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sexta-feira, 2 de novembro de 2012

Violência doméstica: 100 facadas numa criança de 7 anos


Mulher dos subúrbios de Chicago esfaqueou o seu filho de 7 anos 100 vezes antes de voltar a faca para uma menina de 5 anos que testemunhou o assassinato. 

Robert Berlin (Promotor Público de DuPage County State) disse que Elzbieta Plackowska, de 40 anos, afirmou junto dos investigadores que esfaqueou as crianças, e cortou-lhes as gargantas, porque estava zangada com o marido - um camionista que passava largos períodos de tempo fora de casa. 

Plackowska disse aos investigadores que o marido deixava-a sozinha para cuidar do filho Justin e que ela sentia que trabalhar como empregada doméstica era algo indigno dela. 

Berlin disse:

Ela disse aos detectives que ela era de opinião que matar o filho Justin causaria mágoa no marido da mesma forma que ela se sentia magoada nesse relacionamento.
Plackowska disse aos investigadores que encontrou Justin e Olivia Dworakowski - menina que ela se encontrava a tomar conta nessa noite - a saltar na cama. Na conferência de imprensa que se seguiu à audiência Berlin disse ainda que:

Ela agarrou na faca e obrigou-os a ajoelhar e a começar a orar. Ela começou a esfaquear o filho e a dizer que ele iria para o céu nessa noite. Ele implorou pela vida, e pediu que ela parasse, mas ela continuou a esfaqueá-lo até ele estar morto.

Ela voltou-se então para a menina Olivia, de 5 anos, e começou a esfaqueá-la múltiplas vezes. Ela, tal como Justin, implorou pela vida mas a acusada continuou a esfaqueá-la até ela estar morta.

Berlin disse ainda que Plackowska matou Olivia porque ela testemunhou o ataque levado a cabo a Justin.
Os assassinatos ocorreram na casa da mãe da Olivia, que trabalha de noite como enfermeira e que tinha deixada a filha aos cuidados dePlackowska. Segundo se sabe, ela esfaqueou também os dois cães da família.

O Chefe Policial de Naperville Bob Marshall afirmou:

Em todos os meus anos de serviço policial, esta é a cena de crime mais horrível e mais terrível que eu alguma vez vi.

Os investigadores encontraram duas facas manchadas de sangue; uma no lavatório da cozinha e outra no carro da assassina, informou Berlin.

Segundo Berlin, inicialmente Plackowska declarou aos investigadores que um stalker havia invadido a casa onde Olivia vivia com a mãe,  e que havia sido este stalker quem tinha morto as crianças. Mais tarde ela disse que as crianças eram malignas e que ela se encontrava a combater o demónio que se encontrava dentro  de casa. 

Quando a polícia a confrontou com as inconsistências no seu testemunho, e depois de horas de interrogatório, Plackowska admitiu que ela havia cortado os pescoços das crianças porque ela estava zangada com o marido

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Duas coisas:
  • Se os assassinatos levados a cabo pelos homens devem ser moralmente interligados com aquilo que algumas pessoas chamam de "machismo" ou "masculinismo", os assassinatos levados a cabo pelas mulheres são o resultado de que ideologia e movimento social? (Ver blogues como este).
Nenhuma pessoa normal irá associar este trágico incidente como resultado/efeito/consequência do sexo da assassina uma vez que, claramente, ela é uma mulher perturbada e essa perturbação de forma alguma está relacionada com a sua construção genética, mas sim com a sua estrutura moral/psicológica.

Semelhantemente, quando um ou mais homens levam a cabo actos violentos contra mulheres, isso não se prende com a sua condição de homens mas sim com a sua condição de assassinos/violentos/etc. O que se passa hoje em dia é que estamos tão bem formatados pelo viés pós-Cristão, pós-moderno e anti-masculinidade que quando ouvimos falar de violência contra mulheres levada a cabo por homens, frequentemente associamos esses actos à masculinidade em si, como se a masculinidade (ou o próprio machismo) estivessem de alguma forma relacionadas com a violência.
  • A informação disponibilizada pelo texto não é clara, mas ficamos com a impressão que a mãe da Olivia é mãe solteira. Se ela tivesse marido, não precisaria que uma mulher passasse a noite na sua casa a cuidar da filha. Ou isso, ou então o marido também tem um emprego que ocasionalmente lhe obriga a passar noites fora de casa.
Se, de facto, ela for mãe solteira, isto confirma uma padrão já aludido por várias pessoas, e difícil de ignorar: as crianças ficam extraordinariamente mais vulneráveis quando o pai biológico é removido da sua vida - quer seja uma vulnerabilidade emocional,  ou física.
Muitas crianças ainda se encontrariam vivas hoje se um homem (de preferência o pai biológico) estivesse presente no momento em que a mãe (ou qualquer outra entidade com más intenções) tencionasse colocar as suas vidas em risco.

