A proposta iria fornecer entre .015 a .020% do produto nacional bruto em forma de assistência para os países em desenvolvimento. Segundo a CFACT, isto iria custar cerca de $1,325 a cada família americana composta por 4 pessoas.Outra proposta iria distribuir o custo dos investimentos em outros países através da sociedade.
"Apelamos ao cumprimento dos compromissos de assistência de desenvolvimento, incluindo os compromissos feitos pelo países desenvolvidos de atingir os 0,7% do produto nacional bruto para a assistência de desenvolvimento aos países em desenvolvimento até ao ano de 2015."
Ou seja, um grupo de burocratas não-eleitos, não-representativos e sem ninguém a quem prestar contas quer usar o dinheiro das famílias americanas para "parar com o aquecimento global", ao mesmo tempo que viajam de avião - aumentando o aquecimento global - para locais como o Rio de Janeiro para as suas férias exóticas. E quando chegarem a esses locais, vão comer carne, o que, como sabemos, é mau. Sem dúvida que eles vão-se empanturrar de comida "maligna" ao mesmo tempo que a apenas alguns quilómetros de si centenas de milhares de necessitados passam fome.
Enquanto isso, os países empobrecidos por ditaduras esquerdistas em desenvolvimento ficam a saber que são obrigados a seguir o que a ONU manda, em vez deles tentarem enriquecer através dos seus próprios meios e talento. Os países pobres têm que se manter pobres, e os ricos têm que dar dinheiro à ONU para que eles mantenham os países pobres dependentes da ONU. Perfeito.
Mais uma vez, não deixa de ser surpreendente que as "soluções" dos esquerdistas da ONU - e dos esquerdistas no geral - se centrem na redistribuição de dinheiro alheio. A ONU, tal como todo o esquerdista militante, olha para o sector privado como galinha dos ovos de ouro e agentes financiadores da sua agenda política. Eles demonizam os empreendedores mas tentam sempre ficar com o fruto do trabalho desses mesmos empreendedores através de impostos cada vez mais insuportáveis.