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terça-feira, 11 de fevereiro de 2014

Christiana Figueres: O regime político que melhor combate o [não-existente] aquecimento global é o Comunismo

As alterações climáticas têm sido um tópico de conversa popular ultimamente, e parece que as Nações Unidas estão a cimentar a sua posição no que toca as alterações ambientais. A chefe-climática das Nações Unidas, Christiana Figueres, também parece saber a forma como os sistemas de governo afectam o clima.

Ah, não, espera. Parece que ela não sabe.

Ela declarou recentemente que a democracia é um sistema político fraco na luta contra o aquecimento global. Ela disse também que a China comunista é, por sua vez, um modelo melhor.

Embora a China seja o maior emissor de dióxido de carbono do mundo, e enfrente questões ambientais sérias, aparentemente a senhora Figueres pensa que eles estão a fazer "as coisas certas" no que toca o combate o aquecimento global.
Figueres acrescentou que a profunda divisão partidária do Congresso dos EUA é "muito detrimental" para a aprovação de qualquer tipo de legislação na luta contra o aquecimento global. O Partido Comunista Chinês, por sua vez, pode avançar com políticas e reformas por sua própria conta. De forma bem vincada, a legislatura nacional do país apenas coloca em acção as decisões tomadas pelo Comité Central do partido e por outros departamentos executivos.
Parece que esta (ir)responsável da ONU se esqueceu que o Comunismo é responsável pela morte de 94 milhões de seres humanos na China, na União Soviética, na Coreia do Norte, no Afeganistão, no Cambodja e na Europa Oriental durante o século 20. Só na China mais de 60 milhões de pessoas foram mortas pelo Comunismo. Mas claramente isso significa que o Comunismo é um sistema politico grandioso que deve ser emulado em todo o lado.

Mas se calhar pode-se dizer que isso em nada está relacionado com as suas fontes de energia.

Bem, em 2012 a China obteve 9% da sua energia a partir de fontes renováveis, ao mesmo tempo que os EUA obtiveram 11%. Ah, e é importante não esquecer que o Wall Street Journal ressalvou que a qualidade do ar na China é tão mau, que no ano de 2010, 1,200,000 pessoas morreram prematuramente como efeito da polução do ar. Para além disso, os dados do governo Chinês dizem que "o cancro do pulmão é agora a causa de morte primária entre os tumores malignos. Muitos daqueles que morrem são não-fumadores."

Portanto, qual é o melhor país quando se trata de proteger o meio ambiente?

Talvez a Sraª Figueres precise de fazer mais pesquisas antes de começar a afirmar que um tipo de governo é melhor que o outro, quando se fala do ambiente ou o que quer que seja.


* * * * * * *
Christiana Figueres afirma que a China tem um modelo melhor para combater o aquecimento global, mas o foco das suas palavras não é o combate ao não-existente aquecimento global, mas sim o modelo político existente na China. O Comunismo permite que a classe política concentre nas mãos duma minoria o poder total - tanto militar, como económico, mediático, etc - e é precisamente por isso (ou também por isso) que a elite, difectamente ou indirectamente, o promove. 

Uma pergunta que claramente revela isto mesmo é: se a China tem um regime político "melhor" para o combate ao aquecimento global, porque é que a China é o maior poluidor mundial?



domingo, 25 de março de 2012

Scientific American: "Precisamos dum governo mundial para controlar o ambiente"

Pessoalmente falando, talvez a forma mais eficiente dos aquecimistas convencerem o resto da população mundial da urgência desta questão seja a deles mesmos abdicarem do conforto trazido pela tecnologia do século 21, e começarem a viver de acordo com o que propagam.

Mas enquanto isso não acontece, eis aqui a "solução" da elite científica mundial:

Um Governo Mundial Eficiente Será Necessário Para Evitar Catástrofe Climática
(Scientific American)

Impressionante como uma extraordinária quantidade de "soluções" propostas pela esquerda militante envolve dar mais poder e autoridade ao governo. Por isso é que os governos adoram fomentar projectos como "Occupy Wall Street" e relacionados; as pessoas envolvidas neste tipo de actividades são mais facilmente controláveis pelo governo.

De qualquer forma, depois de mencionar um relatório que declara que grandes alterações terão que ser feitas na "UN Conference On Sustainable Development 2012" eis o que nos é dito:

Infelizmente, é necessário muito mais. De modo a poderem ser eficientes, um novo conjunto de instituições teriam que ser imbuídas com poderes autoritários e executivos com alcance supranacional.

Portanto, como forma de se resolver o não existente "problema" do aquecimento global, a elite científica propõe um "governo mundial" com poder para fazer o que bem entender. Para o bem de todos, obviamente. Afinal de contas, todos nós sabemos que demasiado poder nas mãos duma minoria resulta sempre.

