O número de homens vítimas de violência doméstica é cada vez maior e julgar que as agressões delas são menos violentas é incorrer num lugar-comum grave. Conheça a história de João Paiva Santos, que resolveu contar o que outros homens cada vez mais têm vergonha de denunciar.
Os dados nacionais cedidos ao Expresso pela direção de investigação criminal da GNR, em 2011, registam 848 casos de homens, entre os 18 e os 64 anos, agredidos pela mulher ou ex-companheira. Este ano, só no primeiro semestre já foram registados 457 casos.
Estes dados, no entanto, não reflectem o que se passa na realidade. Sabe-se que são muitos os crimes desta ordem que ficam por confessar ou aqueles em que o histórico de violência contínua só é conhecido quando a vítima morre às mãos da agressora.
Straus Murray, co-fundador do laboratório de pesquisa familiar da Universidade New Hampshire, escreveu, num dos seus estudos sobre o tema, que "se uma mulher é agredida pelo marido a cada 15 segundos, um homem é agredido pela mulher a cada 14,6 segundos".
O professor sem medo
No decorrer desta reportagem, o Expresso teve uma enorme dificuldade em encontrar homens que apesar de reconhecerem ser vítimas de violência doméstica aceitassem falar, ainda que sob anonimato. Apenas um aceitou dar o seu testemunho, acreditando que esta pode ser uma forma de "encorajar outros homens" na mesma situação.
João Paiva Santos é professor no Instituto Politécnico de Beja e deu a cara pela sua história. Com 44 anos, João sabe bem o peso da violência que nem sempre é física. Durante cerca de 20 anos foi agredido várias vezes, perdeu a autoestima, a casa. E agora luta nos tribunais para poder continuar a ver os filhos (veja a reportagem no vídeo 1 nesta página).
O Expresso tentou variadas vezes confrontar a ex-mulher de João Paiva Santos, mas esta recusou sempre falar, alegando agir assim a conselho da sua advogada.
A violência doméstica é um crime sem sexo - as mulheres deixaram há muito tempo de ser as únicas vítimas. Elas também agridem os companheiros e, muitas vezes, usam - e abusam - de violência camuflada. A constante desvalorização do outro, os ciúmes e a pressão psicológica são retratos do dia a dia de muitos homens.
Crimes igualmente violentos
Sim, elas também usam a força. E não, não é por muitas serem mais fracas fisicamente que agridem com menos violência.
Tal como explicou ao Expresso Adelina Barros de Oliveira, juíza do Tribunal da Relação de Lisboa, as mulheres agridem "com o que têm à mão. E o que têm à mão normalmente não é leve". Ao que se alia muitas vezes "alguma ou muita maldade" (veja a entrevista na íntegra no vídeo 2 nesta página).
Pior: são cada vez mais os casos de violência doméstica contra homens que terminam em homicídio ou em que eles são vitimados com requintes de malvadez. A propósito disto, Daniel Cotrim, da Associação Portuguesa de Apoio à Vítima (APAV), recorda casos de homens que viviam constantemente com medo de serem envenenados ou foram perseguidos e atropelados pelas mulheres e companheiras.
País não está preparado para lidar com o fenómeno
Durante a entrevista ao Expresso, o mesmo responsável da APAV admite que a sociedade e as organizações "não estão preparadas para receber este tipo de vítima". O facto é que Portugal não tem associações que recebam em exclusivo homens vítimas de violência doméstica, muito menos as chamadas casas-abrigo para os agredidos e perseguidos, à semelhança do que acontece com as mulheres que são vítimas.
A subcomissária da divisão de investigação criminal da PSP, Angelina Ribeiro, considera que os casos de violência doméstica contra homens estão a "aumentar significativamente" e que já justificavam a existência destas casas de apoio. A agente salienta que é necessário um maior alerta para este tipo de crime que, sendo público, cabe a todos denunciar.
Mas é ainda entre quatro paredes que ficam escondidos muitos destes crimes. Atormentados pela vergonha, a maioria dos homens continua a não admitir ser vítima nas mãos de uma mulher e muito menos têm a coragem de apresentar queixa junto das autoridades.
