domingo, 13 de novembro de 2011

Produtividade feminista

Mais um texto dum editor convidado.
Escrito por MaxV2

Conforme havia dito anteriormente, venho falar-vos de um amigo meu que é enfermeiro e que de vez em quando conta-me histórias engraçadas sobre situações que ocorrem no hospital onde trabalha - situações essas que muitas das vezes envolvem enfermeiras, médicas e estagiárias.

Eis então a história mais recente. Passo a citar as suas palavras:

Estava eu há uns dias atrás a ajudar um paciente a dirigir-se ao refeitório quando ouço uma grande risada proveniente dum grupo de enfermeiras. Ao passar pelo dito grupo consegui perceber o conteúdo da conversa: estavam a fazer piadas sobre as partes intimas de alguns pacientes (homens).

O paciente que estava comigo apercebeu-se e sentiu-se incomodado com tal espectáculo. Dirigi-me a elas e disse-lhes para baixarem o tom uma vez que havia pacientes a descansar. Para espanto meu, olharam para mim como se eu estivesse errado.

Será que elas não têm consciência do mal que estavam a fazer? Se fosse um grupo de enfermeiros homens a ter este comportamento - isto é, a fazer pouco das partes íntimas duma paciente - o que é que elas achariam?

Será que elas não se apercebem do quão ofensivo isto é? Estas enfermeiras já foram chamadas à atenção pela direcção devido precisamente a este tipo de comportamento (de falar sobre os pacientes) e mesmo assim não não houve qualquer tipo alteração no seu comportamento.

Para além deste tipo de actos irresponsáveis, sempre que há uma actividade que envolva esforço físico, elas são totalmente ineficientes. Quando é preciso movimentar um paciente mais pesado elas pedem o apoio dum enfermeiro. Na falta dum enfermeiro, um médico faz o serviço.

Se não houvesse um homem por perto, o paciente não seria movimentado.


Outra situação ocorreu quando um grupo de estagiários visitava vários pacientes pelo hospital. Ao examinarem um determinado paciente (homem), as mulheres do grupo não conseguiram disfarçar o nojo que sentiram. Enquanto isso, os homens mantiveram-se serenos e profissionais ao mesmo tempo que faziam perguntas sobre a condição do paciente em causa.

Testemunho situações deste tipo - envolvendo enfermeiras, estagiárias e médicas experientes - com relativa frequência. Muitas não conseguem disfarçar o nojo que sentem pelos pacientes. Isto pode gerar situações que, podendo ser caricatas para nós, podem ser extremamente ofensivas para o paciente.

Por exemplo, aconteceu uma vez um paciente ter um problema em que não conseguia parar de vomitar constantemente (para além de ter fortes dores no peito). O médico colocou a hipótese de ser uma angina de peito mas mais tarde, depois duma análise do vómito do paciente, chegou-se à conclusão que era problema de fígado.

Enquanto o paciente vomitava e eu e o médico o segurávamos e examinávamos o seu estado (pulsação, cor do vómito, etc) as médicas e as enfermeiras afastavam-se com cara de nojo.

Outra coisa que pude verificar é que homens não têm qualquer tipo de constrangimento em serem clinicamente examinados por uma médica. Muitas vezes o que se passa é que as médicas e enfermeiras têm nojo de examinar os pacientes.

Atenção que isto não ocorre por algum tipo de falta de higiene com os pacientes. Nestas instalações grande parte deles têm um aspecto limpo e asseado, e quase todos conseguem explicar os seus sintomas com bom vocabulário.

Ora posto isto como pode um homem confiar numa mulher para resolver os seus (dele) problemas ?

Esta é uma profissão em que ás vezes temos que sujar as mãos, ver e ouvir muitas coisas desagradáveis por parte dos pacientes. Tendo em conta que muitos estão debilitados - física e psicologicamente - não é para fracos de espírito.

Um aparte:

Após ter visto isto, será correcto (?) deduzir que se homens e as mulheres trabalhassem na mesma função, as mesmas horas, os homens continuariam a ter melhor performance porque têm métodos de trabalho e organização diferentes (?).

