domingo, 10 de junho de 2012

Casamento é mais feliz quando a esposa é mais magra que o marido

Más notícias para as igualitárias que tentam alterar as preferências masculinas em vez de entrar num ginásio e controlar a alimentação:
  • Segundo um estudo recente levado a cabo pela Universidade do Tennessee, e usando como métrica o IMC - índice de massa corporal (inglês: BMI "body mass index") - de cerca de 170 recém-casados, bem como a evolução da sua satisfação, os casamentos são mais felizes quando as esposas são mais magras que o marido.

Andrea Meltzer, a editora principal, disse o seguinte à Discovery News:

Verificamos este efeito inicialmente no grau de satisfação dos maridos no início dos casamentos . . . os maridos estavam mais satisfeitos naquela altura do casamento na medida em que as suas mulheres tinham um IMC inferior ao deles.
O facto dos homens tenderem a ser mais felizes com uma mulher mais magra que eles pode não ser surpreendente, mas Meltzer e os seus colegas descobriram que as mulheres que tinham um IMC inferior ao dos seus maridos eram significativamente mais felizes no seu casamento.

Ou seja, quando as mulheres são mais magras que os maridos, ambos são mais felizes.

Meltzer explica:

As mulheres são mais felizes à medida que os maridos são felizes. Se fossemos analisar outra qualidade que é mais importante para as mulheres do que para os homens - por exemplo, os recursos económicos - observaríamos um efeito reverso. As mulheres podem ficar mais satisfeitas quando os maridos geram mais riqueza que elas.
Meltzer diz que este estudo é importante porque demonstra que as mulheres de qualquer tamanho podem ser felizes no seu relacionamento se tiverem o parceiro correcto.
Não é necessariamente um apelo à magreza mas sim um apelo a ficar mais magra que o parceiro.
Portanto, diz o artigo, as mulheres que tenham peso a mais e que buscam aumentar as probabilidades um casamento satisfatório, podem escolher um marido mais pesado que elas ou um marido com peso normal e fazer um esforço para ficar mais magra em comparação.

Resta saber quantas mulheres estarão dispostas a perder peso como forma de mantê-lo inferior ao do marido.

A preferência por parceiros mais magros é uma via de dois sentidos, obviamente. Não são só os homens que buscam mulheres magras: estudos demonstram que tanto os homens como as mulheres expressam uma forte preferência por parceiros magros.

Um outro factor possível por trás destes dados - para além do grau de atracção - é o facto da satisfação matrimonial estar relacionado com a saúde do conjugue. Meltzer afirma:

Os casais estão mais satisfeitos quando o parceiro é saudável. Como em média, as mulheres mais magras são mais saudáveis que as mulheres com peso a mais ou que as obesas, elas (as mais magras) melhoram o casamento para ambos.

O estudo foi publicado na edição de Julho de Social Psychological and Personality Science..

* * * * * *

Sempre bom quando a ciência supera as desilusões e a preguiça.

Notícia relacionada: Enfermeira de MG emagrece 41 kg após desistir de cirurgia e remédios. Força de vontade supera vitimismo.



12 comentários:

  1. As postagens desta tal "life is what it is" estão entre as maiores idiotices que já li. E só faz denunciar que ela vê as mulheres como totalmente fragilizadas emocionalmente, e incapazes de lidar com o fato de que não estão no grupo mais privilegiado pelos homens.

    Pesquisas indicam dados estatísticos, onde obviamente há base para exceções. Se uma pesquisa indicar, digamos, que canhotos vivem mais ou costumam ser mais inteligentes, a feminista doentia vai tentar a passar a escrever com a mão esquerda de forma forçada. Acreditem, isto ocorreu com uma feminista da minha família, numa necessidade doentia de auto-afirmação e provar-se superior à toda prova.

    É tão débil quanto protestar contra uma pesquisa que mostre que os homens preferem cabelos lisos e longos. Isto é um fato estatístico sobre a predileção deles, por mais que possa desagradar à pessoas de cabelo crespo ou mulheres que gostam de mantê-los curtos ou mesmo raspá-los. Deveria tal pesquisa ser censurada, para que as que raspam o cabelo não terem um colapso nervoso? Com certeza alguns asnos ruminariam que o estudo é racista.