Além da vergonha e do medo de represálias por parte de uma sociedade que, de acordo com as palavras do bastonário da Ordem dos Advogados, Marinho Pinto, é "profundamente machista" (veja a entrevista na íntegra no vídeo 3 nesta página), existe um vincado sentimento de "amor-ódio" por parte da vítima em relação ao agressor - conforme explica o sociólogo Pedro Vasconcelos.
Já o psicólogo Vitor Cláudio vai mais longe nesta explicação e acrescenta que, nestes casos, a vítima simplesmente "não vê caminho" e rende-se à inevitabilidade da relação (veja a entrevista na íntegra no vídeo 4 nesta página).
O pior pode ainda acontecer quando, de acordo com o mesmo especialista, a maior parte destes quadros relacionais se repete nos relacionamentos seguintes. Ou seja, o indivíduo tem uma tendência natural para se relacionar novamente com um outro agressor, criando um ciclo sentimental vicioso.
Afinal, eles também choram
A cortina da vergonha, o preconceito de que um homem não chora e o tabu social que envolve o tema continuam a acalentar a ideia erradíssima de que a mulher é a única vítima de violência doméstica.
Tal como acontece no caso das mulheres vítimas de violência doméstica, estamos perante um crime público onde a sociedade insiste na postura de não querer "meter a colher". Certo é que .... cada vez mais os homens também choram e maioria deles longe de tudo e de todos.
1- Chegou antes que ela a esquadra e foi atendido depois?
ResponderEliminarComo é que pode isso, policiais? O procedimento é simples: ouçam as partes e encaminhem o processo. Se tiver algum machucado, encaminhem para triagem e exame de corpo de delito.
2-A juíza Adelina fala da situação com risos quando descreve o perfil e violência prática pela mulher contra o Homem. Não entendi juíza, pode me explicar? Antes, tenho vontade de chorar quando falo, penso ou vejo isso acontecer...
3- Não entendi. Quer dizer que só passa ser homicídio quando é grave? Ou seja, quando se completa o tipo penal? Se não completa não é crime? Estou ironizando de tanta indignação. Só que é isso mesmo que ela falou...
Eu entendi o motivo da vergonha para fazerem a denúncia contra estas bandidas. O Homem fragilizado por inúmeros motivos como: agressão física e psicológica, os filhos ali ao lado ou não, a própria situação de ter filhos com a monstra e mais a vergonha de ser humilhado com expressões dos policiais que o atenderem com pensamentos do tipo: pô, cara! Como é que você permite uma mulher te bater desse jeito? Você não é Homem? ... – E, ser Homem é o que?
1) Levar a pancada até morrer ou até se acostumar e ficar quieto?
2) Devolver a agressão seja para pará-la ou para revidar e depois ser preso como agressor frio e calculista?
3) Matar a mulher ?
Os policiais esquecem-se, porém, de que existem na maioria dos casos, filhos... tenho a certeza que muitos Homens não saem de casa, de uma agressão ou qualquer outro problema por causa dos filhos. Também pela luta de muitos Homens que acabam construindo sua vida profissional em sociedade com estas bandidas que sempre acabam levando a melhor, mesmo depois de atos como o narrado pela vítima do vídeo.
O Homem vítima de violência física se revidar perderá a sua razão e será o agressor monstruoso, mesmo ele sendo vítima e tendo sido INSTIGADO, PROVOCADO para chegar a tal ponto. Mesmo que ele tenha feito algo para pará-la ou até mesmo revidar a agressão. Ali não enxergo o Homem batendo na mulher, e sim, um ser humano lutando para se defender. Essa é a lei da auto-proteção, da vida... mas os policiais não vêem assim, aliás, muitas pessoas não vêem isso. Tanto é verdade que o Homem reclamar o seu direito é alvo de piada... Inconcebível! Sobre a violência psicológica nem vou começar a falar senão vai virar outro post.
Qualquer sinal de que a mulher esteja agredindo e não importa a forma... Qual é a primeira coisa a se fazer? Vocês me desculpem, mas eu não tolero isso, portanto, vou dizer que é sim a separação. Uma pessoa de bem jamais levanta a mão para o outro, jamais o insulta dessa forma... Quando acaba o respeito, está definitivamente tudo acabado! Não podem acreditar que algo vai mudar. Depois de terminarem, cuidado para não caírem nas mãos de outras... no começo tudo é lindo, depois vem o pesadelo.
