quando as leis estão a favor de uma maioria que não presta e usa todo o sistema para prejudicar as pessoas de bem?
Quem sofre são as mulheres em minoria que não admitem o feminismo, quase todos os Homens e todas as crianças filhos das feminazis. "
Excelente!
Trecho do artigo comentando o projeto de lei do deputado Jean Wyllys onde ele pede a "legalização" das drogas e da prostituição:
ResponderEliminarO Brasil vai sediar dois grandes eventos esportivos que atraem milhões de turistas....... A descriminalização das casas de prostituição obriga a fiscalização...... A Comissão também recomenda a despenalização de atividades sexuais entre pessoas do mesmo gênero, trabalho sexual e consumo de drogas....
Trechos do projeto de lei Gabriele Leite, autoria de Jean Wyllys.
Prostituição:
Pensado em si e seus representados, o autor do projeto pede a “descriminalização das casas de prostituição” juntamente com a “ despenalização de atividades sexuais entre pessoas do mesmo gênero”. Mas desde quando estas formas de prostituição são crimes.
Salvo os casos previstos em lei, cada um é dono do próprio corpo e pode alugar ou ter alugado qualquer "orifício" ou membro dele a quem estiver interessado e possa "pagar", não se tem um único caso que alguém mediante autorização e pagamento teve-lhe negado o direito de ser introduzido por algo, mesmo sendo no "orifício fecal". As únicas penas aplicáveis a qualquer aberração sexual praticada sendo ela hétero ou homo são as complicações diversas dela mesma, o que a sociedade em geral condena com propriedade e direito são as promiscuidades sexuais demonstradas em público sejam elas homo ou hétero e a pretensão do movimento gay de querer adestrar a sociedade no sentido de engolir tudo que eles acham normal.
O fato de se legalizar uma prática não a torna diferente quanto aos seus danos, estas desculpas são usadas por pessoas que tem interesse em dividir a massa em classes, os políticos são “profissionais” nisto. Tanto é verdade que não é só em relação à prostituição que eles agem desta forma; estes inescrupulosos tentam formar um grupo social para dali receber a base de seu poder que são os votos destas pessoas. O que deveria ser feito pela mídia e classe politica era uma conscientização quanto ao que é realmente o submundo da prostituição e não tentar dar a ela o glamour que ela nunca teve, não tem e jamais terá. Outra balela e dizer que poderia se fiscalizar os prostíbulos com a aprovação da lei, se não conseguem fiscalizar nem as maiores zonas existentes que são os órgãos do próprio governo imaginem as demais.
E vamos ser sinceros quanto a um fato, uma criança gerada por uma prostituta que faz uso de drogas dificilmente irá saber quem é seu pai biológico, e nestas situações ela corre o risco de nunca conseguir ter muitas chances de viver que não seja a prostituição ou mesmo o tráfico, pois o ambiente e o meio social pode influenciá-la tornando-a mais uma criança de "rua" que poderá vir a ser mais uma "profissional do sexo" ou mais um "usuário" de drogas perpetuando assim um ciclo social que deve ser rompido e não incentivado e "legalizado". Não é usar de preconceitos e sim ser realista, digo que prostitutas usam drogas para trabalhar porque é o autor do projeto em questão que justifica uma para legalizar as outras, colocando-as no mesmo “caldeirão”. A tal "legalização" irá beneficiar apenas as prostitutas da "elite" social, estas desculpas de ter CNPJ, INSS, maquininha de cartão para receber dos clientes, atendimento especial em delegacias e hospitais, cooperativas, e outras desculpas do tipo nunca chegará a ser realidade para as prostitutas das "pistas" e "avenidas", o que vai gerar é uma euforia nas "moças" e "rapazes" que querem "subir" na vida ganhando dinheiro "fácil" e que se espelham nos "artistas", para estes as armadilhas estarão prontas e legalizadas.
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