quinta-feira, 6 de setembro de 2012

Feministas censuram a ciência

Em 2008 a Science Daily reportou um estudo levado a cabo pela Northwestern University que demonstrou que as raparigas possuem capacidades linguísticas mais elevadas que os rapazes, e que as diferentes habilidades nesta área parecem ser biológicas. Através de MRI (ressonâncias magnéticas) os pesquisadores descobriram que, quando comparados com os cérebros dos rapazes, os cérebros das raparigas trabalham mais e utilizam mais áreas durante as funções linguísticas . Isto levou os pesquisadores a concluir que o cérebro masculino é diferente do cérebro feminino.

Isto são más notícias para as feministas [e os activistas homossexuais] uma vez que elas insistem que o homem e a mulher são essencialmente iguais (colocando de lado as óbvias diferenças físicas) e que as distinções que existem entre um e outro são consequência da socialização, dos papéis de género e da discriminação. O cientista que afirmar o contrário, será punido pela polícia do pensamento. Provavelmente nós nunca saberemos o quanto a biologia influencia as distinções de género precisamente porque as feministas impedem quem quer que queira fazer pesquisas a esse nível.

Foi precisamente isso que aconteceu na Universidade de Harvard em 2005. Durante uma conferência académica, o então presidente de Harvard Larry Summers discutiu várias teorias que tentavam explicar o porquê de haver menos mulheres como professoras de matemática e ciência. Para além da discriminação de género, Summers fez flutuar a sugestão de existir uma diferente disponibilidade de aptidões no ponto mais alto - isto é, há mais homens que mulheres com as habilidades matemáticas e científicas de topo necessárias exigidas para se ser um professor de elite. Ele notou também que mais pesquisas seriam necessárias para explicar as discrepâncias de género.

Mas aparentemente, mais pesquisas é exactamente o que as feministas não querem. A mera sugestão de diferenças genéticas inatas causou que algumas feministas presentes entre a audiência saísse da sala a chorar. Uma professora com o nome de Nancy Hopkins disse que ela teve que sair da sala "senão eu teria desmaiado ou vomitado." (Embora Nancy Hopkins nunca tenha chegado a responder a Summers com um argumento científico, ela conseguiu reforçar o estereótipo de que as mulheres são demasiado emotivas para lidar com debates científicos e lidarão com situações complicadas chorando. Obrigado Nancy!)

Poucos meses depois, Summers foi forçado a abandonar a presidência da Universidade como forma de apaziguar as feministas histéricas, anti-ciência.

Previsivelmente, estudiosos que não são intimidados pelas feministas são ridicularizados e ostracizados. Em 2007, a cientista Louann Brizendine, neuropsiquiatra da "University of Califórnia San Francisco", publicou o seu livro The Female Brain, que tem como base mais de mil estudos em áreas como a genética, neuro-ciência e endocronologia. Depois de décadas de pesquisa, Brizendine concluiu que o cérebro masculino e o cérebro feminino são estruturalmente e hormonalmente distintos. Como tal, ela disse, "não há um cérebro unissexo; as raparigas chegam já estruturadas como raparigas, e os rapazes chegam já estruturados como rapazes."

Feministas que comentaram o livro da Drª Brizendine, e que não têm qualquer qualificação em neuro-ciência mas só uma fé de que a socialização é responsável por todas as diferenças de género, atacaram de modo selvagem o livro, qualificando-o de "lixo" e "assustador". Demonstrando a tradicional disponibilidade intelectual feminista para aceitar factos científicos, uma das feministas que comentou o livro alegou que "dei por mim a atirar o livro ao chão e a abandonar a sala, zangada e agressiva."