Um meio de verificar isso é durante o namoro. Sabem quando a gente vê por aí casais de namorados que se beliscam e dão tapinhas exagerados de brincadeiras, empurrões e mais alguns comportamentos que na minha visão é uma prévia sobre a personalidade da pessoa? Então, tome muito cuidado porque este tipo de mulher tende seriamente agredir após o casamento. Claro que as mais quietas e comportadas também são capazes de fazer o mesmo, mas as chances são muito pequenas. As mulheres que agridem são muitas hoje em dia porque se sentem confortável com a lei Maria do raio que as parta, e por isso, se o Homem apenas levantar a voz com elas, podem estar seriamente encrencado. Será que a justiça não percebe que hoje não tem mais diferença neste sentido?
É como dormir com o inimigo...
CADEIA PARA ESTAS CRIMINOSAS!
O Homem está com medo de tudo porque se tem uma reação contra a violência que sofre, de seguida vira O AGRESSOR. Se ele detém a mulher sem machucá-la, de seguida vira O AGRESSOR. Se ele vai a esquadra se apresentar e pedir socorro, fazem piada dele que é algemado/humilhado e de seguida é O AGRESSOR. Se denunciar a mulher, a criminosa inventa e faz uma reconvenção de processo em segundos passando de ré a autora da ação! Como é que eles não vão ter medo de denunciar? Eles começam pesando a seguinte questão: o que vale mais à pena? Aguentar todas as agressões e humilhações e não ser indiciado como O AGRESSOR, ou denunciar e correr o risco de ser O AGRESSOR com as falsas alegações e conclusões precipitadas por conta da polícia e judiciário?
EliminarNão consigo me colocar na pele dos Homens que passam ou passaram por estes crimes! Só consigo pensar que as monstras que fazem isso devem pegar cadeia/prisão perpétua, por ser impossível que alguma delas com atitudes deste naipe tenha arrependimento e possa voltar a ser uma pessoa sem perigo para a sociedade.
Esse é mesmo um assunto revoltante e a cabeça vira um turbilhão!
Assino embaixo, Pat!
ResponderEliminarSó que as autoridades riem dum homem assim agredido. Fica visto como frouxo, dominado, mandado. Não espere justiça nem misericórdia das autoridades. Nunca!
E não mencionaram a violência psicológica! Confira (em inglês): www.amen.ie/ .
A violência doméstica contra os homens os leva a sair de casa um dia para comprar algo...e nunca mais voltam.
São os tachados de "irresponsáveis que abandonam os lares, as mulheres e os filhos".
São os que são levados à loucura até partirem para a agressão.
São os que se atiram aos vícios, ao excesso de trabalho, aos braços de outras mulheres.
São os suicidas, os depressivos, os drogados, os mendigos, os alcoólatras, os que perdem os empregos ou fracassam profissionalmente por serem demolidos moral e psicologicamente por suas "amadas".
As mais perigosas são as psicopatas que fingem ser as boazinhas e quietinhas que não são. Elas se revelam depois do casamento! Vi muito disso como advogado nas varas de família. Ali, o feminismo impera.
Sou mais a favor do "ancien regime": pelourinho e forca para essas bruxas!
Na Maria da Penha, foram introduzidas normas que permitem o afastamento do lar dum pai ou dum marido pelo simples fato de ele não tolerar que a mulher ou a filha se vistam, ajam, vão a lugares, fale, etc, duma maneira que não lhe agrade. Se a esposa quiser passar a noite no baile funk, se a filha for lésbica ou vestir-se como uma prostituta, ele pode sofrer as penas da lei.
Acabou a autoridade masculina em casa! O marido virou um otário com contas a pagar!
Se a mãe não gostar do que a filha faz, que ela se vire sozinha e sem apoio! A autoridade feminina vai pro ralo sem o apoio do seu marido e cai junto com ele!
Quem souber disso, não desejará casar-se para não viver em escravidão.
Se o governo brasileiro quisesse defender as mulheres, que fizesse uma lei que protegesse a todas as pessoas contra agressões. A lei Maria da Penha só protege as mulheres de agressões domésticas do marido; numa discussão de trânsito, se ela apanhar dum outro motorista, essa lei não a protege. Um bandido, que invadir o domicílio e agredir a mulher, não será enquadrado por ela. É uma lei anti-marido e anti-pai, só isso!
