sábado, 26 de fevereiro de 2011

Os planos da Irmandade Muçulmana assemelham-se aos do marxismo cultural

Esta é então a nossa estratégia,” afirmou o Presidente Bush há alguns anos: “Nós vamos lutar contra eles como forma de evitar lidar com eles nos Estados Unidas da América.” Ele falava de jihadistas, claro.

Mas o ex-presidente aparentemente não sabia que a luta já decorre nos EUA. A evidência disso são documentos de 1991 que o FBI encontrou quando fez uma rusga à casa de um suspeito em Virgínia.

Este "memorando explanatório" traça o "propósito estratégico" para a operação da América do Norte da Irmandade Muçulmana ("Ikhwan"). Eis aqui o parágrafo chave:

O processo de instalação [do islão nos EUA] é uma processo "Civilizacional-Jihadista" com tudo o que a palavra significa.

A Ikhwan tem que entender que o seu trabalho na América é uma forma de grande jihad na eliminação e destruição da civilização Ocidental a partir de dentro, e "sabotando" a sua miserável estrutura com as suas próprias mãos e a partir das mãos dos crentes [=muçulmanos] de forma a que ela seja eliminada e a religião de Allah se torna vitoriosa sobre todas as outras religiões.

Sem este nível de percepção, nós não estamos prontos para este desafio e não estamos prontos para a Jihad.

É o propósito do muçulmano executar a jihad onde quer que se encontre e onde quer que ele se fixe até a hora final chegar, e não há escapatória a esse propósito excepto para aqueles que escolhem desleixarem-se.

O documento de 18 páginas delineia uma estratégia a longo prazo que descreve o plano compreensivo da Irmandade Muçulmana no seu propósito de se estabelecer na sociedade civil, começando com o financiamento e o controlo das organizações muçulmanas americanas como forma de unificar e educar a comunidade muçulmana - isto como forma de preparar a dita comunidade no estabelecimento do estado islâmico global governado pela Sharia.

Soa a teoria da conspiração mas é real. Husain Haqqani, o principal do Centro de Relações Internacionais da Universidade de Boston (e um antigo muçulmano radical), confirma que a Irmandade "tem gerido as principais organizações muçulmanas nos EUA" como parte do plano delimitado no documento estratégico.


É devido a coisas como estas que se vê que o islão é uma teoria política e não uma religião no verdadeiro sentido da palavra. O seu propósito é o controlo político do mundo sob a bandeira de Allah. Quem se insurgir à "pax islamica" vai ser vitimado.

Os seus planos são planos políticos e não espirituais. A sua estratégia é uma estratégia usada por organizações políticas e não algo que se esperaria dum líder religioso preocupado com a transformação interior de cada indivíduo. A sua forma de governação é a emulação do mesmo sistema de governação que existia na Arábia Saudita no século VII. Qual é a espiritualidade nisto?

Outra coisa que se nota é quão semelhante é a forma de subversão existente entre os muçulmanos e os comunistas: infiltração e destruição. Eles não propõem um ataque frontal (guerra organizada) porque o Ocidente é superior ao islão e às nações (ainda) comunistas. Como não podem vencer em guerras convencionais, os mesmos (muçulmanos e marxistas) optam pela destruição das estruturas que sustentam a superior Civilização Judaico-Cristã: família, patriotismo, governação da lei, etc, etc.

Conclusão:

A Irmandade Muçulmana é uma organização forte com planos bem estabelecidos. O seu objectivo é a implantação do Islão no Ocidente. Todos aqueles que julgam que é possível negociar com organizações ligadas a esta organização tudo o que fazem é uma "hudna" (estado de paz até que os muçulmanos estejam suficientemente fortes para voltar a atacar).

Mas como o mundo é governado por pessoas com o mesmo ódio anti-Cristão que o islão tem, todas as evidências que mostram os propósitos anti-ocidente da Irmandade Muçulmana vão ser ignoradas.

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