Com este nível de censura, não é surpresa o facto dos cientistas ocultarem as suas pesquisas que sugerem que os homens e as mulheres são distintos de forma inata. Podemos ter a certeza de que o livro The Female Brain nunca fará parte dum projecto de estudo nas universidades. Enquanto isso, os livros de sociologia e "estudos femininos" estão cheios de falsas alegações em torno dos sexos. A ciência legítima está a ser sacrificada no altar do politicamente correcto. A ideologia esquerdista com o nome de feminismo está a causar uma estagnação do conhecimento em torno das distinções genéticas.

Claro que nem todas as feministas rejeitam o que ciência demonstra em torno das distinções de género; o problema é que as suas vozes são abafadas pelas histéricas que abandonam salas, ou atiram livros ao chão, apenas e só porque não concordam com o que está lá escrito. No seu livro Professing Feminism, as professoras de estudos femininos Daphne Patai e Noretta Koertge descrevem a sua confrontação com uma colega feminista. A feminista estava zangada devido a mera sugestão de que os mães deveriam amamentar os seus próprios filhos visto que, citando a feminista zangada, "os homens também tem a capacidade de produzir leite."

Dada a atitude anti-ciência da comum feminista, podemos esperar pelo dia em que as feministas comecem a denunciar a ideia das mulheres terem ovários e os homens não.

Fonte


5 comentários:

  1. Não há o que discutir. Definitivamente, Homens são racionais e Mulheres emocionais.
    É muito fácil para a mulher dizer que hoje elas são independentes, pois praticamente tudo ja esta criado.
    Carro, avião, eletrecidade, calculadoras...
    Agora imaginem a seguinte ilustração:
    Suponhamos que neste momento, todas as mulheres do mundo parassem de fazer seu trabalho, será que tudo ia ficar um caos???

    Agora imagine se todos os homens do planeta ficassem de braços cruzados, o que será que iria acontecer?????
    Mulher não discute de forma lógica, e quando está provado que elas esta errada e não tem argumentos para debater, usam suas armas emocionais e sentimentais para sair do foco principal e serem as vítimas da situação.
    Parabéns pelo texto!!!

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  2. Pelo visto a "idade das trevas" nunca ocorreu realmente. Quando vejo uma feminista falando que "os homens também tem a capacidade de produzir leite.", percebo que a idade das "trevas" somente agora está começando!

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  3. Lucas, destaco especialmente esta parte:

    "Através de MRI (ressonâncias magnéticas) os pesquisadores descobriram que, quando comparados com os cérebros dos rapazes, os cérebros das raparigas trabalham mais e utilizam mais áreas durante as funções linguísticas . Isto levou os pesquisadores a concluir que o cérebro masculino é diferente do cérebro feminino."

    Ou seja, não há de se falar em "inferior ou superior", mas sim (na grande maioria, suponho), em cérebros masculinos e femininos "diferentes".

    Por que esse drama de feministas com isso e tantas outras coisas?

    Pelo texto, eu mesmo poderia me sentir inferiorizado, afinal, as mulheres pela pesquisa parecem ser muito mais articuladas que homens com as palavras (na maioria ou na média).
    Devo me achar "inferior" com isso? Creio que não.

    Acho que o maior problema das feministas (feminazis gosto de chamar) é complexo de inferioridade desmotivado, reincidente ou persistente.

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  4. Uma professora com o nome de Nancy Hopkins disse que ela teve que sair da sala "senão eu teria desmaiado ou vomitado."

    Uma professora de matematica que nao entende conceito tao elementar de estatistica... tenso!

    Ora, afirmar que há uma predisposicao natural em um determinado grupo para uma area do conhecimento em especifico (no caso homens e ciencias exatas) nao quer dizer nem que todo homem é bom em matematica e nem que toda mulher é ruim na matematica. Só quer dizer que é estatisticamente mais PROVAVEL encontrar mais homens nessa area, e eles TENDEM a se sair bem. Só isso. Do mesmo modo que é estatisticamente mais provavel que um falante de portugues tenha mais facilidade em aprender um segundo idioma latino do que aprender o idioma Russo. Mas nao quer dizer que nao possa e nem que nao há pessoas com capacidade de aprender o russo.

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