sexta-feira, 13 de março de 2015

O porquê dos bilionários financiarem o feminismo

By: Jay Dyer

Tenho recebido várias mensagens por parte de feministas questionar o porquê de me atrever a questionar os direitos das mulheres, a suposta igualdade e o empoderamento. Havendo já escrito um artigo em torno da natureza Satânica do feminismo, a crença operacional por parte destas questionadoras é, obviamente, orientada pela narrativa oficial da História como nada mais que uma opressão patriarcal, onde só nos últimos séculos a "tirania" dos homens brancos envelhecidos foi exposta dentro da enorme teoria da conspiração conhecida como género.

Claro que nada disto é verdade, mas achei apropriado responder a estas acusações e explicar a verdadeira natureza do feminismo como um plano (dos tecnocratas) de engenharia social levado a cabo como forma de reorganizar a humanidade. Para entender isto, temos que analisar os verdadeiros agentes por trás da "emancipação das mulheres", começando essencialmente no período do Iluminismo e da Revolução Francesa, passando pela Comuna de Paris, e acabando na aliança com o Marxismo e com o socialismo como forma de gerar uma frente organizada contra o longo domínio dos homens malignos, estúpidos e tirânicos.

Como é normalmente o caso, a verdadeira história e o poder por trás destas causas revolucionárias eram oligárquicas e subversivas, sem qualquer tipo de interesse nas mulheres no geral, mas sim com um interesse da desconstrução da sociedade ocidental por parte das elites endinheiradas.

Embora isto possa soar contra-intuitivo, o facto é que quase todos os assim-chamados movimentos "liberais" foram financiados, cooptados, usados e aproveitadas pelo poder financeiro como forma de guerra psicológica tendo em vista a destruição da ordem existente. O feminismo não é excepção disto, e, tal como o Marxismo, teve o apoio de interesses financeiros poderosos que poderiam utilizar a "emancipação", apelando à ignorância iludida e ingénua dos jovens, tal como o mundo testemunha com a revolução cultural de Mao.

Logo, da mesma como que elite banqueira financiou os revolucionários da Rússia e da China como forma de desestabilizar os regimes existentes, com o feminismo e com a "emancipação das mulheres", a destabilização das massas poderia ser mais facilmente atingida, e não só através da alteração das estruturas sociais, mas também com um ataque ao género.

O ataque ao género é um processo longo e científico que teve início com a emancipação das mulheres e estando, agora, consumado com uma reescrição sintética de toda a natureza. No decorrer deste caminho longo, cientificista e tecnocrata, os oligarcas argumentaram que a inversão de todas as ordens naturais através da subversão resultaria no Admirável Mundo Novo de androginia forçada - a feminização dos homens e a masculinização das mulheres.

Por volta do Iluminismo, Mary Wollstonecraft havia falado como uma defensora primitiva dos "direitos das mulheres" com o seu Vindication of the Rights of Women, publicado em 1792. Daí, e juntamente com os radicais da Comuna de Paris, a assim-chamada libertação foi uma onde a remoção das monarquias existentes deu origem ao socialismo e ao republicanismo. É importante lembrar que o iluminismo de Weishaupt era comunismo, e que a liberté, egalité, fraternité, tão reverenciadas pelos Jacobinos iluministas e pelos revolucionários, encontrou o seu complemento natural junto da emancipação das mulheres.

Podemos, portanto, ver paralelos entre a Maçónica Declaração dos Direitos do Homem com tratados tais como o da Wollstonecraft. O mesmo igualitarismo radical do comunismo de Paris manifestar-se-ia mais tarde na propaganda Bolchevique e Soviética quando era dito às mulheres que lançassem para longe a escravatura de domesticidade em favor das ocupações masculinas.

Avançando rapidamente para o último século encontramos a mesma estratégia: a filha de Rockefeller, Abby, foi instrumental no estabelecimento da Cell 16, um grupo feminista radical que promovia o celibato e o fim dos papéis de género tradicionais. Abby e a Cell 16 organizaram algumas das primeiras conferências feministas que se tornariam influentes junto da estratégia da "Terceira Vaga do Feminismo" de ataque ao Ocidente.

A biografia autorizada dos Rockefellers feita por Collier e Horowitz apresenta Abby como uma rebelde contra a aparência capitalista da família, mas tal como iremos ver, isto não está propriamente correcto. Collier e Horowitz escrevem:

Mais para o final de 1968, ela [Abby] foi visitada por um outro tipo de suplicante. Era Roxanne Dunbar, e ela estava a pedir financiamento como forma de enviar uma delegação para uma conferência feminista vindoura (em Chicago), a primeira grande reunião deste tipo. Juntamente com Dana Densmore, Betsy Warrior, e algumas outras precursoras do novo movimento das mulheres, Roxanne já havia fundado e publicado a edição inaugural do "The Journal of Female Liberation". ..

‘Durante toda a minha, sempre me considerei uma feminista, embora nunca usasse essa frase porque odiava tudo o que envolvesse a palavra "feminina". Não era um caso de auto-ódio, mas sim a realização de que, como mulher, não havia nada que me tivessem dado que eu pudesse gostar. 

Todas as associações eram repelentes para mim. Todos os maneirismos "femininos" - colocar maquilhagem, usar roupas que os homens criaram, agir da forma que os homens haviam estipulado - pareciam ser  armadilhas criadas com o propósito de levar as mulheres a agir duma forma desprezível para os homens, levando a que eles as odiassem..’…

Com Roxanne e com as outras, Abby deu início à Cell 16, que rapidamente se tornou da principal organização feminista.  (The Rockefellers: An American Dynasty, 599-600.)

