terça-feira, 30 de agosto de 2011

Mãe orienta filha a mentir e dizer que o pai é pedófilo


Uma criança de 7 anos, cuja custódia está a ser objecto de disputa, foi ensinada pela mãe a mentir e alegar que o próprio pai é um pedófilo.

Segundo um juiz dum tribunal de alta instância, para além de inventar mentiras como forma de manchar o nome do pai da criança e ficar com a guarda da filha, a antiga jóquei Victoria Haigh, (41 anos), iniciou uma campanha contra o 100% inocente ex-parceiro David Tune.

Depois duma série de audiências privadas, Sir Nicholas Wall decidiu tornar o julgamento público devido ao facto de "alegações escandalosas" terem sido disponibilizadas ao público "através de emails e pela internet".

Sir Nicholas disse que dois juízes dum outro tribunal verificaram que o sr Tune, de 41 anos, não é um pedófilo e não havia abusado sexualmente da sua filha.

O juiz acrescente:

O primeiro juiz descobriu que as alegações de abuso sexual que foram feitas contra o pai da criança não só era falsas com também haviam sido geradas pela mãe da criança - que mais tarde causou que a menina tivesse que repeti-las.
O juiz decidiu legalmente que os nomes da srª Haigh, do sr Tunes e das autoridades locais pudessem ser identificadas por nome. No entanto, ele disse que a criança - referida no tribunal como X - não deveria ser nomeada. Ele disse:
As alegações de abuso sexual foram primeiramente feitas pela mãe e não por parte de X. Estas acusações eram falsas e a mãe sabia que elas eram falsas. X foi treinada pela mãe a fazer alegações de abuso sexual por parte do pai.

Este procedimento teve consequências sérias na vida do pai e ameaçou a estabilidade da filha.

As acções da mãe foram totalmente contrárias aos interesses da criança.

Claro que foram. As feministas só se preocupam consigo mesmas, mesmo que para isso tenham que causar danos irreparáveis em vidas inocentes (principalmente danos mortais em vidas intra-uterinas).
O pai tem o direito de dizer ao mundo - e o mundo tem o direito de saber - que ele não é um pedófilo, que ele não abusou sexualmente da sua filha e que as alegações feitas contra ele são falsas.

Ajuda política.

O tribunal ouviu como a senhora Haigh foi incapaz de produzir a mais pequena das evidências em favor das suas alegações e que em vez disse obteve ajuda por parte de jornais e políticas esquerdistas. A srª Haigh, que agora treina cavalos, não só teve o suporte do colunista do Daily Telegrah Christopher Booker, como viu o político trabalhista (esquerdista)
John Hemming a trazer o assunto para discussão no Parlamento inglês.

Ela foi descrita como alguém que foi "vítima duma séria injustiça" e alguém que teve que "fugir" para a Irlanda para dar à luz um segundo filho.

Enquanto isso, os ataques online ao sr Tune continuaram.

O juiz Sir Nicholas continuou e disse que, ao repetir das mentiras, ela atacou a boa fé de todos os profissionais que tiveram contacto com o caso. Devido a isto, ele proibiu a srª Haigh de fazer qualquer tipo de aplicação em relação à filha sem a sua autorização durante dois anos.


Felizmente o caso do sr Tunes foi julgado por um juiz não imerso nas mentiras feministas, porque se
esse fosse o caso, o pobre coitado não só seria lançado na prisão devido às mentiras da estúpida da Victoria Haigh, como dificilmente voltaria a ver a filha nos próximos anos.

Que tipo de respeito é que merece uma mulher assim? Como é que os homens não se vão sentir enervados e injustiçados com a influência que este tipo de mulheres têm sobre o sistema legal (e político) se elas podem com isso destruir por completo a reputação dum homem sério? Mesmo que não tivessem poder político ou mediático: usar uma criança para lançar alegações falsas sobre um homem inocente está errado.

Já não bastava o sistema legal ocidental ser anti-homem (vejam este site) para ainda termos que lidar com jornalistas e políticos marxistas?

Vejam a frieza e o calculismo desta feminista ao chegar ao ponto de inventar histórias sexuais sobre a própria filha e o ex-parceiro como forma de obter a custódia da mesma. Que mãe é que faz uma coisa destas? Qual é o juiz que daria a custódia a uma mulher assim?

Outra coisa importante a perguntar: e os homens que não conseguiram provar a sua inocência? Veja-se o ridículo: graças ao feminismo, os homens são obrigados a provar a inocência quando os sistemas legais modernos e ocidentais foram construídos de forma a que as pessoas fossem consideradas inocentes até prova em contrário. Agora, graças ao feminismo, os homens são culpados até prova em contrário.


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