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segunda-feira, 26 de agosto de 2013

O Marxismo Cultural - Por Linda Kimball

"A verdade vos libertará” - João 8:32

Os Americanos subscrevem actualmente a duas más-concepções; a primeira é a ideia de que o comunismo deixou de ser uma ameaça quando a União Soviética implodiu; a segunda é a crença de que a Nova Esquerda dos anos Sessenta entrou em colapso e desapareceu também. "Os Anos Sessenta Estão Mortos," escreveu  George Will ("Slamming the Doors," Newsweek, Mar. 25, 1991) 

Uma vez que como um movimento político a Nova Esquerda não tinha coesão, ela desmoronou-se, no entanto os seus revolucionários reorganizaram-se e formaram uma multitude de grupos dedicados a um só tópico. É devido a isso que hoje temos as feministas radicais, os extremistas dos movimentos Negros, os activistas pela paz, os grupos dedicados aos "direitos" dos animais, os ambientalistas radicais, e os activistas homossexuais.

Todos estes grupos perseguem a sua parte da agenda radical através duma complexa rede de organizações tais como a "Gay Straight Lesbian Educators Network" (GSLEN), a "American Civil Liberties Union" (ACLU), "People for the American Way", "United for Peace and Justice", "Planned Parenthood", "Sexuality Information and Education Council of the United States" (SIECUS), e a "Code Pink for Peace".

Tanto o comunismo como a Nova Esquerda encontram-se vivos e de boa saúde aqui na América, preferindo usar palavras de código tais como: tolerância, justiça social, justiça económica, paz, direitos reprodutivos, educação sexual e sexo seguro, escolas seguras, inclusão , diversidade e sensibilidade. Tudo junto, isto é Marxismo Cultural mascarado de multiculturalismo.

O Nascimento do Multiculturalismo

Antecipando a tempestade revolucionária que iria baptizar o mundo num inferno de terror vermelho, levando ao nascimento da terra prometida de justiça social e igualdade proletária, Frederich Engels escreveu,
Todas as . . . grandes e pequenas nacionalidades estão destinadas a desaparecer . . . na tempestade revolucionária mundial.... (Uma guerra global) limpará todas . . . as nações, até os seus nomes. A próxima guerra mundial resultará no desaparecimento da face da Terra não só das classes reacionárias . . .mas . . . também dos povos reaccionários. ("The Magyar Struggle," Neue Rheinische Zeitung, Jan. 13, 1849)
Quando a Primeira Grande Guerra terminou, os socialistas aperceberam-se que algo não havia corrido bem uma vez que os proletários do mundo não haviam prestado atenção ao apelo de Marx de se insurgirem em oposição ao capitalismo como forma de abraçarem, no seu lugar, o comunismo. Devido a isto, estes mesmos socialistas começaram a investigar o que havia corrido mal.

Separadamente, dois teóricos Marxistas - Antonio Gramsci (Itália) e Georg Lukacs (Hungria) - concluíram que o Ocidente Cristianizado era o obstáculo que impedia a chegada da nova ordem mundial comunista. 

Devido a isto, eles concluíram que, antes da revolução ter sucesso, o Ocidente teria que ser conquistado. Gramsci alegou que, uma vez que o Cristianismo já dominava o Ocidente há mais de 2000 anos, não só esta ideologia estava fundida com a civilização Ocidental, como ela havia corrompido a classe operária. 

Devido a isso, afirmou Gramsci, o Ocidente teria que ser previamente descristianizado através duma "longa marcha através da cultura". 

Adicionalmente, uma nova classe proletária teria que ser criada. No seu livro "Cadernos do Cárcere," Gramsci sugeriu que o novo proletariado fosse composto por criminosos, mulheres, e minorias raciais. Segundo Gramsci, a nova frente de batalha deveria ser a cultura, começando pela família tradicional e absorvendo por completo as igrejas, as escolas, os média, o entretenimento, as organizações civis, a literatura, a ciência e a história. Todas estas instituições teriam que ser transformadas radicalmente e a ordem social e cultural teria que ser gradualmente subvertida de modo a colocar o novo proletariado no topo.