Claro que nos é dito que Abby era a ovelha negra da família, e que o seu Marxismo e o seu feminismo eram uma oposição directa à família, no entanto quando levamos em conta o apoio que a Fundação Rockefeller deu aos vários projectos, vêmos que eles não são desconhecedores das causas feministas. De facto, no seu editorial de 1973 feito para o New York Times, David Rockefeller elogiou de modo sonante a China Maoista (...).

Mesmo hoje, os projectos da Fundação Rockefeller envolvem o financiamento de inúmeros projectos de emancipação das mulheres, todos eles sob a máscara do populismo (como exemplo, vejam aqui, e aqui). Ironicamente, o populismo é algo que David Rockefeller escarnece nas suas Memórias:

PARANÓIA POPULISTA

Durante mais de um século os ideólogos extremistas em ambos os lados do espectro político agarraram-se aos incidentes amplamente publicitados, tais como o meu encontro com [Fidel] Castro, como forma de atacar a família Rockefeller pela desmesurada influência que eles alegam que nós temos junto das instituições políticas e económicas Americanas. Alguns chegam a acreditar que fazemos parte duma cabala secreta que opera contra os interesses dos Estados Unidos, caracterizando a minha família de "internacionalistas" e acusando-nos de conspirar com outros espalhados pelo mundo como forma de construir uma estrutura política e económica mais integrada - um mundo único, se posso falar assim. Se essa é a acusação, então sou culpado e orgulhoso disso. (“Proud Internationalist,” Memoirs, pg. 405)

Outro exemplo colossal deste estratégia de subversão é o uso de feministas radicais tais como as Pussy Riot ou as Femen por parte de ONGs financiadas por George Soros. No caso de Soros e das ONGs do Departamento de Estado Americano, estes movimentos feministas radicais têm o propósito de serem factores de desestabilização social e psicológica. De facto, estes grupos circenses existem como forma de levarem a cabo terrorismo estético, todos eles com o apoio de bilionários e como forma de gerarem dissidência contra Putin e contra a Eurásia.

Certamente que existem outros métodos, tal como se vangloriou Soros ao afirmar que financiou a crise da Crimeia através da revolução colorida. Kurt Nimmo explica:

George Soros disse ao Fareed Zakaria da CNN durante o fim de semana que ele foi responsável pelo estabelecimento duma fundação na Ucrânia que, em última análisa, contribuiu para o derrube do líder nacional eleito, e para a instalação duma junta esclhida a dedo pelo Departamento de Estado.

“Começando pela Ucrânia, uma das coisas que muitas pessoas reconheceram em relação a si é que você, durante as revoluções de 1989, financiou muitas actividades dissidentes e grupos da sociedade civil na Europa do Leste, na Polónia, na República Checa. Você está a fazer a mesma coisa na Ucrânia?"  Zakaria perguntou a Soros.

“Bem, estabeleci uma fundação na Ucrânia antes dela se tornar independente da Rússia. E essa fundação tem operado desde então, e desempenhou um papel importante nos eventos de hoje", respondeu Soros.

De igual modo, o produtor de Hollywood Aaron Russo encontrou-se com Nicholas Rockefeller e relatou numa entrevista que Nicholas o havia informado da verdadeira natureza do feminismo e do porquê desse movimento ter sido financiado pelas elites.

O cerne da questão é que o feminismo, e a assim chamada "emancipação" das mulheres, é útil para os tecnocratas bilionários como forma de reorganizar a sociedade; esse movimento de maneira alguma está relacionado com a emancipação ou a liberdade, mas sim com a escravização das paixões e, por fim, com a morte através da disgênica e através da queda das taxas de reprodução.

A explicação é melhor dada através das próprias palavras de Russo, especialmente se levarmos em conta a admissão de Gloria Steinem de que o feminismo, através da Ms. Magazine, foi financiado pela CIA:



* * * * * * *

O feminismo, tal como o movimento homossexual, tal como os movimentos raciais, tal como o comunismo, e virtualmente tal como quase todos os movimentos sociais impostos pela elite nos países de maioria branca e Cristã, são manobras de subversão cultural, e não medidas que visam proteger os direitos supostamente perdidos pelas "minorias" étnicas e/ou "minorias" sexuais. Dado isto, resistir ao feminismo é resistir às imposições da elite sobre a sociedade, e não uma luta contra os "direitos das mulheres".

Como já dito no passado, o feminismo Americano foi financiado, apoiado e promovido (em oculto) pelos homens da elite como forma de desorganizar a sociedade. Logo, quem quer que resista ao feminismo, está a revelar um apoio forte à ordem social que (ainda) existe no seu país. Por outro lado, as mulheres que dão o seu apoio ao feminismo, estão a preparar o caminho para a futura instalação duma ditadura.



6 comentários:

  1. Como as mulheres mentem, e como alguns homens são idiotas. Casal de brancos tem filhos mulatos, e o marido acredita que eles possam sim serem seus.

    http://www.dailystormer.com/husband-i-assure-you-i-have-no-idea-why-these-babies-are-colored/

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  2. Faltou dizer que são os judeus, George Soros é judeu. Acho que é preciso que isso fique claro.

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  3. O feminismo como estratégia de grupo.


    http://www.radixjournal.com/journal/2015/3/15/feminism-as-a-group-strategy


    Não que eu tenha algo contra estratégia de grupo, na verdade eu só acredito em estratégia de grupo. Mas como o texto é bom e fala contra os inimigos da minha gang, tá aí.

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  4. meu comentário vai de acordo com o do amigo "R.Vilhena" aí de cima.

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  5. Judeus tem total influência direta nesses movimentos, tais como a porra dos Bolcheviques.

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