    Uma pesquisa pode indicar que estudantes de países como Índia e Japão possuem desempenhos excelentes com Matemática. Deveria tal dado ser suprimido, ou mesmo chamado de racista e xenófobo, se fará os nossos estudantes sentirem-se por baixo por conta do que é um dado estatístico e factual? Essa tal Lois Lane deve ser contra o ENEM, que visa fazer um raio-X do ensino do país.

    Se disserem que casamentos dão mais certo quando a mulher é de 3 a 12 anos mais nova que o homem, o revertério será que as mais velhas vão ter taxa maiores de suicídios. Ó, dó!

    Se disserem que casamentos de pessoas da mesma etnia costuma dar mais certo que mistos (ou vice-versa), acusarão de serem contra a noção inversa.

    Ao que parece, pessoas não podem nem mais averiguar dados estatísticos, porque a patrulha da vitimização da mulher deseja ocultar isto, por mais que sejam fatos do cotidiano. É o mesmo tipo de mentalidade doentia que vê no conselho do agente de segurança canadense um sinal verde para o estupro e uma justificação deste.

    Acho que o problema é o feminismo incutir na cabeça da mulher que não há barreiras e que ela tem que ser a melhor, a supra-suma, em tudo. O feminismo, que determina que a mulher deve sair de casa cedo para não aturar o pai, conquistar diploma (quando a maioria da população não possui), arrumar emprego disputado e ainda criar filhos sozinha, é que coloca um desafio estressante para elas, e muito mais capaz de fazê-las quebrar emocionalmente? Dados estatísticos? Se a pesquisa for bem conduzida, podem sim fazê-las terem uma melhor idéia da situação, adequarem-se a ela, e com isto terem perspectivas mais realistas e com chances de sucesso.

    Eu nunca vi homem nenhum dando revertério, se uma pesquisa X disser que mulheres preferem homens com musculatura desenvolvida, mesmo num país como os EUA em que a maioria deles é acima do peso, nem fazendo choradeira de que isto pode fazer homens de psique frágil abusarem de exercícios em academia, ou mesmo colocarem a saúde em risco por meio da anabolizantes, especialmente aqueles homens que não estiverem conseguindo êxito no treinamento.

    Estatísticas são mera informação colhida, calculada e apresentada ao público. O que o receptor fará com os dados é responsabilidade dele, e espera-se que cada um tenha maturidade em lidar com a situação. CLaro, exceto pelas mulheres, que na visão feminista possuem uma psique frágil de menininha de 5 anos de idade, incapaz de lidar com crítica, desprestígio, falta de reconhecimento e bajulação, e com um ego comparável a um frágil castelo de areia.

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  2. É por gente como esse tal ReliGuardian, que pelos vistos deve ser melhor que tudo e todos, que não gosto de vir aqui dar a minha opinião.
    Sr. Reli, se não gosta de ler idiotices é simples não as leia sim? Pelos vistos isso afecta a sua saude, e mexe-lhe com os nervos, e como é logico visto o feminismo estar em alta, a homossexualidade a crescer, não queremos perder mais HOMENS que tanta falta nos fazem! Vá agora respire fundo, conte até dez enquanto eu vou ali chicotear-me por ter dado a minha opinião que tanto o desagradou.
    Ou sempre posso fazer-me de vitima e ir chorar as pedras da calçada... ainda estou a pensar na melhor solução.
    Vá beijinhos sim!? E não se enerve que isto é só um estudo, e a minha resposta uma opinião.

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    1. Putz... sou mulher, e concordo com cada palavra que o "tal ReliGuardian" disse.
      Senhora "life is what it is, está na hora de aprender a aceitar as suas diferenças e as diferenças dos outros como saudável e boa para obter conhecimento próprio e alheio, o que faz com que pessoas de diversos pensamentos possam viver bem entre sí.
      Fazendo uma rápida análise, o seu "tal colega ReliGuardian" se deu muito melhor na dissertação dele do que a senhora ou senhorita na sua, apesar de que a sua é sim muito válida para se obter conhecimento TAMBÉM.

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  3. Eu peço aos dois (Reli e Life) que não caiam no erro do insulto senão vou ser obrigado a censurar os comentários.

    Não interessa quem começou.

    Por favor, não continuem.

    Obrigado.

