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domingo, 27 de janeiro de 2013

O previsível lamento da mulher promíscua

Testemunho duma mulher chamada "Nancy", comentando para este blogue. Com informação e comentários daqui.

Vocês mulheres que planeiam encontrar "O Tal" e contrair matrimónio com ele, POR FAVOR, oiçam o que eu vos tenho a dizer. Mais do que TUDO, quem me dera que eu tivesse tido esta informação valiosa - da forma como os homens pensam do sexo e das mulheres promíscuas - quando eu era adolescente.
Se algum dia tiver uma filha, vou-lhe educar com esta preciosa lição de vida. Sinto que só agora, com 29 anos, é que estou a aprender a verdade acerca dos homens. Os meus olhos foram finalmente abertos. Como é que eu pude ser tão cega no passado?!

Sinto-me incrivelmente triste; estou a viver uma vida cheia de arrependimento. Actualmente encontro-me casada com um homem maravilhoso - o sonho de qualquer mulher. Primeira impressão: atraente, musculado, alto, macho alfa, excelente comunicador. Impressão duradoura: amoroso, preocupado, gentil, provedor, amante excepcional. As mulheres atiram-se aos seus pés, mas ele rejeitou as outras e escolheu-me.

Infelizmente, eu não me guardei para ele; fui promíscua quando era solteira, e o meu passado sexual está a colocar uma pressão ENORME sobre o nosso relacionamento. Este é o único ponto que gera algum tipo de discussão entre nós. Ele ama-me e toma conta de mim, mas ele não me respeita. Eu oro e espero que sejamos capazes de ultrapassar isto. O teu passado [sexual] tem MUITA importância, e invariavelmente ele retornará para te assombrar.

Quando eu e o meu marido começamos a namorar, ele disse-me que tinha problemas com mulheres promíscuas; como tal, ele perguntou-me que tipo de vida eu tinha levado quando era solteira. Eu não revelei o número total [de amantes] mas disse apenas que "Não tive relações sexuais com muitos homens". Dentro do meu círculo de amizades o meu número era considerado abaixo da média, mas numa escala global, é um número verdadeiramente alto.

[ed: Quando ela fala no seu passado sexual, é muito comum a "mulher moderna" - aquela que está sob o feitiço da ética sexual vigente - colocar-se a ela mesma como a única pessoa cujo comportamento sexual era moralmente aceitável dentro do seu grupo de amigas. O problema é que esse tipo de argumento, para os homens, soa a algo como "Eu era a única pessoa honesta dentro da prisão" ou "Eu era a única pessoa sã dentro do manicómio"]

Na altura, o meu marido ficou satisfeito com a minha resposta, mas seis meses mais tarde o tópico voltou a ser falado; ele queria o número exacto. Eu fiz o que muitas mulheres fazem e menti. O número que eu lhe disse deixou de fora 10 outros amantes que eu tinha tido, mas mesmo assim ele ficou verdadeiramente enojado comigo. No entanto, ele ficou comigo.

Finalmente, e seis meses depois, revelei toda a verdade e confessei o número exacto de amantes que tinha tido. Na altura, ele ficou MUITO próximo de acabar com o nosso relacionamento uma vez que não só eu era uma promíscua [inglês "slut"], como era também uma mentirosa - o que era ainda pior. Danificar a confiança num relacionamento é a PIOR coisa que se pode fazer.

Ele ficou visivelmente zangado por lhe "atirar areia para os olhos" ao tentar passar a imagem de que eu era melhor do que realmente era, mas eu só não queria ser julgada pelo meu passado. Queria primeiro que ele me conhecesse como pessoa, me amasse e me aceitasse pelo que sou hoje. Ele disse que o que eu tinha feito era injusto porque ele havia-se apaixonado por mim . . . . . mas odiava o meu passado. Não havia a menor chance dele se envolver comigo se soubesse com quantas pessoas eu havia dormido.

Passado que está um ano ele continua comigo, e recentemente casamo-nos. Actualmente ele sabe tudo sobre mim. O meu passado é vergonhoso e embaraçoso, mas sabe bem ser totalmente franca e aberta com ele. Já não há mais segredos e ele faz todos os possíveis para me amar e aceitar por aquilo que eu sou.  Ele sabe que sou uma boa pessoa e uma esposa amorosa com muito para oferecer. Ele apenas deseja que eu tivesse feito melhores escolhas no passado.