Líderes supranacionais com poderes executivos e autoritários.


sábado, 4 de fevereiro de 2012

Não há aquecimento global desde 1997

Em outras notícias relacionadas, o Sol alegadamente é quente e a água é molhada.

Como já foi dito por várias pessoas, a teoria do aquecimento global antrópico nunca teve nada a ver com a ciência visto que a mesma mais não é que um plano para um governo mundial.

O alegado "consenso" em torno do aquecimento global antrópico (AGA) enfrenta agora um desafio inconveniente após o conhecimento público de dados que mostram que o planeta não ficou mais quente desde 1997.

Os dados sugerem até que nós podemos estar a caminhar para uma mini idade do gelo análoga à queda de temperatura que ocorreu há cerca de 70 anos.

Tendo como base as leituras de mais de 30,000 estações de monitorização de temperaturas. os dados foram disponibilizados ao público pela Met Office e pela "University of East Anglia Climatic Research Unit."

O estudo confirma que a tendência de aumento das temperaturas mundiais terminou em 1997.

Mais uma vez, o consenso estava errado e os "negacionistas" estavam certos.

Lembrem-se disto da próxima vez que alguém quiser finalizar uma discussão apelando ao cientificamente irrelevante "consenso".

Fonte


sábado, 21 de janeiro de 2012

Aquecimistas Tentam Agora Forçar a Sua Religião aos Meteorologistas

Se a "ciência" estivesse estabelecida, os aquecimistas nunca teriam que fazer o que se vê nesta notícia:
Uma nova campanha, Forecast the Facts (www.forecastthefacts.org), tem o seu início no Domingo como forma de pressionar os meteorologistas a informar os seus espectadores acerca das alterações climáticas.
Este início coincide com o pontapé-de-saída do encontro anual da "American Meteorological Society" em New Orleans, LA.
"Brilhante ideia". Agora, em vez dos anúncios meteorológicos demorarem 3/5 minutos, os americanos podem ter que aturar mais uns minutos extra de palhaçada esquerdista mascarada de "ciência". Pessoalmente, eu prefiro que os profissionais do tempo se dedicam a informar-me sobre . . o tempo, e não a perder o tempo (o meu e o deles) com fantasias. 

Esta é típica mentalidade esquerdista: quando eles acreditam em algo que mais ninguém defende, eles navegam em redor dos caminhos normais de debate e tentam indoutrinar toda a população em favor da sua fé.

Por exemplo, eles não aguentam que a esmagadora maioria da população mundial queira manter a definição de casamento como união entre um homem e uma mulher. Como tal, eles ignoram a vontade da maioria e fazem pressões políticas como forma de influenciar o governo e levar este a usar as escolas públicas como plataforma de ensino em favor da sodomia e do lesbianismo (com o dinheiro das mesmas pessoas que haviam já rejeitado a perversão da instituição do casamento).

O mesmo se passa com a teoria da evolução; muito pouca gente realmente acredita que o universo e as formas de vida são obra de forças aleatórias, sem direcção, sem propósito e sem um final em vista. A maioria da população mundial olha para a vida e para o cosmos e vê plano, design, perfeição e sofisticação.
O que é que os esquerdistas fazem? Ignoram a vontade da maioria e estabelecem o ensino da teoria da evolução como dogma religioso nas aulas de Biologia.

Sem surpresa alguma, o mesmo se passa com a parvoíce do aquecimento global antrópico; havendo sentido o peso e a humilhação da rejeição mundial da sua teoria, os aquecimistas ignoram esta brutal rejeição e tentam usar as plataformas públicas como forma de indoutrinação.

Segundo se sabe, os aquecimistas consideram imperioso a promoção do aquecimento global porque
A questão em torno da rejeição do aquecimento global antrópico por parte dos meteorologistas das televisões tem recebido atenção acrescida, especialmente depois do estudo nacional da Universidade George Mason (Março de 2010).
O estudo apurou que 63% dos meteorologistas da TV pensam que as alterações climáticas devem-se a causas naturais [e não a algo que o homem tenha feito], e 27% considera que a noção do aquecimento global é uma farsa.
Ou seja, 2/3 de profissionais climáticos cujos emprego não dependem de acreditar que o homem consegue aumentar a temperatura da Terra não vê relação nenhuma entre as acções do homem e o aumento das temperaturas. Paralelamente, mais de 1/4 acha que a noção do aquecimento global antrópico é  pura farsa.

Para uma teoria cuja ciência estava "estabelecida" isto não são números abonatórios.



domingo, 25 de dezembro de 2011

David Attenborough: "Não interessa se o homem está por trás do aquecimento global. Temos que combatê-lo à mesma!"

Quando se trata de documentários em torno da natureza, todo o respeito deve ser dado ao Sir David Attenborough. Os seus programas geralmente estão na categoria EXCELENTE!, particularmente Blue Planet – Seas Of Life.