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    1. Sim pai!!!
      Não vais ao face fazer chantagem emocional nem nada que se valha pois não? lol
      Vá agora a serio (antes que me espanques) desculpa a situação!
      Beijinhos

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  4. Não é só o feminismo que está em alta, Life. Todo tipo de degeneração e crime, junto com as doenças mentais que os causam, como o feminismo e o marxismo, também campeiam soltos pelo pasto. Isso justificaria o erro?

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  5. Por consideração ao Lucas, e ao trabalho sério e competente que o mesmo desenvolve aqui, não responderei com insultos. Tão somente farei certas observações pertinentes:

    É curioso como que ao fazer a exposição do que a Lois Lane defendeu, e destroçar o que ela estava defendendo, focando-me no assunto e não na pessoa dela, em resposta recebo apenas ironia e crítica pessoal. Na incapacidade de me condenar por conta de qualquer coisa que eu falei propriamente, precisa atribuir-me algo que jamais disse, que eu sou melhor que tudo e todos, meramente porque demonstrei a infantilidade do argumento em que ela se pautou. E ao invés dela mostrar maturidade, só veio evidenciar mais infantilidade. E o pior, deduzir o estado mental da pessoa, meramente porque ela não fez questão de ocultar descontentamento, como se isto tivesse levando a perder as estribeiras. Por vezes, a insanidade é apática e fria. E o calor do discurso pode ter fundo racional. Somente aqueles guiados por falsas aparências associam calmaria com sanidade e razão, e a demonstração emotiva como irracionalidade e descontrole. Mais um dos falsos paradigmas modernos, tentando vender a apatia como o padrão de vida e pensamento.

    Se eu devo privar-me de ler e responder idiotices meramente pelo fato de não gostar, que tal recomendar o mesmo antes para as mulheres frágeis, que deveriam privar-se de lerem tais pesquisas então?

    O mais engraçado é isto, ela tentar me insultar com a atribuição de um estado de fragilidade mental que ela mesma defende como sendo inerente às mulheres. Se isto é alguma insanidade para mim, ela chamou as mulheres de descontroladas, pois as mesmas não teriam maturidade emocional para ler a pesquisa, sem uma completa crise de nervos. Isto me lembra o caso dos homossexuais, que reclamam de insultos homofóbicos, mas chamam uns aos outros de bicha, viadão, franga, cdzão mal-montado, maricona, etc.

    Vai entender esta gente?

    Por essas e outras que eu sempre gostei mais da Lana Lang... E não se enerve, que é só minha opinião. ;)

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  6. A verdade é que os homens devem ser maiores que as mulheres em todos os aspectos para a relação dar certo. Devem ser mais altos, mais pesados, mais fortes, mais inteligentes, mais responsáveis, mais ricos, maior titulação acadêmica, maior status social, etc.

    A maioria desses aspectos são trabalhosos para o homem. O macho deve se destacar muito para ser aceito pela fêmea e ter condições de reproduzir e formar uma família. Apesar disso, o homem vai à luta, ao invés de ficar se vitimizando.

    O único aspecto que traz dificuldades para as mulheres é a necessidade de ser mais magra do que o homem. E mesmo sendo um único ponto onde elas devem se esforçar, a grande maioria apela à vitimização:
    - Falam que o amor supera as diferenças, quando a verdade é que elas não amam. O que elas têm é uma expectativa de despertar o amor dos homens para elas. E o amor do homem segue a tragetória inversa do comportamento feminino: PRIMEIRO vem o prazer, DEPOIS vem os sentimentos. Não é considerada atraente pelo homem? Está excluída do ciclo reprodutivo. Gordinha gente boa? Friendzone. Mulher atraente? PRAZER. Mulher atraente que, depois do prazer, mostra-se uma pessoa bem comportada e uma companhia agradável? SENTIMENTOS.
    - Falam que essa pesquisa (e outras do tipo) são um padrão preconceituoso imposto pela sociedade, quando a verdade é que preferência sexual é genética e imutável. A vitimização é um mecanismo de defesa da mulher contra as pressões externas. Funciona maravilhosamente para ganhar direitos, mas a sexualidade do homem está acima de qualquer vitimismo.
    - Falam que as gordas traem menos por não possuírem preconceitos (leia-se: falam que as gordas traem menor por serem mais limitadas). Mentira, pois a mulher trai sempre que aparece em sua vida um homem melhor do que ela já tem. O homem não faria o mesmo porque ele ama, e o amor é um inibidor da sexualidade poligâmica do homem; já a hipergamia da mulher (a eterna insatisfação, a idéia de que sempre merece alguém melhor) não tem limitadores, e por isso todas as mulheres trairão por hipergamia sempre que puderem.

