Foi uma actividade coordenada. Houve reuniões para combinar as agressões à jovem e, como se não bastasse, filmaram e exibiram na Internet, como troféu.
O tremendo vazio destas pessoas assusta. O procurador do Ministério Público foi duro nas palavras, mas no final não pediu mais do que a realização de trabalho comunitário para os seis jovens acusados de ofensas à integridade física qualificada, roubo e filmagens ilícitas.
Rudolfo Santos e Bárbara Oliveira, 18 e 16 anos, respectivamente, saíram a rir do Campus de Justiça em Lisboa, ontem ao final da tarde. "Para já, parece-me o mais justo", acrescentou o procurador.
Recorde-se que Rudolfo e Bárbara estavam num grupo de seis jovens que espancou Filipa T., de 13 anos, junto ao centro comercial Colombo, em Maio deste ano. As agressões violentas foram filmadas no telemóvel e depois colocadas no Facebook.
"Quando o julgamento acabar vou fazer uma festa", disse Rudolfo à saída da sessão de julgamento. "Não combinámos nada. Simplesmente ela [Filipa T.] chamou ‘prostituta’ à minha mãe e ‘porca’ à mãe de outro amigo meu", referiu o jovem de 18 anos, acrescentando que está "arrependido" e não torna "a fazer aquilo".
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Que tipo de mensagem o nosso sistema legal envia aos criminosos? Não é difícil ver qual: "o governo está do vosso lado". E desta forma, o desespero instala-se na população civil, o que por sua vez gera ressentimento.
Esse ressentimento causa acções irreflectidas - precisamente o que os marxistas culturais e a Nova Ordem querem como desculpa para diminuírem as liberdades constitucionais em nome do "restauro da ordem pública".
O pior é que muitos portugueses irão voluntariamente dar mais poder ao estado sem se aperceberem que o estado é a causa dos problemas sociais.
Fico muito satisfeito em saber que temos pessoas como você no "Velho Mundo" defendendo a dignidade masculina e as antigas tradições familiares.
ResponderEliminarNa comunidade "Feminismo & Feministas" tinha uma portuguesa extremante arrogante, que vivia se desfazendo do Brasil e seus habitantes. Pelo que ela falava de Portugal, eu achava que o Feminismo tava pior do que por aqui, mas parece que tanto aí quanto cá temos nossas "forças rebeldes".
Por conhecer o Brasil, ela se achava mais sabida do que os outros e vivia perguntando aos que lhes discordavam se estes conheciam também Portugal. Bom, para ela, só vale o conhecimento empírico, buscado a campo. Ainda por cima, era racista. Vi ele dizendo bobagens em outra comunidade que nada tinha a ver com feminismo. Não foi a toa que seu perfil fora apagado umas duas, três vezes.
Penso que todos que nos consideramos conservadores, antifeministas, machistas esclarecidos, defensores da família, devemos nos unir numa aliança internacional e também não nos restringirmos aos meios eletrônicos, mas também acadêmicos, jornalísticos.
As universidades públicas brasileiras são antros de esquerdismo. Atualmente, pouco podemos fazer. Mas quando nos tornarmos professores, doutores, então poderemos mostrar nosso poder. Escreveremos artigos e orientaremos jovens com nossos ideais. Hoje não posso me dar ao luxo de escrever tão abertamente contra essas coisas que denunciamos, apesar de eu nunca esconder o que penso, mesmo de meus professores. Quando falo, sou mais sutil.
Enquanto não posso fazer trabalhos de sociologia sobre os males do feminismo, fico com os temas da geopolítica fazendo críticas indiretas ao governo esquerdista do Brasil e suas alianças com ditadores (genocidas) comunistas.
P.S.: Peço desculpas pela violação do primeiro mandamento.
ResponderEliminarLobo Sagrado,
ResponderEliminarTudo bem. Ao contrário de muitos outros, tu organizas a tua forma de pensar de tal forma que nem se nota a dimensão do comentário.
O primeiro mandamento é mesmo para quem acha que "refuta" argumentos enchendo a caixa de comentários com informação redundante.
Fico muito satisfeito em saber que temos pessoas como você no "Velho Mundo" defendendo a dignidade masculina e as antigas tradições familiares.
Eu acho que há muitos por aqui, só que eu conheço poucos. Mas pode ser que com o avanço da misandria, o masculinismo também se torne mais politicamente activo.
Cumps.