Por Luiz Fernando Velho - http://alturl.com/ekmnx.
A relação entre feminismo e marxismo é espantosamente simples: a
infraestrutura econômica capitalista criaria uma superestrutura na qual
uma das instituições é a família burguesa. Os papéis de homens e
mulheres refletiriam a mesma luta de classes entre opressores e
oprimidos, estando a reprodução da força de trabalho a cargo da família.
Portanto, a derrubada do capitalismo não seria possível sem antes acabar com ela. É dessa forma que conceitos feministas se ligam à ideia marxista da luta de classes. O alvo é a estrutura familiar. Então, vale tudo: marcha das vadias, casamento gay, liberalização sexual, defesa da legalização do aborto e denuncismos de toda ordem.
O objetivo é pré-determinado e coerente com a visão marxista da família tradicional como uma dura linha de defesa, talvez a mais forte, do sistema capitalista. Segundo a teoria de Engels exposta em “A origem da família, da propriedade privada e do Estado”, em 1884, a família monogâmica tal como hoje a conhecemos foi um produto do capitalismo.
De acordo com ele, tratava-se de algo não natural, contrastando com as antigas formas preexistentes de união tribal onde a regra seria a promiscuidade. A razão profunda por trás dessa ficção (estudos históricos e antropológicos desmentem cabalmente o livro de Engels) é que a família sempre esteve do lado da esfera privada do indivíduo e é um local onde o Estado só consegue entrar com muita dificuldade. Cada casal e filhos possui uma identidade que se transmite ao longo de gerações e os valores preservados são patrimônios atemporais.
Eles representam uma história que proporciona um sentimento de existir, de fazer parte. Portanto, nada mais nefasto que a família para um sistema que ambiciona tornar a sociedade homogênea e controlada por uma única ideologia de caráter ultra-racionalista como o marxismo.
Correntes feministas atuantes nem sempre fazem parte de partidos comunistas. Esses não raro criticam o “feminismo burguês” de mera luta por igualdade de gênero na ausência de uma posição crítica ao sistema capitalista. Mas não deixam de utilizar muito bem o discurso, venha de onde vier.
A palavra opressão é largamente empregada e seu alcance é ampliado para abranger “todas as formas”, incluindo, é claro, o conceito de luta de classes. Assim, cria-se uma linguagem de espectro difuso que vai do mais ao menos radical, muito útil para atingir diferentes setores da sociedade.
Portanto, a derrubada do capitalismo não seria possível sem antes acabar com ela. É dessa forma que conceitos feministas se ligam à ideia marxista da luta de classes. O alvo é a estrutura familiar. Então, vale tudo: marcha das vadias, casamento gay, liberalização sexual, defesa da legalização do aborto e denuncismos de toda ordem.
O objetivo é pré-determinado e coerente com a visão marxista da família tradicional como uma dura linha de defesa, talvez a mais forte, do sistema capitalista. Segundo a teoria de Engels exposta em “A origem da família, da propriedade privada e do Estado”, em 1884, a família monogâmica tal como hoje a conhecemos foi um produto do capitalismo.
De acordo com ele, tratava-se de algo não natural, contrastando com as antigas formas preexistentes de união tribal onde a regra seria a promiscuidade. A razão profunda por trás dessa ficção (estudos históricos e antropológicos desmentem cabalmente o livro de Engels) é que a família sempre esteve do lado da esfera privada do indivíduo e é um local onde o Estado só consegue entrar com muita dificuldade. Cada casal e filhos possui uma identidade que se transmite ao longo de gerações e os valores preservados são patrimônios atemporais.
Eles representam uma história que proporciona um sentimento de existir, de fazer parte. Portanto, nada mais nefasto que a família para um sistema que ambiciona tornar a sociedade homogênea e controlada por uma única ideologia de caráter ultra-racionalista como o marxismo.
Correntes feministas atuantes nem sempre fazem parte de partidos comunistas. Esses não raro criticam o “feminismo burguês” de mera luta por igualdade de gênero na ausência de uma posição crítica ao sistema capitalista. Mas não deixam de utilizar muito bem o discurso, venha de onde vier.
