domingo, 15 de maio de 2011

Os “meninos” de Odivelas

Um grupo de “crianças”, como dizia à RTP uma testemunha dos confrontos (africana, por acaso…) estava a brincar na rua. Vieram os malandros da polícia e desataram a bater neles, sem razão nenhuma. A PSP tentou deter um guineense de 31 anos, com mandato de expulsão e autor de um furto a uma idosa.

Odivelas, como dizem alguns moradores (brancos, por acaso…) está entregue à bicharada:

José Mendes, 72 anos, a viver no local há 12, relata que a polícia queria deter um homem e os companheiros não deixavam. «Eram para aí uns 50 (…) foi uma confusão». Refere que a polícia atirava «tiros para o ar para os acalmar», mas sem sucesso. «Foi uma vergonha».

No bairro diz-se que o problema é a polícia não ter poderes. «Se chega aí a polícia e dá uma palmada a um, eles começam a bater na polícia e se a polícia carrega em algum ainda vai a tribunal o polícia».

José Mendes garante que o povo anda «todo revoltado». O grupo em causa, indica, reúne-se no Centro Comercial: «Quando há futebol, então, eu nem lá entro. Ontem pareciam formigas e as pessoas não se metem porque têm medo».

PS – O tribunal mandou em liberdade os oito detidos pela PSP, na sequência dos confrontos e da tentativa de invasão da esquadra da PSP. Parabéns, senhores juízes…


Isto é o resultado do tratamento de pessoas adultas como se fossem crianças. Como o Estado assim o faz, as minorias continuam com o comportamento infantil.

Aparentemente basta ter uma certa côr na pele para não se ser responsável pelo seu comportamento. Claro que a subversão dos valores tradicionais - tão comum no esquerdismo - é o motivo principal desta balcanização das cidades europeias.

O sistema legal do mundo ocidental historicamente responsabilizou as pessoas pelo seu comportamento. raramente levando em conta se ela é pobre, negra, chinesa ou outra característica que não torne a pessoa inimputável.

Gramsci e todos os ideólogos do marxismo, por outro lado, na sua tentativa de "transformar" a sociedade de modo a torná-la mais susceptível de cair nas mãos dos comunistas, visou usar os bandidos, os traficantes, os ladrões e todos aqueles que tivessem um estilo de vida contrário à norma estabelecida contra a ordem vigente.

Mas da forma como as leis ocidentais estão construídas, as hipóteses desses criminosos estarem por trás de grades (e desde logo, inúteis para a causa revolucionária) são enormes e como tal, o politicamente correcto ataca as leis como forma de 1) ter os delinquentes cá fora e 2) espalhar um clima de terror e desconfiança geral da população em relação ao sistema legal.

Esta indoutrinação está tão assente na mente esquerdista que é impossível dizer-se a verdade sem que eles entrem em histeria e acusem interlocutor de "racismo". Por exemplo, se alguém (preferencialmente, um caucasiano) diz que os negros estão sobre-representados nas prisões americanas (um facto incontornável), os esquerdistas entram em paranóia tentam acabar com a discussão com insultos e ataques pessoas - como se a validade dessa alegação dependesse do carácter de quem a diz.

O que está a acontecer em Odivelas faz parte do plano esquerdista. Para eles, a utilidade dos delinquentes é mais importante do que a segurança das pessoas que subscrevem a moralidade tradicional. Afinal, quem é mais susceptível de se envolver em "revoluções": o pai de família, com emprego das 9 às 15, ou o ladrão que odeia o sistema legal? A mulher conservadora, responsável e adulta, ou a mulher promiscua que se orgulha de ter sido sexualmente usada por vários machos - como se isso fosse algo de que se orgulhar?

Porque é que pessoas com a mentalidade do radical Francisco Loiçã apoiam a imigração desmedida? Não é porque ele se preocupa com a vida dos imigrantes mas sim porque pessoas com valores morais tradicionais não se alinham com "revolucionários".

O que está a acontecer em Odivelas é exactamente o que os esquerdistas querem para o resto do país., mas eles só irão ser bem sucedidos se o resto da população deixar.

8 comentários:

  1. Este comentário foi removido pelo autor.

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  2. As "medidas da direita" (também conhecidas por "senso comum") defendem que as pessoas devem ser responsabilizadas pelos seus actos, independentemente da etnia, filiação partidária, estatuto social ou género.

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  4. Não, a da esquerda não é assim, e é por isso que um tipo de exigência é feita aos Cristãos brancos e outro aos não-Cristãos não-brancos.

    Se um Cristão mata um aborcionista, o esquerdume culpa TODO o Cristianismo por isso.

    Se um muçulmano mata um judeu numa cidade europeia, NENHUM esquerdista culpa TODA a religião por isso.

    Portanto, para a esquerda, há diferentes graus de responsabilidade. O senso comum não é usado em lugar nenhum da vossa análise. Só a ideologia é que conta.

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  5. Este comentário foi removido pelo autor.

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  6. Se tem motivos religiosos então a culpa é da religião

    Então porque é que o esquerdume não culpa a religião islâmica pelos atentados contra Israel?

    O meu senso comum diz-me que o teu é completamente tendencioso.

    O meu senso comum diz-me que todo o "senso comum" do esquerdume é uma farsa.

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  7. Este comentário foi removido pelo autor.

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  8. Tanto quanto me parece a esquerda (sem o estrume) condena os atentados contra Israel.

    Mostra lá aí membros do esquerdume que condenem os atentados islâmicos contra Israel.

    O que te falta compreender são os motivos que levam aos crimes dos "islâmicos".

    Maomé é o motivo do ódio islâmico aos Judeus.
    Os motivos não têm a ver com religião

    Ai não? Se tivesse, como é que saberíamos?

    Onde alguns se aproveitam de ignorância popular e apelam a motivos religiosos.

    Sim, "ignorância popular". É por isso que os terroristas normalmente são universitários e meninos ricos como o mentor do 11 de Setembro, Mohamed Atta.

    E os teus? Quais são? Consegues dissociar-te da Bíblia?

    Para o bem dos militantes ateus, tomara que os Cristãos não se separem da Bíblia, porque no dia que um papa ou um grande líder evangélico, contrariando a Bíblia, decretar a morte aos ateus (como o Alcorão ensina a morte aos não-muçulmanos), é o vosso fim.

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