Um homem de 25 anos, falsamente acusado de violação, afirma que passou os últimos 18 meses num "verdadeiro inferno". Gerard Doherty quer agora que a lei seja alterada de modo a proteger a identidade dos homens acusados de ofensas sexuais. Ele acrescenta ainda que, embora sinta pena da acusadora, as mulheres que fazem falsas acusações de violação deveriam ser identificadas e sujeitas a processos legais.
Gerard Doherty afirma que nunca havia estado numa delegacia policial, ou dentro dum tribunal, até uma mulher com quem ele havia estado num quarto de hotel declarou que ele a havia violado.
Gerard, que é pai de uma criança, sempre negou as acusações e esta semana o júri de Londonderry concordou que ele não havia cometido qualquer crime. Gerard acrescentou:
Voltei para o quarto com a mulher, mas pensei que estariam por lá outras pessoas. Quando chegamos ao quarto, ela avançou para mim; quando eu a empurrei para trás, ela agrediu-me e disse que iria chamar a polícia. Fui-me embora mas fiquei à espera que a polícia chegasse visto que, da forma como eu via as coisas, eu tinha sido vítima de agressão. Quando a polícia chegou, eu é que fui algemado e colocado na parte de trás do carro policial.
Eu nunca tinha estado numa delegacia policial em toda a minha vida mas foi ali que me encontrei, ordenado que ficasse nu enquanto eles levavam as minhas roupas. Foi o evento mais humilhante e degradante que alguma vez experimentei na minha vida. Dizer que eu estava aterrorizado é insuficiente para descrever o que eu sentia.
Os meses que se seguiram afectaram as coisas de modo profundo, e não só com Gerard mas também com toda a sua família. Ele continua:
Esta situação, que tem sido um verdadeiro pesadelo para mim, afectou a minha parceira, os meus pais, os meus irmãos e as minhas irmãs, e eu tenho muita pena que isso tenha chegado a esse ponto. Uma das primeiras coisas que aconteceu foi eu perder o meu emprego mal fu iacusado, e isso tem sido uma coisa muito difícil de lidar.
Era suposto nós sermos inocentes até ficar provada a nossa culpa, mas a realidade dos factos é que és tratado como culpado até que a tua inocência seja provada.
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Mais um homem vítima do sistema judicial misândrico, e mais uma vida marcada para sempre "graças" aos impulsos incontroláveis duma mulher mal intencionada.
Mas não se esqueçam: apesar das evidências em contrário, é a mulher que é "oprimida".
Nunca fique sozinho com uma mulher: você precisará de ajuda para se defender dela.
ResponderEliminarE se trocássemos o homem do caso acima por uma mulher, e vice-versa, o que aconteceria? De que poderíamos chamar a parte acusadora? E a parte acusada?
Ela seria levada para um centro de triagem e passaria por psicólogos a fim de se reestabeler emocionalmente, mesmo tendo cometido um crime. Ela iria chorar, sofrer e contar histórias a fim de levar as pessoas acreditarem que ela foi vítima, mesmo com todas as evidências em favor do Homem. Então ela seria solta porque tem filhos para criar, e o juiz, de alguma forma, iria compreender que os atos criminosos dela contra o Homem foram em legítima defesa (assédio sexual) de NADA ou que não se enquadram na situação apresentada. Ela seria libertada sem qualquer problema. O Homem atacado poderia sofrer uma reconvenção de processo com as mentiras dela e mesmo vítima poderia ser preso, condenado, humilhado e/ou morto.
EliminarEle seria de qualquer forma O VIOLADOR.
Ela seria de qualquer forma a vítima das circunstâncias.
Quando o cara recusou a investida da tal mulher, ele a atingiu em seu ponto mais fraco: o ego. Frequentemente ouvimos piadas e brincadeiras em torno da rejeição masculina. Dizem que o rejeitado não era "homem suficiente", não tinha "pegada" dentre outras bobagens, ditas em meio a risadas. Agora quando uma mulher é rejeitada, acontece esse tipo de coisa. Ou então, elas denigrem a imagem do homem que as rejeitou (principalmente em tempos de redes socias) atacando sua masculinidade ou o tamanho do seu órgão sexual. E depois ainda tenho que ouvir o velho clichê da "sociedade machista".
ResponderEliminarEle só AGORA quer que a lei seja mudada?
ResponderEliminarMais um alienado que nunca deve ter se interessado sobre o que pasava no sistema juridico e politico do país... So se liga quando é o dele que está na reta.
"...Ele acrescenta ainda que, embora sinta pena da acusadora, as mulheres que fazem falsas acusações de violação deveriam ser identificadas e sujeitas a processos legais..."
ResponderEliminarPena da acusadora? Se ele está a sentir pena foi porque não passou pelo muito que outros Homens já passaram. Ele não foi condenado, mas muitos já foram.
As mulheres que fazem falsas acusações deveriam ter direto a pena de morte por tentativa (e êxito) de destruir completamente a vida de um Homem.
Enquanto houver falsas acusações vindo de mulheres(provavelmente feministas) será difícil o homem suportar qualquer mulher(atualmente já é difícil) e mais e mais homens desistiram de formar famílias com as mesmas, sendo que está ficando cada vez mais comum depoimento de homem que não desejam casar.
ResponderEliminarAs mulheres são mais violentas do que os homens, elas não hajem dessa forma, porque são mais débeis que a maioria dos homens.
ResponderEliminarSe elas tivessem uma força igual ou superior á dos homens, seriam extremamente perigosas.
Como não possuem a mesma força física, usam o campo psicoemocional, para fazer mal ao homem
Conheço duas pessoas que foram acusadas de assédio sexual; ambos foram levados a delegacia; o primeiro teve a sorte de ter tido 3 testemunhas o inocentando, presentes no ocorrido, mais um histórico ilibado. Apesar da acusação falsa, nada aconteceu à acusadora. O segundo, teve o azar de ter entrado no elevador sozinho com a acusadora; esse perdeu o emprego e a família, e mesmo quando o prédio liberou a filmagem do elevador, o inocentando, não recuperou o emprego, mas pelo menos a família o aceitou de volta (eu não voltaria...). E nada aconteceu à acusadora... até quando deixaremos esse tipo de coisa acontecer?
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