Por NaturalNews
A psiquiatria moderna tem-se transformado num antro de corrupção,
especialmente o tipo de corrupção que quer demonizar e declarar como
doentes mentais as pessoas que se desviam do que é tido como a norma.
Isto torna-se totalmente evidente na mais recente fascículo do "Diagnostic and Statistical Manual of Mental Disorders", ou DSM, que qualifica de "mentalmente insanas" as pessoas que não se conformam com o que é declarado pelas autoridades.
A assim-chamada "condição" que leva a pessoa a escolher resistir ao conformismo recebeu o nome de "transtorno desafiador opositivo" [inglês: "oppositional defiant disorder"] ou ODD. O mais recente DSM define esta doença inventada como "um padrão recorrente de comportamento desobediente, hostil e desafiador," colocando-a ao lado do transtorno do déficit de atenção com hiperatividade [inglês: "attention deficit hyperactivity disorder"], ou ADHD, outra condição falsa cujo criador, o Dr. Leon Eisenberg, admitiu no seu leito de morte ser uma mentira.
Tal como se pode suspeitar a partir deste tipo de descrição vaga, practicamente qualquer
comportamento pessoal, visto por alguém como indesejável ou estranho,
pode ser categorizado como sintomático de ODD.
Por exemplo, as crianças
que fazem birras ou que lutam entre os irmãos podem ser declaradas como
tendo esta suposta doença mental, tal como o podem ser as crianças que
expressam alguma diferença de opinião com os pais ou com os professores.
A desobediência e a atitude desafiadora são comportamentos normais
entre as crianças mais jovens, e os pais há muito que lidam com tais
comportamentos exercendo a disciplina apropriada.
Paralelamente, nem
todas as formas de desobediência ou de desafio estão erradas, tudo
dependendo da autoridade envolvida e a acção requerida. Por exemplo, a
criança a quem é dita para manter os seus pontos de vista pouco
populares para si e que resiste a esta ordem, pode simplesmente estar a
exercer a sua liberdade para expressar o seu desagrado.
Mas esse é o problema de se categorizar de forma tão vaga condições tais como a ODD, visto que virtualmente todo o comportamento pouco comum pode ser declarado como oposicional ou desafiador simplesmente porque coloca em causa o status quo. Por exemplo, mentes famosas tais como Thomas Edison e Alexander Graham Bell,
cujas ideias pouco convencionais podem ter parecido malucas nos seus
dias, são o tipo de pessoas que, hoje em dia, seriam declaradas como
tendo a ODD ou algum outro tipo de doença mental.
Um perigo maior no uso desta abordagem subjectiva no diagnóstico duma
doença mental é que isso ameaça limitar a liberdade de expressão e a
dissidência política [ed: É esse o objectivo].
O governo federal já tentou declarar todos aqueles que são contra as
suas políticas tirânicas, ou que simplesmente as colocam em causa, de
terem "paranóia política", um tipo de doença mental.
Definir o não-conformismo como um tipo de "doença mental" é a marca
dos governos totalitários. Tal abuso óbvio do sistema médico como forma
de controle popular não é nada de novo. Muitos governos totalitários,
incluindo a ex-URSS, implementaram programas de saúde mental
semelhantes que categorizavam todos os dissidentes como pessoas com
algum tipo de desequilíbrio químico que precisava de algum tipo de
remédio. Hoje em dia, esses remédios normalmente são algum tipo de
drogas psicotrópicas que alteram a mente e têm consequências
devastadoras.
Uma análise e comentário de 2002 relativo ao abuso da psiquiatria tanto na União Soviética bem como na China, publicado no "Journal of the American Academy of Psychiatry and the Law", declara:
O aprisionamento psiquiátrico de pessoas mentalmente sãs é uniformemente entendido como uma forma particularmente perniciosa de repressão porque usa as poderosas modalidades da medicina como ferrament de punição, e agrava a profunda afronta aos direitos humanos com a decepção e com a fraude. (...) Os médicos que se deixam usar desta forma...estão a trair a confiança da sociedade e, como profisionais, a violar as suas obrigações éticas mais básicas.
* * * * * * *
Este é mais um exemplo da psiquiatria Marxista a tentar acabar com o
debate antes mesmo dele ter começado, mostrando que um dos lados do
debate nem tem a capacidade para debater.
A qualificação de "patologia
mental" a todas as vozes que não se alinham com a agenda cultural e
política dos internacionalistas e dos esquerdistas não é nada de novo:
1. És a favor do casamento natural? Então és um homofóbico.
2. Acreditas que existem papéis sexuais naturais tanto para o homem como para a mulher? Então és um machista e um sexista.
3. Acreditas que, apesar de todo o ser humano ter a mesma dignidade e
todo o ser humano merecer exactamente do mesmo respeito, existem
diferenças físicas e intelectuais entre os grupos étnicos? Então és um
racista.
4. Defendes que o islão é uma ideologia política perigosa, que tem que
ser combatida de forma frontal e sem reservas? Então és um islamofóbico.
5. Acreditas em Deus e tens orgulho nas tuas tradições Cristãs ? Então sofres de "
personalidade autoritária", e é bem provável que mais tarde te tornes num racista, num fascista e até num anti-semita.
Este comentário foi removido pelo autor.
ResponderEliminarAté George Orwell ficaria admirado se voltasse hoje ao mundo.
ResponderEliminarEsses indivíduos são os "batedores" de satanás.
ResponderEliminarControlados por demónios, espalham o mal pelo mundo.
Enquanto os filhos de Deus não entenderem que estamos em guerra, e têm que se LEVANTAR para combater, isto continuará assim, rumo á transformação da terra, num inferno.
DEUS nos ajude, ÁMEN.
a situação vai piorar mais ainda, pra quem leva em conta a astrologia - o ciclo de saturno vindo aí nos proximos 36 anos, veremos cada coisa absurda. o individuo será o alvo de toda escoria que governa esse mundo.
ResponderEliminar