O Protótipo

Em 1919, Georg Lukacs tornou-se Vice-Comissário para a Cultura do regime Bolshevique de curta duração de Bela Kun (Hungria). Imediatamente ele colocou em marcha planos para descristianizar a Hungria, raciocinando que, se a ética sexual Cristã pudesse ser fragilizada junto das crianças, então o odiado patriarcado bem como a Igreja sofreriam um duro golpe.

Lukacs instalou um programa de educação sexual radical e palestras sexuais foram organizadas; foi distribuida literatura contendo imagens que instruiam graficamente os jovens a enveredar pelo "amor livre" (promiscuidade) e pela intimidade sexual (ao mesmo tempo que a mesma literatura os encorajava a ridicularizar e a rejeitar a ética moral Cristã, a monogamia e a autoridade da igreja). Tudo isso foi acompanhado por um reinado de terror cultural perpetrado contra os pais, sacerdotes e dissidentes.

Os jovens da Hungria, havendo sido alimentados com uma dieta constante de neutralidade de valores (ateísmo) e uma educação sexual radical ao mesmo tempo que eram encorajados a revoltarem-se contra toda a autoridade, facilmente se transformaram em delinquentes que variavam de intimidadores e ladrões menores, para predadores sexuais, assassinos e sociopatas. A prescrição de Gramsci e os planos de Lukacs foram os precursores do que o Marxismo Cultural, mascarado de SIECUS, GSLEN, e a ACLU - agindo como executores da lei judicialmente aprovados - mais tarde trouxe às escolas Americanas.

Construindo uma base

No ano de 1923 foi fundada na Alemanha de Weimar a Escola de Frankfurt - um grupo de reflexão Marxista. Entre os fundadores encontravam-se Georg Lukacs, Herbert Marcuse, e Theodor Adorno. A escola era um esforço multidisciplinar que incluia sociólogos, sexólogos e psicólogos. O objectivo primário da Escola de Frankfurt era o de traduzir o Marxismo económico para termos culturais. 

A escola disponibilizaria as ideias sobre as quais se fundamentaria uma nova teoria política de revolução (com base na cultura), aproveitando um novo grupo "oprimido" para o lugar do proletariado infiél. Esmagando a religião e a moralidade, a Escola construiria também um eleitorado junto dos académicos que construiriam carreiras profissionais estudando e escrevendo sobre a nova opressão.

Mais para o final, Marcuse - que favorecia a perversão polimorfa - expandiu o número do novo proletariado de Gramsci de modo a que se incluíssem os homossexuais, as lésbicas e os transsexuais. A isto juntou-se a educação sexual radical de Lukacs e as tácticas de terrorismo cultural. A "longa marcha" de Gramsci foi também adicionada à mistura, sendo ela casada a psicoanálise Freudiana e às técnicas de condicionamento psicológico. O produto final foi o Marxismo Cultural, hoje em dia conhecido no Ocidente como Multiculturalismo.

Apesar disto tudo, era necessário mais poder de fogo intelectual, uma teoria que patologizasse o que teria que ser destruído. Nos anos 50 a Escola de Frankfurt expandiu o Marxismo Cultural de modo a incluir a ideia da "Personalidade Autoritária" de Theodor Adorno. O conceito tem como premissa a noção de que o Cristianismo, o capitalismo e a família tradicional geram um tipo de carácter inclinado ao racismo e ao fascismo. 

Logo, qualquer pessoa que defenda os valores morais tradicionais da América, bem como as suas instituições, é ao mesmo tempo um racista e um fascista.