Homens que trabalham em funções que antes eram exclusivamente femininas, aparentam ter maior produtividade que as suas colegas. Isto talvez se deva ao seu raciocínio e métodos de trabalho distintos.

Eu recuso qualquer acusação de misoginia; amo as mulheres mas detesto aquilo em que muitas se estão a tornar.

Não podemos permitir que ideologias perversas modifiquem o bom funcionamento das nossas instituições e prejudiquem as relações humanas.

O que pensam disto? Têm experiências semelhantes para partilhar?

Dêem-me o vosso feedback.


[Meu comentário]: As feministas queixam-se que, em regra, as mulheres recebem menos dinheiro que os homens embora façam o mesmo trabalho. Dito desta forma, parece haver uma grande injustiça mas não há.

Fazer o mesmo trabalho não é equivalente a ter a mesma produtividade.

O Hélder Postiga faz o mesmo trabalho que o Cristiano Ronaldo no futebol espanhol mas um tem uma produtividade bastante superior ao outro. Será lógico afirmar que há "descriminação salarial" contra o Postiga por este receber bem menos que o Cristiano Ronaldo? Ou será mais coerente trazer a questão da produtividade à equação?

Quando as feministas fazem a análise do dinheiro ganho pelos homens e pelas mulheres, elas só usam as variáveis "qualificações" e "cargo"; elas deixam de fora a produtividade. Segundo alguns dados, em termos de produtividade os homens parecem ser mais produtivos que as mulheres.

As histórias que o amigo (enfermeiro) do Max revela podem ser mais evidências em favor da alegação que defende a superior produtividade dos homens em relação as mulheres. Como é possível que pessoas qualificadas para examinar doentes sintam nojo do emprego que lhes paga as contas? Não seria melhor terem gasto o seu tempo a estudar uma área menos "nojenta"? Que tal "Estudos femininos" ?

Para além da falta de profissionalismo patente nos exemplos revelados em cima, temos também o caso de 60% das médicas inglesas abandonarem a práctica nos primeiros 10 anos da sua carreira. Ou seja, para além de serem mais susceptíveis de ter um comportamento menos profissional, as igualitárias ocupam preciosas vagas nas escolas de medicina apenas para abandonarem a prática (ou passarem para part-time) após alguns anos de exercício.

Enquanto isso, homens capazes são barrados de empregos apenas e só porque um decreto governamental decidiu que deveria haver políticas de "igualdade" no local de trabalho. Atenção que a igualdade almejada não é a igualdade de produtividade nem a igualdade de oportunidade mas a de regalias e benefícios.

E quem perde com isso? Os doentes. Quem ganha? O feminismo e o governo.

3 comentários:

  1. Isto que ele relatou é uma grande verdade... Quem tem nojo de lidar com a saúde e as consequências dos vários estados em que o ser humano pode se encontrar que vá fazer magistério. Aliás, se é tão grande o nojo das mulheres pela medicina porque ainda fazem?

    Esta situação de falar da parte íntima masculina satirizando ou de qualquer outro jeito... pode causar um dano psicológico em um Homem para sempre.

    Abraços, Lucas...

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  2. isso aconteceu em que pais?
    porque aqui no Brasil as enfermeiras nao somente fazem piadas dos pacientes,mas tambem,quando desejam,assediam alguns pacientes eu mesmo fui assidiado sexualmente minutos apos fazer uma cirurgia,nunca comentei com ninguem ate hoje por pura vergonha mesmo.

    ResponderEliminar
  3. Olha, não sei qto ao comportamento de enfermeiras, graças a Deus a única vez que precisei delas foi no meu parto.

    Mas eu tenho pavor de médica mulher. Elas se sentem extremamente superiores à nós, pacientes, especialmente se forem ginecologistas.

    Já presenciei uma médica chamando uma paciente de gorda, o consultório todo ouviu, e ainda deu bronca por causa das taxas antes mesmo de verificar se a paciente não teria nenhum distúrbio. E não era da rede pública não...

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