No entanto, e como muitos, ele é um firme membro da Igreja Al Gore, a Igreja dos Aquecimistas dos Últimos Dias. Ele gosta de voar um pouco para todo o mundo, causando o aumento das emissões de CO2 com os combustíveis fósseis dos aviões, ao mesmo tempo que nos diz para sermos neutros nas emissões de carbono. Isto, claro, para não falar nas viagens de barco e de Land Rovers - tudo muito pouco amigável para o meio ambiente.

Como se isso não fosse suficientemente ridículo, temos agora esta pérola:

(Bloomberg entrevista Attenborough)

PERGUNTA: O que é que você diria ao considerável corpo de cépticos que duvidam que o aquecimento global é causado pelo homem?

RESPOSTA: Para mim, seria absolutamente extraordinário se a mais numerosa e mais poderosa espécie que o planeta alguma vez teve não tivesse efeito no clima.

Mas quer o tenhamos feito ou não o tenhamos feito, não é relevante visto que enfrentamos agora o problema do aumento das temperaturas e alterações climáticas.

Ninguém pode negar que o clima está a mudar - e ESTÁ a mudar. Se não fizermos nada, o mesmo continuará a mudar a um ritmo exponencial.

Entenderam? Quer a humanidade esteja ou não esteja por trás das alterações climáticas, nós Temos Que Fazer Alguma Coisa. E sim, o tempo está a mudar; o tempo está SEMPRE a mudar.

O Dr. Attenborough acredita no mesmo estadismo esquerdista que a maior parte da esquerda política defende, sendo parte dele a crença de que o Governo É a Resposta e a Solução Para o Nossos Problemas.

Será que estes mesmos estadistas, que nada mais fazem do que falar quando se trata de reparar a economia dos seus próprios países, realmente pensam que podem controlar o clima a nível mundial? Eles não conseguem construir uma linha de comboios a tempo, e dentro do orçamento, mas acham que conseguem controlar a temperatura do planeta Terra, o único planeta onde há vida?

Eles não conseguem resolver problemas tais como [inserir nome aqui] para além de campanhas "consciencialização" (inglês: "awareness") no entanto eles acham que podem controlar o comportamento de 7 000 000 000 pessoas?

Para o David, não interessa se o ser humano está ou não por trás do aquecimento global; ele TEM que mudar o seu comportamento mesmo que o dito cujo não esteja a influenciar no alegado aumento das temperaturas mundiais.

Estas pessoas deveriam ser isoladas do resto da sociedade e sujeitas a medicação 24 horas por dia.


A música seguinte é dedicada a todos os aquecimistas que entregaram a sua alma a Al Gore.

terça-feira, 6 de dezembro de 2011

Defesa do aquecimento global é manobra política

Não que nós não estivéssemos já cientes disso. Esta questão só se mantém viva porque a comunidade aquecimista alega que as suas conclusões dependem da "ciência" e nada mais.

Só que às vezes um ou outro aquecimista revela a verdade.

Naomi Klein escrevendo para o The Nation diz que os conservadores têm concentrado uma devoção sem precedentes no negacionismo das alterações climáticas ao invocarem o espectro do anti-capitalismo. E eles não estão errados.

Combater as alterações climáticas significará uma revisão da economia dos livres mercados e um encolhimento do sector corporativo. Devido a isto, as pessoas o estilo de vida cuja subsistência dependa do grande negócio têm razões para estarem temerosas.

Mas eles [os conservadores] têm razão quando afirmam que a luta eficaz contra as alterações climáticas significará mudanças séries no nosso sistema económico - incluindo a regulação da indústria e a taxação dos ricos.

Fazer isto da forma correcta significará fazer as coisas segundo o manual progressista, e fazê-lo não por motivos partidários mas por motivos científicos objectivos.

Tudo isto é aterrorizador para as pessoas da direita. E porque é que não seria? Os Republicanos, os ricos, e a indústria não se opõem às acções climáticas porque são malucos. Eles opõem-se precisamente porque não são malucos.

Isto ressalva de modo claro o que várias pessoas (incluindo cientistas) já declararam: as mentiras em torno das "alterações climáticas" mais não são que formas de avançar com a agenda da esquerda política. Em nada essa mitologia depende dos dados científicos e empíricos.

Como diz o autor deste blogue, se os aquecimistas realmente acreditassem que o aquecimento global antrópico é um perigo eminente, eles levariam o mesmo estilo de vida que eles querem impôr ao resto da humanidade.

Aquela besta do Al Gore comprou uma casa na praia ao mesmo tempo que "avisa" a humanidade sobre os "perigos" do aumento do nível do mar como consequência do aquecimento global/alterações climáticas.

Como é possível que os esquerdistas queiram ser levados a sério ao mesmo tempo que têm pessoas como o Al Gore a representá-los?



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