Há dias que são mais difíceis de superar quando ele não pára de pensar no que eu fiz. Sinto-me mal e fico a pensar como ele poderia ter tido qualquer mulher no mundo - uma mulher mais inocente - mas ele está preso a mim. Mercadoria estragada.

* * * * * * *

É perfeitamente comprensível que algumas mulheres fiquem genuinamente perturbadas com o facto dos homens usarem de modo mais severo o passado sexual da mulher contra ela do que a forma como as mulheres usam o passado sexual dos homens contra eles. Mas é assim que as coisas são. Como se diz no Fórum Mundo Realista, "biologia supera ideologia". Tentar envergonhar os homens chamando-os de - por exemplo - "inseguros" não vai mudar nada.

Mesmo que seja gerada suficiente pressão social para silenciar a normal aversão que os homens têm por mulheres promíscuas (quando se fala em relacionamento sério), eles nunca deixarão de se sentir incomodados com a "quilometragem sexual" da sua futura ou actual esposa (do mesmo modo que a esposa ficará genuinamente perturbada se o marido se despedir do emprego e passar os dias a jogar Playstation - quer ela verbalize ou não a sua frustração).

Quando se fala da história sexual a honestidade é sempre a melhor opção - especialmente quando existe uma míriade de formas através da qual a verdade pode vir ao de cima. Se o teu passado sexual faz com que percas alguém que tu realmente gostas, mais vale cedo do que tarde. E não penses que o passar do tempo irá de alguma forma ajudar, visto que a realização de ter sido deliberadamente enganado durante muito tempo irá certamente endurecer ainda mais o coração do homem contra a mulher.

Esconder o passado é, logisticamente, muito difícil, e, ao mesmo tempo, psicologicamente muito cansativo.

O feminismo não acabou com a dualidade de critérios na sexualidade: os homens continuam a sentir aversão por mulheres com uma experiência sexual considerável. E porquê? Porque quanto mais promíscua for a mulher, maiores são as probabilidades do homem passar 20 anos da sua vida a sustentar  filhos que ele PENSA serem seus - algo que, obviamente, não é do seu interesse. Devido a isto, os homens olham para o passado sexual da mulher como uma previsão válida para o seu comportamento futuro.

A nossa sociedade penaliza as mulheres que se preservam e que exigem algum tipo de compromisso sério antes de se entregarem sexualmente aos homens. Isto está muito longe de ser fácil, mas a mulher só tem duas escolhas:

Escolha A: Esperar

Escolha B: Ceder.

A Nancy, que é um exemplo trágico da Escolha B, resolveu agora partilhar a sua história como testemunho das consequências dessa escolha.

Para os homens, a mensagem é mesma já repetida por várias pessoas: se têm planos de casar e formar uma família, é aconselhável tentar saber o quanto antes que estilo de vida sexual a futura esposa levava, e quantos parceiros sexuais ela já teve. E, como diz uma mulher neste site, "Se nós [as mulheres] dizemos 5, então isso quer dizer 20. Se nós dizemos 2, então queremos dizer 8, e se nós dizemos que tu és o primeiro, então isso quer dizer que já nem nos lembramos dos nomes dos nossos parceiros sexuais".

Pronta para casar.





sexta-feira, 13 de maio de 2011

Governo Indiano para ateus ocidentais: "Não Queremos a Vossa Pornografia Ensinada às Nossas Crianças!"

Apesar da toda a sua ciência e tecnologia, o ocidente secular tem muito a aprender com áreas do globo onde ainda resta alguma sanidade mental no que toca à sexualidade.
Governo da Índia diz: A educação sexual “não tem absolutamente lugar algum” em nossas escolas, pois promove a promiscuidade

Hilary White

NOVA DELHI, ÍNDIA, 12 de junho de 2009 (Notícias Pró-Família) — O governo da Índia rejeitou os programas de educação sexual ao estilo ocidental, dizendo que não fazem nada para resolver o problema da gravidez entre adolescentes, mas só agrava o problema de promover a promiscuidade sexual.