Isto leva-nos a afirmar que, provavelmente, a melhor maneira de colocar em perigo a integridade física das crianças e das próprias mulheres é remover das suas vidas as figuras masculinas (pais, maridos, namorados, etc). Quem genuinamente de preocupa com a segurança das crianças e das mulheres, não demoniza a único grupo social que, segundo os dados, se encontra sempre disponível (e disposto) a proteger crianças e mulheres: o homem.

Por fim: uma coisa Plackowska tinha razão; havia de facto um demónio dentro de casa. Infelizmente para as crianças, era ele quem tinha a faca na mão.



terça-feira, 21 de agosto de 2012

Machismo causa que mulher tente matar filha de 6 anos

Quando os vizinhos encontraram Adrianna Harmon (6 anos) deitada sobre a sua cama, coberta de sangue e gravemente ferida, ela declarou à polícia que "A mãe tentou-me matar." Agora, a sua mãe, Tasha D. Harmon (30 anos), encontra-se aprisionada e acusada de tentativa de homicídio.

Documentos legais disponibilizados na Sexta-Feira revelaram que a mulher disse à polícia que "Enlouqueci e tentei matar a minha filha e cometer suicídio."

A filha de Harmon sofreu ferimentos gravíssimos, incluindo um pulmão perfurado causado pelo esfaqueamento do peito, mas espera-se que recupere.

Pouco depois das 2:30 a.m, Harmon dirigiu-se ao apartamento dos vizinhos e disse, "Acabei de esfaquear a minha filha e a mim mesmo," reportou o Channel 3000. Ela tinha ferimentos no peito e na garganta, causados por auto-esfaqueamento. A polícia acredita que Harmon esfaqueou a filha várias vezes com uma faca de carne quando a filha dormia. Desconhece-se o motivo por trás desta tentativa de assassínio.

Harmon foi levada para um hospital antes de ser conduzida a uma prisão. Os registos legais revelam que tinha já sido condenada em 2007 por colocar vidas em perigo e por emitir cheques sem provisão.


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Segundo se diz, apesar das mulheres serem as responsáveis primárias pela violência doméstica contra crianças, este tipo de violência raramente recebe o tipo de publicidade que merece. Não há só uma razão por trás deste silêncio selectivo, mas provavelmente isso deve-se - como sempre - ao dinheiro.

Uma vez que a indústria da violência doméstica é uma das formas através da qual a agenda feminista é financiada, não é do seu interesse colocar a mulher no papel de acusada quando a sua agenda depende do vitimismo feminino. Se mais vítimas precisarem de apoio financeiro, menos sobrará para as vítimas femininas. O seu propósito, portanto, não é ajudar as vítimas da violência doméstica, mas sim usar esses casos para avançar com a sua agenda política [feminismo].

Levando isto em conta, não é de todo interesse seu gerar outros perpetradores ou outros criminosos que não o homem. Consequentemente, a violência levada a cabo por mulheres é virtualmente ignorada pelo movimento feminista. Quem sofre com isso, obviamente, são as crianças. Mas, sendo o movimento feminista um dos motores do avanço da assassina agenda aborcionista, fica por demais óbvio que elas não se interessam por aí além com o bem estar das crianças.


quarta-feira, 15 de agosto de 2012

Machismo causa a que mulher tente afogar o próprio filho num vaso sanitário


Uma mulher foi detida na noite desta Terça-Feira (14) por ser suspeita de maltratar quatro filhos na Zona Leste de São Paulo, informou a Polícia Militar (PM). Ela foi levada a uma delegacia no início da madrugada desta Quarta (15), pouco após, segundo uma denúncia anónima, tentar afogar um bebé de apenas dois meses num vaso sanitário.

A denúncia de maus-tratos levou uma equipe da PM a uma casa na Rua Alexandre Davidenko, no Bairro Cidade Tiradentes, por volta das 23h35. A mulher foi localizada com o bebé no colo.

Segundo a PM, a mulher estaria embriagada e demorou para compreender que teria que ir ao 49º DP (São Mateus), também na Zona Leste.

Além do recém-nascido, a mulher tem mais três filhos. A polícia investiga se todas as crianças teriam sido maltratadas pela própria mãe. O bebé foi medicado no Pronto-Socorro do Hospital São Mateus e de momento encontra-se em perfeitas condições de saúde, PM. Todas as crianças seriam encaminhadas a um abrigo da Prefeitura e a mãe responderia a processo por maus-tratos.
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Mais uma evidência em favor da tese de que tanto a mulher como o homem são igualmente violentos, bem como em favor da tese de que a violência contra crianças é feita maioritariamente (ou em desproporcional rácio) pelas mulheres. Como dito anteriormente, este tipo de violência (de mulheres para as crianças) não tem qualquer tipo de valor ideológico ou monetário para as feministas, e como tal elas ignoram-na.
Entretanto, as crianças vão sendo atacadas pelas próprias mães com a conivência tácita da esquerda militante e das feministas.
O seu sofrimento é irrelevante para as feministas.

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