quinta-feira, 18 de julho de 2013

O feminismo lucra com a não-existente "cultura de estupro"


Fonte

(...)

É o feminismo o principal promotor dos estupros contra as mulheres, pois o estupro aumenta o poder do movimento feminista de duas formas: 

1) Primeiro, dando às feministas privilégios legais que elas usam para acusar algum desafeto de tê-las estuprado e assim tirando homens não submissos do caminho delas.

2) Segundo, divulgando ao máximo essa propaganda da mulher coitadinha vítima de estupro é um meio importante de conseguir milhões de mulheres medrosas para apoiar o feminismo.

São mulheres que não estudam o feminismo em profundidade e acabam caindo na teia da militância feminista, apoiando as causas feministas só porque na imaginação dela, o feminismo vai protegê-la de algum homem-lobo-mau estuprador.

Contudo, as líderes feministas pulam de felicidade quando vêem a noticia de que uma mulher foi estuprada, porque elas poderão usar essa notícia como propaganda para a sua ideologia.

As feministas até inventam que são estupradas para atrair a atenção e prender homens desafetos, conforme uma pesquisa feita no fórum de Justiça de São Paulo, mais de 80% das denúncias de estupro são comprovadamente falsas.

Milhares de homens hoje em dia mofam em prisões, sofrendo abusos físicos de outros presos e guardas, porque foram acusados por alguma mulher de tê-la estuprado, APESAR DE NA VERDADE ELES NUNCA TEREM ESTUPRADO ELAS.

Quando nós vemos as estatísticas do enorme número de homens falsamente acusados de estupro, nós começamos a montar o quebra-cabeça para entender o verdadeiro objetivo do movimento feminista e particularmente da Marcha das Vadias: Elas querem chamar a atenção das mulheres para esse poderoso método de eliminação de homens indesejáveis: Basta uma mulher ir numa delegacia, fazer um B.O dizendo que foi estuprada por algum homem, e pronto!! Voilá!!

Você conseguiu destruir a vida de um homem desafeto usando menos de 15 minutos do seu dia, ou seja, ainda dá tempo até de ir no cabeleireiro!! (...)


* * * * * * *

Repetindo o que já foi dito por outras pessoas, o propósito das Marchas da Vadias é intimidar os homens de bem (aqueles que nunca violariam uma mulher) e não "acabar com os estupros".

Uma forma mais ou menos directa de se ver isso é perguntar as feministas se as taxas de violação sofreram algum tipo de decréscimo desde que as marchas da vadias tiveram início. A feminista de rua (a idiota útil do esquerdismo que mostra os peitos na rua como forma de "diminuir com os estupros") ficará confusa com a pergunta porque ela já se mentalizou de que o propósito das marchas não é combater a violência contra as mulheres nem reduzir os estupros. Mas isso já é problema dela.

Se não houve qualquer variação nas violações, então que dizer da eficácia das Marchas das Vadias?...


_____________


2 comentários:

  1. Um pouco á margem do post, vi esta notícia, que gostaria de a publicar

    " O gestor da Quiksilver, Chad Wells, foi demitido do cargo depois de o vídeo de apresentação da última etapa do campeonato de surf, o Roxy Pro Biarritz, patrocinado, como o nome indicia, pela linha de roupa feminina Roxy, pertencente à Quiksilver, ter sido alvo de duras críticas por ser machista.

    A comunidade surfista criticou o teaser por ser demasiado focado na «sensualidade feminina» e, rapidamente, o vídeo e as críticas a ele associadas começaram a correr as redes sociais e os media.

    No vídeo, a cinco vezes campeã do mundo, Stephanie Gilmore, surge seminua a preparar-se para mais um dia a praticar a modalidade.

    Com a polémica lançada, Chad Wells escreveu no perfil pessoal de Facebook que «no passado, eram uma cambada de lésbicas que mais pareciam homens a representar o surf. [Agora temos] mulheres que não são manipuladas, mas que estão simplesmente conscientes da sua sexualidade e sabem exatamente como são representadas e como a sua imagem será comercializada em termos de marketing. Uma onda bem surfada no final deste vídeo teria deixado os críticos felizes.»

    A advogada Cori Shumacher, uma das vozes mais ativas na luta pela igualdade das mulheres no surf, respondeu que este comentário «não surpreende, mas a sua franqueza fria sim. Isto só revela a forma como este pensamento invasivo prevalece na indústria do surf.»

    A Association of Surfing Professional (ASP) também achou o comentário «abusivo» e Paul Speaker, CEO da ZoSea, a empresa que gere a associação, disse que aquelas opiniões «são inaceitáveis e não representam os valores ou opiniões da ASP»

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  2. Sinceramente falando nao vejo em que varias mulheres saindo em passeata com os seios de fora vai fazer com que as mulheres sejam mais respeitadas e tenham seus direitos sociais reinvidicados. Mas enfim cada uma sabe o que esta fazendo.

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