O conceito da Personalidade Autoritária defende também que as crianças criadas segundo os valores tradicionais dos pais tornar-se-ão invariavelmente em racistas e fascistas. Como consequência, se o fascismo e o racismo fazem parte da cultura tradicional da América, então qualquer pessoa educada segundo os conceitos de Deus, família, patriotismo, direito ao porte de armas ou mercados livres precisa de ajuda psicológica.

A influência perniciosa da ideia da "Personalidade Autoritária" de Adorno pode ser claramente vista no tipo de pesquisas que recebem financiamento através dos impostos dos contribuintes.
Em Agosto de 2003, a "National Institute of Mental Health" (NIMH) e a "National Science Foundation" (NSF) anunciaram os resultados do seu estudo financiado com $1.2 milhões de dinheiro dos contribuintes. Essencialmente, esse estudo declarou que os tradicionalistas são mentalmente perturbados. Estudiosos das Universidades de Maryland, Califórnia (Berkeley), e Stanford haviam determinado que os conservadores sociais...sofrem de "rigidez mental", "dogmatismo", e  "aversão à incerteza", tudo com indicadores associados à doença mental. (http://www.edwatch.org/  ‘Social and Emotional Learning" Jan. 26, 2005)  
O elenco orwelliano de patologias demonstra o quão longe a longa marcha de Gramsci já nos levou. 

Uma ideia correspondente e diabolicamente construída é o conceito do politicamente correcto.  A sugestão forte aqui é que, de modo a que uma pessoa não seja considerada "racista" e/ou "fascista", não só essa pessoa deve suspender o julgamento moral, como deve abraçar os "novos" absolutos morais: diversidade, escolha, sensibilidade, orientação sexual, e a tolerância. O Politicamente Correcto é um maquiavélico engenho de "comando e controle" e o seu propósito é a imposição de uma uniformidade de pensamento, discurso e comportamento.

A Teoria Crítica é outro engenho psicológico de "comando e controle". Tal como declarado por Daniel J. Flynn,
A Teoria Crítica, tal como o nome indica, só critica. O que a desconstrução faz à literatura, a Teoria Crítica faz às sociedades.  (Intellectual Morons, p 15-16)
A Teoria Crítica é um permanente e brutal ataque, através da critica viciosa, aos Cristãos, ao Natal, aos Escuteiros, aos Dez Mandamentos, às nossas forças militares, e à  todos os outros aspectos da sociedade e cultura Americana.

Tanto o Politicamente Correcto como a Teoria Crítica são, na sua essência, intimidações psicológicas. Ambas são maços de calceteiros psico-políticos através dos quais os discípulos da Escola de Frankfurt - tais como a ACLU - estão a forçar os Americanos a se submeterem e e a obedecerem os desejos e os planos da Esquerda. Estes engenhos desonestos mais não são que versões psicológicas das tácticas de "terrorismo cultural" de Georg Lukacs e Laventi Beria. Nas palavras de Beria:
A obediência é o resultado do uso da força . . . A força é a antítese das acções humanizantes. Na mente humana isto é tão sinónimo com a selvajaria  ilegalidade,  brutalidade e barbarismo, que é apenas necessário exibir uma atitude desumana em relaçâo às pessoas para receber dessas pessoas as posses de força. (The Russian Manual on Psychopolitics: Obedience, por Laventi Beria, chefe da Polícia Secreta Soviética e braço direito de Stalin.)
Pessoas com pensamento contraditório, pessoas que se encontram "sentadas em cima do muro" [ed: inglês ‘fence-sitters'], também conhecidos como "moderados", centristas e RINOs [ed: RINO = Republicans In Name Only, isto é, falsos Republicanos], carregam consigo a marca destas técnicas psicológicas de "obediência". De uma forma ou outra, estas pessoas - que em casos literais se encontram com medo de serem vítimas dos agentes de imposição de obediência - decidiram ficar em cima do muro sob pena de serem considerados culpados de terem uma opinião. 