A palavra opressão é largamente empregada e seu alcance é ampliado para abranger “todas as formas”, incluindo, é claro, o conceito de luta de classes. Assim, cria-se uma linguagem de espectro difuso que vai do mais ao menos radical, muito útil para atingir diferentes setores da sociedade.
No entanto, há uma forma eficiente de se contrapor ao feminismo marxista, que é cultivar e valorizar justamente aquilo que ele pretende destruir: a família.
Excelente texto! Primeiro destruíram o senso coletivo - implantando a individualidade. Depois querem instaurar a ditaduras dessas "minorias" vitimizadas, dessa libertinagem, dessa falsa militância que mais segrega que agrega e no fim das contas, não vai chegar a lugar algum.
ResponderEliminarDestroi a familia? Pode explicar-me como destroi a familia?
ResponderEliminarFeminismo coloca a mulher contra o homem e isso destroi a família.
EliminarInteressante, até porque acabo de ler Engels nesse livro, é sempre bom entender nosso inimigos. Alias, se alguém tiver uma indicação de uma obra que refute essa teoria me fala por favor.
ResponderEliminarDer Feminismus befreite die Frauen von der natürlichen Würde ihres Geschlechts und machte sie zu minderwertigen Männern. O FEMINISMO ‘’LIBERTOU’’ AS MULHERRES DA NATURAL DIGNIDADE DE SEU GÊNERO, PARA SE TORNAREM UMA ESPÉCIE MASCULINA INFERIOR. Yockey, Francis Parker
ResponderEliminarEs ist schwer zu glauben, aber die Femininsten sollten wissen, dass ihre Bewegung ursprünglich von der Rockefeller Foundation ins Leben gerufen und gesponsert wurde. Diese mächtigen Kräfte haben diverse Medien und Zeitschriften die ihnen gehören verwendet, um die feministische Idee unter die Frauen zu bring. Und es hat prima funktioniert.
É dificil de crer, mas as feministas deviam saber, que seu movimento foi originalmente criado e patrocinado pela fundação Rockfeller. Estas forças poderosíssimas empregaram inúmeros meios de comunicação e revistas que lhes pertencem, para fomentar a idéia do feminismo entre as mulheres. E isto funcionou excelentemente.
Auch die CIA hat in den 60er Jahren diverse „linke“ Frauenzeitschriften gestartet und finanziert, wie eine Chefredaktorin jetzt zugeben hat. Warum würde das Grosskapital und die Geheimdienste, also der Machtapparat, das wollen wo es auf den ersten Blick gegen ihre Interessen wäre?
Igualmente a CIA nos anos 60 lançou e financiou diversas revistas femininas esquerdistas, como revelou agora uma redatora chefe. Por que o grande capital e o serviço secreto, portanto o aparelho de poder, visaram isso quando à primeira vista seria contra seus interesses?
Nicholas Rockefeller sagte dazu folgendes: “Der Feminismus ist unsere Erfindung aus zwei Gründen. Vorher zahlte nur die Hälfte der Bevölkerung Steuern, jetzt fast alle weil die Frauen arbeiten gehen. Ausserdem wurde damit die Familie zerstört und wir haben dadurch die Macht über die Kinder erhalten. Sie sind unter unserer Kontrolle mit unseren Medien und bekommen unserer Botschaft eingetrichtert, stehen nicht mehr unter dem Einfluss der intakten Familie. In dem wir die Frauen gegen die Männer aufhetzen und die Partnerschaft und die Gemeinschaft der Familie zerstören, haben wir eine kaputte Gesellschaft aus Egoisten geschaffen, die arbeiten (für die angebliche Karriere), konsumieren (Mode, Schönheit, Marken), dadurch unsere Sklaven sind und es dann auch noch gut finden.”
Nicholas Rockefeller expos o seguinte: O Feminismo é uma invenção nossa por 2 razões. Antes somente a metade da população pagava impostos, agora quase todos, visto que as mulheres trabalham. Além disso, com isso a família se destruiu e nós obtivemos o poder sobre as crianças. Estas estão sob nosso controle através da Midia, que lhes martela o que precisam aprender, e assim não estão mais sob influência da intocável família. A partir do momento que instigamos as mulheres a se rebelarem contra os homens e destruir a parceria e a comunidade familiar, criamos uma sociedade degenerada de egoistas que trabalha para sua carreira, consomem moda, beleza e marcas, e assim se tornaram nossos escravos e ainda assim acham isso bom.