Um relatório do governo sobre o assunto foi divulgado em resposta a uma petição lançada pelos cidadãos contra uma decisão do Ministério Federal de Desenvolvimento de Recursos Humanos (DRH) para iniciar educação sexual nas escolas. O programa havia sido elogiado como um meio de impedir a propagação da AIDS e outras doenças sexualmente transmissíveis. Os materiais para professores e facilitadores da Índia incluíam detalhes explícitos sobre “métodos alternativos” de sexo, inclusive sexo anal e oral, apresentados como meios de evitar a AIDS.

De acordo com o governo, o currículo preparado com material do UNICEF, havia “chocado a consciência” do país e foi descrito como “muito alarmante”. Se implementado, o relatório disse, “promoveria promiscuidade da pior espécie”. O relatório foi divulgado em março por uma comissão do senado do Parlamento Indiano, e diz que a introdução da educação sexual nas escolas da Índia deve pelo menos ser adiada até que a questão seja totalmente debatida em público.

A posição do governo indiano contrasta fortemente com a posição do Ocidente, que, em reação às crescentes taxas de gravidez e doenças sexualmente transmissíveis entre adolescentes, vem invariavelmente aumentando o acesso a anticoncepcionais e aborto grátis e expondo crianças cada vez mais novas a uma educação sexual mais explícita.

O testemunho de testemunhas e peticionários em que se baseou o relatório foi uma crítica pungente dos efeitos que tais programas estão tendo nos países que os adotaram. Os peticionários disseram para a comissão que o proposto currículo “seria um golpe na raiz da estrutura cultural de nossa sociedade nutrida durante milênios”.

Se implementado, disseram os peticionários, o programa “corromperia os jovens indianos e levaria ao colapso do sistema educacional”. Em grande parte, disseram eles, tais programas não são nada mais do que uma “educação para vender camisinhas” que levará à criação de uma “sociedade imoral” e a um aumento de famílias de mães solteiras.

O relatório acusou o Ministério DRH, em seus esforços de suprimir a petição, de usar “jargão técnico e eufemismo” a fim de minimizar os temores dos peticionários.

Tão explícito era o material em questão que no processo de sua apresentação à comissão, pediu-se aos peticionários que não fizessem uma apresentação de PowerPoint porque a comissão “não estava se sentindo à vontade com ela e poderia ser vergonhoso, principalmente para as senhoras membros e outras mulheres presentes”.

Os peticionários haviam apontado para a crescente taxa de gravidezes entre adolescentes de outros países, observando que na França, as escolas são equipadas com enfermeiras para distribuir “pílulas anticoncepcionais” para meninas na manhã após um “sexo inseguro”. O relatório também notou a situação na Grã Bretanha, onde as escolas estão “ligadas a centros de aborto para eliminar as gravidezes das adolescentes.

E no final disto tudo, um dos homens citados disse o óbvio:
Pratiba Naitthani, um co-peticionário e professor, disse para a comissão que nada é mais seguro do que a abstinência sexual até o casamento”.
Bingo, sr Naitthani. Parece que o sr. tem mais inteligência num dedo mindinho do que muitos aqui na Europa. Os ateus europeus continuam a forçar as suas medidas falhadas nas crianças e nos adolescentes quando existe um método bem mais eficaz e bem mais barato do que a distribuição de preservativos: abstinência enquanto solteiro e fidelidade quando casado.

O problema é que esta medida, que nós sabemos que funciona sempre que é seguido, é algo que está de acordo com a Bíblia, e como tal, apesar de funcionar, os secularistas continuam a insistir com as suas medidas falhadas. Quem sofre com isso - como sempre acontece sempre que Deus é Colocado fora da equação - são os mais frágeis da sociedade: os bebés em gestação, as mulheres desesperadas e os jovens que foram enganados a pensar que o preservativo é 100% eficaz na luta contra a SIDA.

Às chega-se a pensar que estes "iluminados" que distribuem preservativos nas escolas querem causar sofrimento na sociedade. Será que o seu propósito é esse? Será que eles sabem que as suas medidas não funcionam e por isso mesmo eles insistem com elas? Será que o seu propósito é mesmo o de destruir a maior parte da população mundial?

Para ler o relatório complete em inglês, clique aqui.

Traduzido por Julio Severo: www.juliosevero.com

Fonte: http://noticiasprofamilia.blogspot.com/2009/06/governo-da-india-diz-educacao-sexual.html
Veja o artigo original aqui: http://www.lifesitenews.com/ldn/2009/jun/09061202.html

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