sábado, 3 de dezembro de 2011

BBC revela proliferação de ataques de "honra" mas esquece-se de mencionar a palavra "islão"

Vamos tornar as coisas bem simples. As famílias que ordenaram as execuções, bem como as vítimas, são quase todas islâmicas. Surpreendidos? Claro que não. As matanças de honra são práctica comum em muitas partes do mundo islâmico.

Uma vez que a Grã-Bretanha, tal como muitos outros países da Europa, resolveu importar uma considerável população islâmica não-assimilável, as prácticas religiosas e culturais dos seus países de origem sobrevivem nos países que eles actualmente colonizam.

Finalmente, o número de 2,823 ataques é quase de certeza uma subestimação uma vez que esse número foi adquirido após se terem consultado apenas 39 das 52 forças policiais da Grã-Bretanha.

Viram como em menos de 150 palavras vocês ficaram a saber a informação básica do assunto? Como cidadãos inteligentes e informados, vocês agora já podem ter uma discussão em redor deste tema.

É para isso que o jornalismo serve.

A propaganda, no entanto, tem como propósito outros fins. Ela está feita de modo a apresentar uma narrativa politicamente correcta mantida de um modo fanático, e intolerante de evidências contrárias. A propaganda é, portanto, deliberadamente feita para diminuir a qualidade da discussão ao eliminar informação relevante.

Entra a BBC. Na sua reportagem em torno do assunto em questão, este órgão de "informação" falhou ao não mencionar as palavras "muçulmano", "islâmico" ou "islão" uma única vez.

É assim que as sociedades se afundam: quando assuntos de profunda importância para o seu carácter, e até para a sua existência, são catalogadas como "indiscutíveis" pelas pessoas que definem os termos do debate público.

Claramente as pessoas que escreveram e editaram a história deveriam ser despedidas. Obviamente que não serão despedidas uma vez que a narrativa multiculturalista entorpecedora que exigiu a censura das evidências relevantes é, efectivamente, a narrativa dominante em toda BBC bem como em toda a elite governante esquerdista.

Que seja. Continuem a falar de problemas dentro do grupo ideológico que mais rapidamente cresce na Europa sem mencionar que grupo é esse. A qualidade da vossa discussão vai ser idiótica.

Mas vocês irão colher os frutos daquilo que plantaram.

Não se sabe bem que causou as suas mortes.

Fonte


Tal como dito várias vezes, por pessoas conhecedoras do assunto, o multiculturalismo é a ideologia da ignorância. Nós somos obrigados a fingir que não sabemos o que sabemos como forma de não "ofender" um dos grupos protegidos da esquerda política.

É óbvio que a BBC sabe qual é o grupo ideológico por trás das matanças de honra. Eles não são burros. Se fossem, estariam desculpados. Como disse o Senhor Jesus, "Se fôsseis cegos, não teríeis pecado; mas, como agora dizeis: Vemos; por isso o vosso pecado permanece." (João 9:41).

O politicamente correcto, construído pelos marxistas culturais como forma de substituir o "proletariado" por outros "grupos oprimidos", faz com que uma instituição com o expresso propósito de informar nada diga aos leitores que por trás de cada matança de honra se encontram um ou mais muçulmanos.

Eles nada dizem porque os muçulmanos desempenham um papel político importante por toda a Europa: eles são usados pela esquerda política como forma de reduzir a influência do Cristianismo e, desde logo, tornar a Europa mais susceptível de cair e ficar sob jugo totalitário esquerdista.

O que estes voluntariamente ignorantes esquerdistas não querem aceitar é que o islão não é uma religião mas um sistema político criado com o propósito de controlar as massas sob a bandeira da religiosidade. Isto significa que no islão, não há "laicismo"; tudo está directamente sujeito à lei de Alá, o deus islâmico. Não há separação de poderes.

Como dentro da lei islâmica não há liberdade de expressão, os esforços da BBC em levantar um escudo protector em redor dos muçulmanos vai ser visto, a longo prazo, como uma medida auto-destrutiva.

Quando/se o islão se tornar a lei da terra em Inglaterra (como já em em algumas partes), os órgãos de informação como a BBC vão ser "convidados" a modificar o seu conteúdo informacional de modo a que este esteja de acordo com o que os mullahs decretarem.

Claro que os arquitectos do marxismo cultural já sabiam que a coexistência entre muçulmanos e não-muçulmanos é impossível. O propósito da importação em massa dos muçulmanos foi mesmo o de servirem de martelo de destruição da vastamente superior civilização Judaico-Cristã.

Uma vez destruída a civilização ocidental, os marxistas esperam reconstrui-la de modo a que esta se sujeite "voluntariamente" à ditadura esquerdista.

Mas isto nunca vai acontecer e é fácil de se chegar a essa conclusão fazendo um pequeno leque de perguntas: se a sociedade e a identidade ocidental (baseada na moral Cristã) for destruída, quem é que vai reconstruir uma nova civilização? Quem é que se vai sacrificar por um futuro estado que visa colocar todos como "escravos voluntários" ?



1 comentário:

  1. Lucas,

    A bbc (em minúsculo mesmo) é tão cara de pau, que depois dos atentados em Londres ela fez um documentário de um cristão decapitando um mulçumano.

    O que será da BBC quando os Aiatolás tomarem conta da Inglaterra, uma nova Al-jazeera?

    Creio que antes disso, a população da Inglaterra, cansada das insanidades do governo Inglês, vai a luta e quando vier, não tenha dúvida de que toda a mídia (de lá e do restante do Ocidente) ficará do lado dos mulçumanos. Algo semelhante aconteceu com o caso da Sérvia que foi demonizada o tempo todo e quase nada foi falado pelos mulçumanos.

    Até quando a mídia Ocidental vai ficar assim?

    Por isso que falou que tem que haver uma postura agressiva contra a mídia também.

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