Ao mínimo sinal de desagrado dos agentes de imposição de obediência [isto é, polícias do pensamento], estas pessoas içam logo a bandeira amarela de rendição onde está escrito de forma bem visível:
"Eu não acredito em nada e eu tolero tudo!"
Determinismo Cultural

A cavilha da roda [inglês: "linchpin"] do Marxismo Cultural é o determinismo cultural, parente da política de identidade e da solidariedade de grupo. Por sua vez, o determinismo cultural foi gerado pela ideia Darwiniana de que o homem mais não é que um animal sem alma e que, portanto, a sua identidade - a sua pele, as suas preferências sexuais e/ou as suas preferências eróticas - é determinada por exemplo. 

Esta proposição rejeita o conceito do espírito humano, da individualidade, do livre arbítrio e de uma consciência moralmente informada (associada à culpabilidade pessoal e à responsabilidade) uma vez que ela nega a existência do Deus da Bíblia.

Consequentemente, e por extensão, ela rejeita também os primeiros princípios da nossa liberdade enumeradas na Declaração de Independência. Estes são os nossos "direitos inalienáveis, entre os quais encontram-se a vida, a liberdade e a busca pela felicidade." O Marxismo Cultural tem que rejeitar todos estes princípios porque eles "foram doados pelo nosso Criador" que fez o homem à Sua Imagem.

O determinismo cultural, declara David Horowitz, é
... política de identidade - a política do feminismo radical, da revolução queer e do Afro-centrismo - que formam base do multiculturalismo académico....uma forma de fascismo académico e, na medida em que não tem qualquer política, de fascismo político também. (Mussolini and Neo-Fascist Tribalism: Up from Multiculturalism, by David Horowitz, Jan. 1998) 
É dito que a coragem é a primeira das virtudes porque sem ela, o medo paralisará o homem, impedindo-o assim de agir segundo as suas convicções morais e de falar a verdade.  Assim, trazer um estado geral de medo paralisante, apatia e submissão - as correntes da tirania - é o propósito por trás do terrorismo cultural psico-político uma vez que a agenda revolucionária da Esquerda comunista tem que, a qualquer preço, estar envolta de secretismo.

O antídoto para o terrorismo cultural é a coragem e a luz da verdade.

Se nós queremos vencer esta guerra cultural, reclamando e reconstruindo a América de modo a que os nossos filhos e os filhos dos nossos filhos possam viver numa "Cidade Resplandescente situada na Colina", onde a liberdade, as famílias, as oportunidades, o mercado livre e a decência florescem, temos que reunir a coragem de modo a que possamos, sem medo, expor a agenda revolucionária da Esquerda comunista à Luz da Verdade. A verdade e a coragem de a falar nos libertará.





domingo, 1 de janeiro de 2012

Porque é que as feministas odeiam a Margaret Thatcher?

Quando se fala da versão feminista da história (desculpem: herstory), louvor seja dado à Gloria Steinem. Ela fundou uma revista que ninguém lê. Grande aplauso à Billie Jean King, a tenista que provou que uma jovem profissional poderia vencer um homem de 55 anos.

Que tal uma salva de palmas para Indira Gandhi e Hillary Clinton? Elas provaram que se pode chegar ao poder agarradas às abas do papá ou do marido.

Celebremos também a Oprah Winfrey, que provou que se pode contorcer conversa de chacha mística, conversa de "poder" vazia de conteúdo e um perpétuo complexo de vítima até se chegar a um negócio de milhões de dólares.

Mas . . . e a mulher mais importante do século 20, Margaret Thatcher, alvo dum do filme com o nome de "The Iron Lady"? Quando se fala na Margaret Thatcher, as feministas ficam silenciosas. Recatadas até. Elas geralmente deixam que os homens tomem conta da conversa enquanto elas se mudam para o quarto ao lado.

Ou pior, elas atacam-na.