As leis pró-mulher e pró-homossexual foram feitas para isso: destruir as famílias e os valores ocidentais, e não proteger ninguém. Idiota quem crer no governo!
Os homens de bem estão fugindo das mulheres. Fiquem espertas, garotas!
EliminarSabe quando algo vai mudar quanto às autoridades, Anacoreta? Assim que o esquerdume sair do poder e tivermos um partido de direita a resguardar o país e seus Homens! Os nossos Homens protegidos é a certeza da segurança e preservação de nós mulheres e de toda uma pátria. Só vai piar quem for bandida(o), e esses, não faço questão nenhuma que tenham qualquer piedade! Tenho parentes Homens na família e todos são muito respeitados, e não consigo imaginar um deles sofrendo o que o que o Homem desse vídeo passou. Penso que se fosse com um irmão, pai, primo eu me envolveria pessoalmente com uma briga dessas. As mulheres agressoras estão assim, bem à vontade, por conta da impunidade apoiada por quem comanda o país e as leis criadas para destruir as famílias.
O assunto é longo...
A violência psicológica é a mais marcante de todas porque acaba com o íntimo de quem sofre esta violência. No caso do Homem ocorre exatamente como descreveu acima. Quem é demolido moral e psicologicamente por mulheres assim, NUNCA poderão ser chamadas de "amadas" são antes: monstras, criminosas, bandidas que não podem ser denominadas mulheres... Quanto mais, amada!
Existem algumas que são assim mesmo, psicopatas sorrateiras e é verdade que aprendemos a conhecê-las nas vivências das práticas jurídicas. Não sou a favor da morte porque acaba muito rápido o sofrimento, sou a favor da pena eterna enquanto dure!
Outra coisa que não consigo conceber é: o pai sendo genitor da criança detém parte da guarda, e isso dá o poder dele também opinar sobre a educação e tudo que envolve a vida dos seus filhos... Onde está a lei que ampara o DIREITO DO PAI?
O Homem comandar uma casa com ordens é justamente para a união da sua família não fugir das suas mãos. A mulher é muito emocional, se ficar tudo nas mãos da mulher, a maioria cede aos pedidos e chantagem dos filhos para fazerem o que bem entenderem. O Homem tem que acima de tudo ser respeitado tanto pela mulher quanto pelos filhos. Ele sempre quererá o bem dos seus e nunca o mal.
A mulher deve sim obediência aos pedidos do seu Homem e isso não é submissão/escravidão, é proteção e honra. Ele é territorial e precisa sentir que seu espaço está sendo protegido. Uma mulher solta dentro de um casamento não pode ser chamada de esposa, e sim, companheira de relacionamento aberto ou qualquer dos nomes que já inventaram até os dias de hoje.
Não precisamos de leis para distinguir agressões de homens e agressões de mulheres. Nesse caso não há separação. Sobre crimes, as pessoas têm que ser tratadas de igual forma... Porque deixam de ser homem e mulher e passam ser criminosos! Atos incomuns, inaceitáveis, ferem não só as vítimas como toda uma sociedade!
O direito do pai? Doar material genético, pagar as contas (se não quiser ser atirado na cadeia como devedor de pensão com um simples mandado do juiz) e ficar calado porque tudo o que disser e fizer que desagradar a mulher e/ou os filhos (principalmente a filha) será usado contra ele numa sessão de tortura psicológica (histeria livre para a mulher ou a filha, numa total falta de limites para ambas e o filho) ou numa delegacia de polícia.
EliminarJá imaginou uma mulher com os "direitos" de parir, trabalhar e aguentar tudo calada? Seria um absurdo, não? Mas não o é em se tratando de homens...
É como eu disse: o marido virou um otário sem vez e sem voz com obrigação de pagar contas!
Já os poderosos e ricaços fazem acordos antenupciais determinando separação total de bens e outras cláusulas quando se casam, gravam suas discussões com a esposa, documentam as pilantragens das mesmas e garantem a guarda das crianças quando se separam. Assim, as elites contornam o feminismo.
