domingo, 28 de setembro de 2014
"A minha filha esquerdista tem medo de passar por zonas predominantemente negras"
Por Claire English
Algo peculiar ocorreu quando a minha filha esquerdista e eu conduzíamos
através duma zona predominantemente negra de Joanesburgo quando
regressávamos do aeroporto (aquando da sua mais recente viagem): ela expressou medo dos seus amados negros,
o mesmo grupo que há apenas duas décadas ela defendia.
A minha filha já
não visitava a África do Sul há alguns anos visto que ela se havia
mudado para os Estados Unidos depois do fim do Apartheid. Tal como
muitos esquerdistas ricos e com formação universitária, ela abandonou o
país depois do governo nacionalista que ela tanto odiava ter sido
derrubado, e o ANC ["African National Congress", partido comunista
Sul-Africano] ter sido instalado em seu lugar.
Quando regressávamos do aeroporto, tomamos um caminho que eu havia
tomado tantas vezes no passado - um caminho que milhares de brancos
usam quando se dirigem para o aeroporto (ou regressam dele). Passados
que estavam alguns minutos depois de ter visto caras predominantemente
negras, a minha filha comentou que ela "não se senti confortável em guiar por este tipo de zonas".
Inicialmente eu não sabia do que é que ela estava a falar, e não queria
parecer racista; devido a isto, perguntei-lhe, visto que sabia que ela
é uma pessoa favoralmente motivada em favor da causa Negra, e nunca
iria, pensei eu, ter algum tipo de reserva em estar onde ela se
encontrava.
Não se dava o caso de estarmos em Soweto ou em Alexandria Township,
locais que justificariam os seus receios. Nós encontrávamos
literalmente numa vizinhança mista, apenas com mais caras negras do
que aquelas a que ela estava habituada. Mas mesmo assim, apesar da
minha preocupação de que ela estava desconectada com a realidade, ela
estava positivamente resistente tanto ao tópico como com o facto de eu
conduzir para casa através duma área predominantemente negra.
Como uma Esquerdista Marxista, e ainda defensora ardente do ANC, fiquei
bastante surpresa com a hipocrisia dela. Durante os anos 90, ela foi uma
crítica feroz do Apartheid, chegando até a fazer campanha pelo nosso
primeiro presidente negro. Embora eu seja uma moderada e uma realista,
eu estava aberta à mudança. As minhas reservas, quando vocalizadas,
foram sempre enfrentadas com críticas, chegando até a ser acusada de
racismo.
E agora, eis-me aqui, 20 anos mais tarde, eu, supostamente a
supremacista Branca, a conduzir sem problemas alguns por uma área com
população mista, e a pessoa que se havia colocado do lado da causa
Negra, nervosa ao meu lado. Isto deixou-me bastante perturbada porque
com frequência eu preocupei-me com os motivos que a minha filha tinha,
e cheguei a perguntar o que é que a tinha influenciado tanto, mas ela
não se apercebeu da hipocrisia da sua atitude.
Ela é uma Marxista declarada, e de modo literal ela chama os Negros e os apoiantes do ANC de "seu povo".
Ela tende a culpar os Brancos sempre que há um discussão em torno dos
falhanços sociais dos negros, classificando isso de "ódio racial" e
"opressão" contra o povo Negro. No entanto, quando eu, que não tenho o
tempo ou o dinheiro para gastar em combustível (como forma de evitar
certas partes da cidade) a conduzo por uma área habitada pelo "seu povo", ela colocou objecções devido ao seu medo.
Os Esquerdistas criaram estes guetos como forma de manter, com segurança, os Negros longe das suas portas, mas eles não conseguem estar perto deles.
Por outro lado, aqueles que entre nós realmente se preocupa com o nosso
país, e que não se levantou e se foi embora, estamos em risco devido às
políticas em favor das quais eles batalharam. Normalmente, eu não gosto
de escrever sobre assuntos pessoais em forums abertos - especialmente
quando envolve a minha família - mas senti que isto tinha que ser dito.
Nos Estados Unidos, Marxistas como Barack Obama e o Mayor de Chicago, Rahm Emmanuel,
desenvolveram políticas que facilitaram a perpetuação das matanças que
diariamente ocorrem na cidade. Eles proíbem as armas, facilitam as
greves dos professores e consequentemente os jovens são colocados nas
ruas; só quando as coisas ficam realmente más é que eles decretam que
polícias extras sejam trazidos para o local.
Essencialmente, eles destroem a cidade de modo a que os gastos públicos
aumentem. O próprio Emmanuel colocou mais polícias nas ruas como forma
de combater o crime que ele criou. Ele esqueceu-se de informar os
residentes que os polícias só trabalhariam de Segunda-Feira a
Quinta-Feira, e não durante os fins de semana, que é quando as matanças
ocorrem.
O que está a acontecer em Chicago e em outras cidades Americanas é
igual à situação na África do Sul uma vez que os Negros estão-se a
matar mutuamente, e isto na ausência da lei e da ordem. Quem é que no
seu normal estado mental iria desculpar uma coisa dessas? Isto
demonstra também a natureza divisiva da ideologia Marxista, onde o ódio
é fomentado de tal forma que nenhuma comunidade fica segura - e
particularmente no caso da África do Sul, a população branca está a ser mutilada pelos Negros e não há ninguém que os ajude.
Pergunto-me com frequência se isto é uma consequência intencional ou não-intencional
da intromissão esquerdista. Fico triste que a minha filha tenha tido
influência nisto, antes dela, tal como muitos dos seus camaradas
esquerdistas, ter fugido para a América do Norte.
Da próxima vez que ela me visitar, farei todos os possíveis para lhe conduzir através duma vizinhança negra.
Fonte: http://bit.ly/1nacRZW
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3 comentários:
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"(...) antes dela, tal como muitos dos seus camaradas esquerdistas, ter fugido para a América do Norte. "
ResponderEliminarE o mais ridículo é que esta desgraçada vai muito provavelmente continuar a "apoiar as minorias", mas agora na nação para onde fugiu, os EUA. É esta a coerência dos esquerdistas: primeiro criam a sociedade que supostamente desejam acima de tudo, mas depois fogem dela como o Diabo da cruz.
Esta gente é realmente insuportável...
Mas o propósito dela não é ser coerente mas sim avançar com a destruição das sociedades Brancas/Cristãs. Ela está a ser perfeitamente coerente com o esquerdismo dela embora não com a realidade.
Eliminarrealmente, o único modo de curar um marxista da doença que ele sofre, é colocá-lo para viver na sociedade a qual ele mesmo criou ideologicamente. Espero que essa mãe tenha algum sucesso.
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