    Enfim, o vitimismo da mulher sobre a mesma não se enquadrar nas preferências sexuais dos homens deve ser desprezado. Primeiro porque os homens têm bem menos chance de serem aceitos pelas exigências insanas das mulheres e mesmo assim vão à luta. Segundo porque a mulher deve agradecer à Deus se um homem destacado, que seja maior que ela em tudo, a aceite como sua única parceira. Afinal um homem destacado, por ser superior à mulher em todos os aspectos, merece várias mulheres para compensar em quantidade o que nele sobra em qualidade.

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  7. É um estudo generalista, que não leva em consideração as exceções.
    Por exemplo, existem homens que amam uma gordinha (se não me engano teve um caso de um cara que ia casar com uma gordinha e a traiu com outro gordinha, e no final acabou ficando com as duas gordinhas...).

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    1. Arashin,
      É um estudo generalista, que não leva em consideração as exceções.

      As excepções não invalidam o padrão geral. Segundo o estudo, "os casamentos são mais felizes quando as esposas são mais magras que o marido". Isto ou é verdade ou é mentira. Não há meio termo.

      Por exemplo, existem homens que amam uma gordinha (se não me engano teve um caso de um cara que ia casar com uma gordinha e a traiu com outro gordinha, e no final acabou ficando com as duas gordinhas...).

      Se eu disser que na Etiópia se passa fome, essa frase não é refutada se alguém disser que conhece duas ou três pessoas da Etiópia que não passam fome.

      Semelhantemente, se o estudo citado em cima diz que os casamentos são, em média, mais felizes quando as mulheres são mais magras que o esposo, então, em média, os casamentos são mais felizes quando as esposas são mais magras que os esposos.

      Isto não quer dizer que ela tenha que ser esqueléctica. Basta ser mais magra que o esposo para aumentar as probabilidades do casamento ser mais feliz.

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  8. Olá Lucas.

    Amei essa matéria. Agora eu quero ver que mulher vai me criticar e ficar fazendo deboches da minha pessoa só porque eu gosto de gordinhos.

    Gordinhos são macios, quentinhos e adoram comer. Eu gosto de coisas macias, quentinhas e a.do.ro cozinhar. Um gordinho é meu par perfeito, e, com certeza eu seria muito feliz com um. Eu ainda encontrarei um gordinho. "Esperança, a ultima que morre"! Kkkkkk!!!! \(^o^)/

    Inconscientemente sabemos o que nos fará felizes, pois nosso cérebro tem a capacidade de prever o que nos fará bem ou mal.

    E para terminar vou frisar para os leitores algo que você está respondendo, mas parece que não estão entendendo: uma pesquisa/estudo é feito em cima de uma média, não de uma totalidade. Eu, por exemplo, não me sentiria menos feliz se meu "futuro" marido ganhasse menos do que eu, pois fui educada pela minha mãe a dar mais valor ao ser humano do que para a matéria. Nem só por isso eu vou chamar essa pesquisa/estudo de mentirosa, pois ela foi feita em cima de uma MÉDIA, não de uma totalidade.

    Amei esse blog, pois, apesar de ser mulher, sou anti-feminismo.

    Abraços a todos.

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    Respostas
    1. Miriam,
      E para terminar vou frisar para os leitores algo que você está respondendo, mas parece que não estão entendendo: uma pesquisa/estudo é feito em cima de uma média, não de uma totalidade. Eu, por exemplo, não me sentiria menos feliz se meu "futuro" marido ganhasse menos do que eu, pois fui educada pela minha mãe a dar mais valor ao ser humano do que para a matéria. Nem só por isso eu vou chamar essa pesquisa/estudo de mentirosa, pois ela foi feita em cima de uma MÉDIA, não de uma totalidade.

      É mesmo assim, Miriam.

      Amei esse blog, pois, apesar de ser mulher, sou anti-feminismo.

      Fico feliz em saber. Segue a página do Marxismo no Facebook. Têm aparecido por lá outras mulheres que são contra o feminazismo, e como tal, vocês, que possuem blogues, podem sempre formar uma frente feminina, unida e Cristã, no combate a essa ideologia perniciosa.

      Fica na Rocha.

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