segunda-feira, 11 de junho de 2012

Qual é a variável com maior peso no momento em que a mulher decide se toma ou não o nome do marido?

"Portanto, o que Deus ajuntou, não o separe o homem."
Mateus 19:6

Gad Saad, citando um estudo no Journal of Family Issues, responde:

De todas as variáveis que foram investigadas como possíveis moderadoras dessa práctica particular [por exemplo, idade da mulher, diferença de idades entre marido e a mulher, etnia do marido e etnia da mulher, realização educacional da mulher, ocupação da mulher, rendimento do marido e rendimento da mulher], aquela que de forma sobrepujante mais influencia a decisão da mulher é o seu nível educacional.

Eis aqui o rácio das probabilidades [quando comparadas com as mulheres cujo nível educacional era inferior ao bacharelato]:

  • Mulheres com bacharelato: 1.7
  • Mulheres com um mestrado: 2.8
  • Mulheres com grau profissional: 5.0
  • Mulheres com doutoramento: 9.8

Os rácios probabilísticos que são listados no fim [todos eles são estatisticamente significativos; p menor que .001] revelam a probabilidade incremental da mulher não usar o nome do marido.

Por exemplo, as mulheres com doutoramento são 9.8 vezes mais susceptíveis de usar um sobrenome "não-convencional" [isto é, qualquer coisa menos o nome do marido] quando comparadas com as mulheres cujo nível educacional é inferior ao bacharelato.

Fonte

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Portanto, quando mais a mulher se alinha com o ideal feminista de "forte e independente", para além dela ser mais susceptível de se recusar a aceitar o nome do marido, ela torna-se mais violenta, mais promiscua, mais predisposta a matar bebés inocentes, mais mentirosa, pior mãe, mais invejosa, mais anti-família , e, basicamente, mais repulsiva aos olhos dos homens.

No entanto, um substancial número de mulheres, qual manada de lemingues lançando-se dum precipício, continua a seguir o que a elite feminista lhes diz que é "bom para elas". O facto de não ser, é irrelevante.

Outra situação caricata é que muitas destas feministas que se recusam a usar o nome do marido no casamento. não têm problemas nenhuns em ficar com o dinheiro do mesmo homem aquando do divórcio. O nome dele não é digno dela [feminista] mas o dinheiro já é.


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9 comentários:

  1. "Portanto, quando mais a mulher se alinha com o ideal feminista de "forte e independente", para além dela ser mais susceptível de se recusar a aceitar o nome do marido, ela torna-se mais violenta, mais promiscua, mais predisposta a matar bebés inocentes, mais mentirosa, pior mãe, mais invejosa, mais anti-família , e, basicamente, mais repulsiva aos olhos dos homens. "

    Resumindo, quanto mais feminista, mais inútil como MULER.

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  2. As pessoas pouco educadas são mais fáceis de controlar.

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    1. “There are some ideas so absurd that only an intellectual could believe them.”
      ― George Orwell

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    2. Inclusive pessoas como a Christina, que não recebeu uma formação que a proteja da pregação marxista-feminista...

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  3. Conclusão, quanto menos instruída a mulher, melhor para os homens né. Afinal pessoas sem instrução são mais fáceis de serem manipuladas!
    Quanta babaquice.

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    1. Jussaracsm,
      Conclusão, quanto menos instruída a mulher, melhor para os homens né

      Quanto menos feminista é a mulher, melhor é para todos - incluindo para a própria mulher.

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    2. Quanto mais machismo melhor para todos, é isto que você ta querendo dizer?

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    3. Jussaracsm,
      Quanto mais machismo melhor para todos, é isto que você ta querendo dizer?

      Não. O que eu quero dizer é exactamente o que está escrito: Quanto menos feminista é a mulher, melhor é para todos - incluindo para a própria mulher..

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  4. Se a pregação ideológica marxista e feminista nas escolas [analfabetismo funcional] é o que a Jussara chama de instrução...

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