sexta-feira, 13 de maio de 2011

Governo Indiano para ateus ocidentais: "Não Queremos a Vossa Pornografia Ensinada às Nossas Crianças!"

Apesar da toda a sua ciência e tecnologia, o ocidente secular tem muito a aprender com áreas do globo onde ainda resta alguma sanidade mental no que toca à sexualidade.
Governo da Índia diz: A educação sexual “não tem absolutamente lugar algum” em nossas escolas, pois promove a promiscuidade

Hilary White

NOVA DELHI, ÍNDIA, 12 de junho de 2009 (Notícias Pró-Família) — O governo da Índia rejeitou os programas de educação sexual ao estilo ocidental, dizendo que não fazem nada para resolver o problema da gravidez entre adolescentes, mas só agrava o problema de promover a promiscuidade sexual.

Um relatório do governo sobre o assunto foi divulgado em resposta a uma petição lançada pelos cidadãos contra uma decisão do Ministério Federal de Desenvolvimento de Recursos Humanos (DRH) para iniciar educação sexual nas escolas. O programa havia sido elogiado como um meio de impedir a propagação da AIDS e outras doenças sexualmente transmissíveis. Os materiais para professores e facilitadores da Índia incluíam detalhes explícitos sobre “métodos alternativos” de sexo, inclusive sexo anal e oral, apresentados como meios de evitar a AIDS.

De acordo com o governo, o currículo preparado com material do UNICEF, havia “chocado a consciência” do país e foi descrito como “muito alarmante”. Se implementado, o relatório disse, “promoveria promiscuidade da pior espécie”. O relatório foi divulgado em março por uma comissão do senado do Parlamento Indiano, e diz que a introdução da educação sexual nas escolas da Índia deve pelo menos ser adiada até que a questão seja totalmente debatida em público.

A posição do governo indiano contrasta fortemente com a posição do Ocidente, que, em reação às crescentes taxas de gravidez e doenças sexualmente transmissíveis entre adolescentes, vem invariavelmente aumentando o acesso a anticoncepcionais e aborto grátis e expondo crianças cada vez mais novas a uma educação sexual mais explícita.

O testemunho de testemunhas e peticionários em que se baseou o relatório foi uma crítica pungente dos efeitos que tais programas estão tendo nos países que os adotaram. Os peticionários disseram para a comissão que o proposto currículo “seria um golpe na raiz da estrutura cultural de nossa sociedade nutrida durante milênios”.

Se implementado, disseram os peticionários, o programa “corromperia os jovens indianos e levaria ao colapso do sistema educacional”. Em grande parte, disseram eles, tais programas não são nada mais do que uma “educação para vender camisinhas” que levará à criação de uma “sociedade imoral” e a um aumento de famílias de mães solteiras.

O relatório acusou o Ministério DRH, em seus esforços de suprimir a petição, de usar “jargão técnico e eufemismo” a fim de minimizar os temores dos peticionários.

Tão explícito era o material em questão que no processo de sua apresentação à comissão, pediu-se aos peticionários que não fizessem uma apresentação de PowerPoint porque a comissão “não estava se sentindo à vontade com ela e poderia ser vergonhoso, principalmente para as senhoras membros e outras mulheres presentes”.

Os peticionários haviam apontado para a crescente taxa de gravidezes entre adolescentes de outros países, observando que na França, as escolas são equipadas com enfermeiras para distribuir “pílulas anticoncepcionais” para meninas na manhã após um “sexo inseguro”. O relatório também notou a situação na Grã Bretanha, onde as escolas estão “ligadas a centros de aborto para eliminar as gravidezes das adolescentes.

E no final disto tudo, um dos homens citados disse o óbvio:
Pratiba Naitthani, um co-peticionário e professor, disse para a comissão que nada é mais seguro do que a abstinência sexual até o casamento”.
Bingo, sr Naitthani. Parece que o sr. tem mais inteligência num dedo mindinho do que muitos aqui na Europa. Os ateus europeus continuam a forçar as suas medidas falhadas nas crianças e nos adolescentes quando existe um método bem mais eficaz e bem mais barato do que a distribuição de preservativos: abstinência enquanto solteiro e fidelidade quando casado.

O problema é que esta medida, que nós sabemos que funciona sempre que é seguido, é algo que está de acordo com a Bíblia, e como tal, apesar de funcionar, os secularistas continuam a insistir com as suas medidas falhadas. Quem sofre com isso - como sempre acontece sempre que Deus é Colocado fora da equação - são os mais frágeis da sociedade: os bebés em gestação, as mulheres desesperadas e os jovens que foram enganados a pensar que o preservativo é 100% eficaz na luta contra a SIDA.

Às chega-se a pensar que estes "iluminados" que distribuem preservativos nas escolas querem causar sofrimento na sociedade. Será que o seu propósito é esse? Será que eles sabem que as suas medidas não funcionam e por isso mesmo eles insistem com elas? Será que o seu propósito é mesmo o de destruir a maior parte da população mundial?

Para ler o relatório complete em inglês, clique aqui.

Traduzido por Julio Severo: www.juliosevero.com

Fonte: http://noticiasprofamilia.blogspot.com/2009/06/governo-da-india-diz-educacao-sexual.html
Veja o artigo original aqui: http://www.lifesitenews.com/ldn/2009/jun/09061202.html

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