sábado, 8 de setembro de 2012

Mulher decapita filho de 2 anos

Uma mãe de New Jersey, com uma história de desordens mentais e uso de substâncias, voltou a ter custódia do seu filho de 2 anos, antes de parar de tomar os medicamentos e decapitá-lo.

O que a polícia encontrou na sua casa em Camden, na Quarta -Feira de manhã, era horripilante. Chevonne Thomas havia decapitado o seu filho e colocado a cabeça na geleira. Mais tarde a mãe de 33 anos esfaqueou-se fatalmente depois de ter desligado o telefone de emergência. Um fim violento para uma vida conturbada..

Chevonne havia re-obtido a custódia do seu filho Zahree depois de alegadamente ter deixado o rapaz sozinho no carro, declarando perante a policia que havia fumado marijuana misturada com alucinogénos, e desmaiado num parque próximo.

Segundo a "Department of Children and Families", ela havia previamente perdido a custódia da criança, em favor dos seus familiares, para além de ter sido ordenada a submeter-se a tratamento médico para a sua dependência química e para os seus problemas mentais. Em 2010 Chevonne havia sido acusada de colocar a vida duma criança em perigo num incidente rodoviário, mas o caso foi arquivado.

A agência estatal de apoio às crianças afirmou numa declaração que Chevonne Thomas estava a receber aconselhamento e apoio desde que o tribunal ordenou a reunificação com o seu filho (3 de Abril).

A vizinha Melanie Troutman declarou ter visto Chevonne Thomas e o namorado sentados nas escadas da sua casa - algo que Melanie havia visto várias vezes. No entanto, desta vez Chevonne estava em topless e "claramente zangada." Cerca de duas horas depois, Thomas ligou para o 911, onde, durante a chamada, começou por acusar o namorado de ter esfaqueado Zahree só para mais tarde mudar a história e confessar ter sido ela a matar o bebé.

Eis aqui parte da conversa:

Sabes duma coisa? Fui eu que fiz. Estou a mentir. Estou a mentir. Fui eu que fiz.

Quando lhe perguntaram que ela havia tomado os medicamentos ela disse que costumava tomar o antidepressivo Prozoac.:

Hoje não tomei, mas deveria ter tomado.

Mais tarde a polícia encontrou o corpo de Zahree no primeiro andar da casa da mãe, antes de descobrir a cabeça do mesmo na geleira. Um examinador médico encontrou também marcas de esfaqueamento no peito do bebé, e marcas nos braços do mesmo.

Thomas esfaqueou-se no pescoço com uma de cozinha depois de desligar a chamada para o 911.

* * * * * * *

Comentário de Elusive Wapiti:

Como homem, pai e crítico cultural, é cada vez mais difícil ficar zangado com este tipo de coisas.

Não sei quantas vezes esta observação tem que ser feita:
O mesmo sistema que de modo sistemático retira o homem da sua casa, largamente com base nas necessidades e busca da felicidade da esposa, o mesmo sistema que aprova a maternidade fora do casamento, um sistema envolvido numa cultura mais abrangente que aprova a morte de quase 60% dos bebés negros no útero (23% de todos os bebés a nível nacional), é o mesmo sistema que volta a colocar um vulnerável bebé nas mãos duma mãe claramente perturbada.

E depois, como se o resultado não tivesse qualquer tipo de relação com os eventos precedentes, o sistema agita as suas mãos enquanto fala do "infeliz" final de vida da criança. Lava, seca e repete.

Eu já disse isto uma vez, e volto a dizer mais uma vez: o lugar mais seguro que existe para uma criança é nos braços do pai biológico, no núcleo familiar intacto.

* * * * * * *

Pensem na quantidade de factores promovidos pelo marxismo cultural que fazem parte desta história:
  • Sexo e gravidez fora do vínculo do casamento
  • Consumo de drogas
  • Mãe solteira (promovido pelo esquerdismo como forma de obter um bloco permanente de votantes. OBS: normalmente, as mães solteiras votam em partidos esquerdistas)
  • Crença na inerente bondade da mãe/mulher (apesar da existência de evidências em contrário, neste caso)
  • "Apoio" estatal que visa minimizar os efeitos do comportamento que o mesmo estado promove
etc, etc

É este tipo de sociedade disfuncional que a elite esquerdista quer instalar uma vez que a mesma é menos susceptível de formar um bloco organizado com o expresso propósito de resistir a elite esquerdista. Por exemplo, quem promove o consumo da maconha não o faz porque visa o bem estar dos consumidores, mas sim porque os efeitos desse estilo de vida são devastadores para a unidade e estrutura social.

Uma vez destruída a família e a unidade social, o governo pode de forma mais fácil controlar e manipular a sociedade.

Isto é o marxismo cultural.





2 comentários:

  1. Eu fico horrorizado com histórias como essa.
    Fico mais horrorizado ainda quando tentamos mostrar o que está acontecendo e as pessoas recusam-se a ver.

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