Durante a sua campanha para liderar a Grã-Bretanha, em 1979, um slogan popular emitido pelas feministas dizia:

Nós queremos o direito das mulheres e não mulheres da direita.
Isto demonstra que o feminismo é uma ideologia que trabalha para a esquerda política e não um movimento que tem em vista o bem da mulher em si.

Mas em 1983 as coisas ficaram piores quando os esquerdistas apenas diziam “Ditch the bitch.” Uma colunista afirmou a visão feminista em torno da Dama de Ferro:

Ela pode ser uma mulher mas ela não é uma irmã.
Ou seja, como ela não sacrifica no altar do feminismo, ela não faz parte da irmandade feminista.

No parlamento inglês os oponentes qualificavam-na de “Attila the Hen” (hen = galinha em inglês).

Mas Margaret Thatcher respondeu às feministas bem ao seu estilo:

Não devo nada ao movimento de libertação das mulheres.

As feministas odeiam-me, não é? Não as posso culpar uma vez que odeio o feminismo.

É puro veneno.

. . . . .

Ou seja, uma das mulheres mais bem sucedidas da história da humanidade é rejeitada pelas horríveis feministas pelo simples facto dela ser uma mulher que não alinha com a esquerda política.

Isto suporta a tese de que o feminismo é um produto político elitista da esquerda e não algo que genuinamente nasceu duma necessidade real e fundamental das mulheres.


quarta-feira, 13 de julho de 2011

Erin Pizzey: Fui Expulsa do Movimento Feminista Por Ser Contra a Violência

Durante o ano de 1970 eu era uma jovem dona de casa com um marido, duas crianças, dois cães e um gato. Vivíamos em Hammersmith, West London, e eu não via o meu marido muitas vezes porque ele trabalha para a televisão em todo o país. Eu estava sozinha e isolada e buscava algo mais que o tradicional dia a dia composto por cozinhar, limpar e actividades domésticas.

No princípio dos anos 70 um novo movimento para a mulheres - exigindo igualdade e direitos - começou a aparecer nos jornais diários. Entre as frases feitas, eu lia as palavras "solidariedade" e "suporte".

Eu acreditava de forma apaixonada que, não só as mulheres nunca mais se iriam encontrar isoladas umas das outras, como juntas poderiam mudar a sociedade para melhor.

Passados poucos dias, depois de ficar a saber a morada dum grupo em Chiswick, pus-me a caminho dum encontra do Movimento para a Libertação da Mulher (MLM).

Para poder fazer parte do grupo, pediram-me para pagar £3 e 10 xelins como propina. Pediram-me também para identificar as outras mulheres como "irmãs" e chamar os nossos encontros de "colectivos".

O meu fascínio com este novo movimento durou apenas alguns meses. Durante os enormes "colectivos", eu ouvi mulheres estridentes a pregar o ódio à família. Eles diziam que a família não era um lugar seguro para as mulheres e para as crianças.

(As evidências dizem exactamente o contrário: não há lugar mais seguro para a mulher que o vinculo do casamento)

Fiquei horrorizada com a sua virulência e as suas tendências violentas. Cheguei a um ponto onde me pus de pé e tentei trazer as líderes desta nova organização de volta à razão.

Acabei por ser expulsa do movimento. O meu crime foi o de ter avisado algumas das mulheres do departamento de Shaftesbury do MLM que, se elas persistissem com o plano para bombear Biba (uma loja de roupas em Kensington), eu chamaria a polícia.

Biba foi alvo de ataque bombista porque as mulheres do MLM pensavam que a loja era um empreendimento capitalista dedicado a sexualizar os corpos das mulheres.

Decidi que estava a perder o meu tempo a tentar influenciar o que, de acordo com o que eu poderia observar, era um movimento marxista dedicado a ficar com o dinheiro de mulheres crédulas como eu.



O problema do feminismo não é só que fica com o dinheiro das mulheres mais crédulas, mas também que prepara o caminho para que estas fiquem eternamente sem a sua alma. É uma ideologia demoníaca que deve ser forçosamente resistida.

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