Basta desagradar sua esposa (não se portar como um escravo submisso, que aceita tudo o que lhe é imposto) que você começa a ouvir outras mulheres brincando: "olha a Maria da Penha"!
Um dia desses, vi um sujeito sendo ridicularizado assim por sua mulher e suas "amigas" (claro, a mulher queria posar de poderosa para elas) mas ele começou, com muito humor e perspicácia, a bancar o maridinho com trejeitos "homo-afetivos", infantis e submissos - quem ficou "mal na fita" foi ela...as "amigas" passaram a vê-la como alguém que arrumou um maridinho bem maricas e desprezível, e ele não deu a mínima para elas.
Se desagradar aos filhinhos, ela os ensina que papai é mau porque não lhes faz as vontades mimadas. Pronto: a armadilha está armada!
O feminismo matriarcal impera só até os filhos chegarem à adolescência; daí pra frente, é a família filiarcal, pois a mãezinha "não consegue controlar os filhotes" e sempre cede para eles (os filhos fazem e determinam o que lhes apetece - viram criminosos ou vadias, escravizam os pais com seus caprichos e seu consumismo). Destruindo a família, os marxistas conseguem destruir a sociedade.
O marxismo ainda vai imperar por muitas décadas no Brasil. Enquanto houver pobre preguiçoso e sem humildade (isso sobra nesta terra!) mamando bolsas disso e daquilo nas tetas dos governos, junto com empresas fornecedoras de produtos e serviços para os gastos públicos sem fim, haverá governo comunista destruindo a civilização. É a hora das trevas! Enquanto as pessoas de bem estiverem desorganizadas e em minoria, o comunismo será visto como o grande libertador dos oprimidos.
Tem toda a razão, Anacoreta!
EliminarEssa situação que descreveu do Homem sendo humilhado pela mulher perante as amigas porque ela queria mostrar a imagem de poderosa, é uma das coisas que mais odeio ver em uma mulher. Não consigo aceitar que ela desmoralize o Homem que vive com ela, para ela, e os seus. Isso é terrível demais... reduz o esposo a zero. Então, porque não se separa e deixa que o Homem recomece sua vida com quem pode amá-lo e respeitá-lo de verdade? Porque continuar? Ela não vai querer perder o$ seu$ $entimento$ por ele, como $abemos. Mas ele deve tomar a decisão de sair de casa mesmo que sofra todas as conseqüências judiciais das mentiras da mulher e filhos (em alguns casos), para que pelo menos tenha paz interior e refaça a sua vida.
Sandro comenta:
ResponderEliminarEnquanto isso:
"Agentes da Delegacia Especializada no Atendimento à Mulher de Caxias do Sul, RS, coordenados pela delegada Thaís Sartori, estarão, nos dias 29 e 30/11, atendendo na praça principal da cidade, no ônibus, da Polícia Civil.
O fato refere-se aos 16 dias de ativismo contra a violência da mulher e serve para a divulgação dos trabalhos da DEAM na cidade.
De acordo com a delega Thaís, haverá também a participação de integrantes da Brigada Militar, da Guarda Municipal, e do Centro de Referência para a Mulher da prefeitura daquele município, informando a população sobre a atuação conjunta dos órgãos públicos de não medir esforços para combater a violência contra a mulher.
Fonte: Delegacia Especializada no Atendimento à Mulher de Caxias do Sul".
E agora? preciso dizer mais alguma coisa? Existe um plano muito bem orquestrado pelo movimento feminista com o apoio governamental que está passando por cima dos homens como um rolo compressor. Isso tem que parar. O feminismo é uma campanha de vingança e rancor. Precisa ser detido ou nossa civilização entrará em um caos digno de um filme Blade Runner
Sandro tem um programa de TV local aqui em Curitiba que sempre dá notícias sobre as grandes manifestações e movimentos da sociedade. Semana passada assisti umas quantas mulheres neste canal falando da proteção da mulher contra os crimes bárbaros que elas sofrem com maridos e ex maridos. Falavam do projeto de uma forma sofridaaaaa que até raiva dava de assistir. Poxa! Será que já não basta TUDO o que promovem e aprovam para destruir totalmente a família, e principalmente o Homem que é a cabeça das famílias? Querem mais o que, bando de gente que não tem o que fazer? Indignei-me tanto que comecei a falar sozinha frente a TV.
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