Der Feminismus maskiert sich als Bewegung für die Frauenrechte. In der Realität ist der Feminismus aber gegen die Frauen gerichtet, eine grausame Lüge, in dem ihnen erzählt wird, ihre natürlichen biologischen Instinkte sind „konstruiert“ worden um sie zu unterdrücken.
O Feminismo mascarou-se como o Movimento pelo Direito das Mulheres. Na realidade o Feminismo é uma BALELA ARMADA CONTRA TODAS AS MULHERES, em que lhes é dito que seu instinto biológico foi inventado para reprimí-la.
ResponderEliminarWie kann aber die natürliche Rolle der Frau etwas schlechtes sein? Como pode ser o papel natural da mulher ser algo ruim?
Tatsächlich ist der Feminismus von der Elite erfunden worden, ein bewusster sozialer Umbau, um beide Geschlechter zu neutralisieren, in dem man Frauen maskulin und Männer feminin macht. Dadurch werden Frauen gegen die Ehe und die Mutterschaft aufgehetzt und Männer finden keine Frauen mehr die eine Familie gründen wollen. Es wird ihnen eingeredet die „Karriere“ wäre wichtiger als die traditionelle Mutterrolle und die von der Elite kontrollierten Medien verbreiten diese Lügenbotschaft.
Efetivamente o Feminismo é uma invenção da Elite, uma consciente transformação social, PARA NEUTRALIZAR AMBOS OS GÊNEROS, em que se feminiza o homem e se masculiniza a mulher. Assim as mulheres são instigadas a se posicionarem contra o casamento e a maternidade enquanto os homens não encontram mais mulheres dispostas a constituir uma família. Ambos são convencidos de que a carreira é mais importante que o tradicional papel de mãe e a midia controlada pela elite dissemina esta falacia.
Die Rockefellers und Rothschilds haben den Feminismus erfunden um die Familie zu zerstören und um die Mann-Frau-Beziehung zu vergiften. Ein typischer Fall von Teile und Herrsche. Ihr Ziel ist es eine Bevölkerung von egoistischen Individuen zu schaffen, welche den idealen steuerbaren Konsumenten darstellen. Ausserdem wollen sie damit die Welt entvölkern, in dem immer weniger Kinder geboren werden. Und sie wollen eine einzige Weltregierung errichten, die alles bestimmt und kontrolliert. Os Rockefellers e Rochilds inventaram o Feminismo PARA DESTRUIR A FAMÍLIA e envenenar o relacionamento homem mulher. Um típico caso de DIVIDIR PARA GOVERNAR. Seu objetivo é criar uma população de EGOISTAS, os quais representam OS CONSUMIDORES IDEAIS. Além disso eles pretendem com isso despopulacionar o mundo, em que cada vez menos crianças nascem. E eles pretendem UM ÚNICO GOVERNO MUNDIAL instituir, que tudo impõe e controla.
Warum? Weil diese globale Geldelite meint sie sind Gott, da sie Geld mit ihren Zentralbanken aus dem Nichts schaffen können. Geld regiert die Welt ist ihr Motto. Damit und mit dem Zins und Zinseszins-System und der totalen Verschuldung versklaven sie die Menschheit. POR QUÊ? POR QUE ESTA ELITE GLOBAL CRÊ QUE ELES SÃO DEUS, VISTO QUE PODEM CRIAR DINHEIRO do nada COM SEUS BANCOS CENTRAIS. SEU LEMA É o capital está acima do bem e do mal ASSIM COM O SISTEMA DE JUROS E JUROS SOBRE JUROS E DO ENDIVIDAMENTO TOTAL ELES ESCRAVIZAM A HUMANIDADE.
Fonte: http://derhonigmannsagt.wordpress.com/2012/03/12/der-ursprung-des-feminismus/ tradução própria
https://conexaopolitica.com.br/mundo/europa/finlandia-jovem-ativista-de-esquerda-que-abracou-o-isla-e-decapitada-por-namorado-muculmano-refugiado/
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